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EDUCAÇÃO FISICA
ESPORTES PARALÍMPICOS
A IMPORTÂNCIA DO DESPORTO PARALÍMPICO
Vôlei sentado
Goalboll
Vôlei sentado
O vôlei sentado é uma modalidade do esporte que foi adaptada
para pessoas que possuem algum tipo de deficiência física
relacionada à locomoção.
No entanto, ele também pode ser praticado por todas as pessoas,
inclusive nas aulas de educação física nas escolas. Isso porque o
vôlei sentado melhora a saúde física, os reflexos, a agilidade e a
coordenação motora. Além disso, é esporte muito divertido que
ajuda a diminuir a ansiedade e as dores musculares.
Regras oficiais do vôlei sentado
a área de jogo é o espaço da quadra, que mede 10 x 6 metros, e a zona
livre, que deve ter no mínimo 3 metros de largura em todos os lados;
a altura da rede é de 1,15 para a modalidade masculina e 1,05 para a
feminina;
há duas equipes com 12 jogadores cada, sendo que 6 ficam na reserva
e 6 em quadra;
os jogadores podem ter as funções: ataque, defesa ou líbero (que fica
no fundo da quadra, sendo um especialista em defesa);
o jogo engloba 5 sets de 25 pontos corridos cada e vence o time que
ganhar 3 sets;
Regras oficiais do vôlei sentado
se houver empate dos sets (2x2), o último set, chamado de tie-break,
será determinante. Diferente dos outros sets, os pontos vão até 15.
os jogadores não podem bater na bola sem estar em contato com o
solo;
cada equipe pode somente tocar três vezes na bola antes de passar
ao time adversário;
os pontos são feitos quando a bola toca o chão da quadra do time
adversário;
diferente do vôlei tradicional, no vôlei sentado o saque pode ser
bloqueado pelos jogadores da linha de frente.
Linhas e zonas da quadra de vôlei
sentado
Muito similar ao voleibol tradicional, nessa modalidade há linhas e zonas. Todas as
linhas da quadra devem ser de cor clara e com 5 cm de largura.
Linhas de delimitação: 4 linhas que delimitam a quadra de jogo (duas linhas laterais
e duas linhas de fundo).
Linha central: divide a quadra em dois espaços de 5 e 6 metros.
Linha de ataque: estão a 2 metros do centro do campo e marca a zona da frente.
Zona de frente: próxima da rede, ela é limitada pela linha central e a linha de ataque.
Zona de saque: local onde é realizado o saque. Possui 6 metros de largura e se
estende até o fim da zona livre.
Classificação Funcional
O primeiro tipo de classificação para pessoas com deficiência física foi desenvolvido
ainda no início do esporte para deficientes, que ocorreu na Inglaterra, em 1944, por
meio de médicos e especialistas da área de reabilitação.
Conceitualmente, a classificação utilizada hoje na prática do desporto adaptado
constitui-se em um favor de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e
competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado. Isso
permite oportunizar a competição entre indivíduos com várias sequelas de
deficiência, pois o sistema de classificação eficiente é o pré-requisito para uma
competição mais equiparada.
Como Funciona a Classificação
No Brasil, o método foi usado pela primeira vez em 1984, no campeonato de
Basquete de Rodas (ABRADECAR). Na década de 90, com a introdução da
classificação funcional no basquete, também foram propostas mudanças no
atletismo.
Cada esporte determina seu próprio sistema de classificação, baseado nas
habilidades funcionais, identificando as áreas chaves que afetam o
desempenho para a performance básica do esporte escolhido. A habilidade
funcional necessária independe do nível de habilidade ou treinamento
adquirido. Um atleta que compete em mais de um esporte recebe uma
classificação diferenciada para cada modalidade.
Classificação do vôlei sentado
Triathlon
TRIATHLON PARALÍMPICO
A acessibilidade, capacidade de competir e o grande exemplo de
superação fez com que o Triathlon Paralímpico aparecesse como
opção para atletas com os mais variados tipos de deficiência. Trata-se
de um esporte moderno, emocionante e dinâmico, que busca
incansavelmente a igualdade de participação em todos os nossos
eventos.
Desde 1995, a ITU organiza campeonatos mundiais anualmente e o
número de competidores aumenta em ritmo acelerado, inclusive no
Brasil que há quase 20 anos tem paratriatletas representando o país
em competições internacionais de alto nível.
Como é disputado
Esta modalidade une natação, ciclismo e corrida em uma mesma disputa.
As provas são disputadas na ordem citada, sem intervalos entre as
modalidades.
• A distância padrão utilizada é a Sprint – de 750m de natação, 20km de
ciclismo e 5km de corrida. Em 11 de dezembro de 2010, o IPC anunciou
que o Paratriathlon foi oficialmente aceito para integrar o programa oficial
da competição e a modalidade fez sua estreia nos Jogos Paralímpicos
doRio de Janeiro em 2016.
• CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
• A União Internacional de Triathlon – ITU adota 6 categorias em seus
sistema de classificação funcional:
TRIATHLON
• A distância padrão utilizada é a Sprint – de 750m de
natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida. Em 11 de
dezembro de 2010, o IPC anunciou que o Paratriathlon foi
oficialmente aceito para integrar o programa oficial da
competição e a modalidade fez sua estreia nos Jogos
Paralímpicos do Rio de Janeiro em 2016.
• CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
• A União Internacional de Triathlon – ITU adota 6 categorias
em seus sistema de classificação funcional:
História
Para-triathlon fez parte pela primeira vez do Programa Paralímpico nos
Jogos Rio 2016, assim como as competições de Paracanoagem.
Desde 1995, há campeonatos mundiais todos os anos, e o número de
competidores no mundo aumenta em ritmo acelerado.
Atualmente, há 5 categorias de atletas com deficiências físicas que
competem nas distâncias de 750m de nado, 20km de bicicleta
(handcycle/tandem), 5km de corrida (cadeira de rodas) nos
Campeonatos Mundiais de Triatlo da International Triathlon Union (ITU
Federação Internacional de Triatlo) todos os anos.
PTWC: USUÁRIO DE CADEIRA DE RODAS