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PIIGS

Heloíse Almeida
Ádila Dâmaris
Ágatha Louise
Vitória Carvalho
Mateus Preston
Vitor Gabriel
PORTUGAL
QUE SÃO PIIGS?
OIRLANDA
ITÁLIA
GRÉCIA
ESPANHA
COMO SURGIRAM OS PIIGS?
• O PIIGS é um acrônimo para cinco das nações economicamente mais
fracas da zona do euro durante a crise da dívida europeia que começou em
2008-2009.
• A expressão “PIIGS” relaciona-se à palavra “porcos” em inglês, carregando
conotações ofensivas. Referindo-se a esses países como PIGS, é um humor
seco refletindo o fato de que coletivamente eles representam “a pig of a
problem”, expressão inglesa que significa algo inconveniente, difícil de
resolver.
A CRISE DE 2008-2009
• A Crise de 2008–2009 foi uma crise financeira internacional precipitada
pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman
Brothers, fundado em 1850. Em efeito dominó, outras grandes instituições
financeiras quebraram.
• O desdobramento mais recente da crise financeira e econômica
internacional de 2008-2009 foi o da insolvência das nações desenvolvidas.
O grande acúmulo da dívida governamental fez estourar a capacidade de
endividamento dessas nações e causou uma enorme turbulência financeira
ao provocar o temor de que essas nações não pudessem honrar com seus
compromissos e decretassem o calote da dívida. A principal consequência
da crise das dívidas soberanas foi a grande instabilidade social causada
pelos cortes dos benefícios sociais.
• Os PIIGS são países que ainda estão se recuperando da Crise de 2008-2009
PORTUGAL
• Durante a crise portuguesa, a desigualdade aumentou, houve corte de
serviços básicos e o governo começou a usar recursos de cofres públicos
para salvar empresas. No pico da crise, o judiciário local declarou 52
falências por dia, e houve crescimento da tributação. Os salários no setor
público tiveram uma redução acentuada em consequência da fuga de capital
para outros países. 
• Atualmente, o país está superando a crise, visto que o governo português
conseguiu reduzir o déficit fiscal ao mesmo tempo em que aumentou os
salários e aposentadorias.
IRLANDA
• A crise irlandesa começou em 2007, mas só ficou realmente clara em
meados de 2008, com uma grande intensificação do desemprego e
emigração, os déficits do governo aumentaram e muitas empresas
fecharam.
• No entanto, a economia da Irlanda tem mostrado sinais de recuperação
desde 2014.
ITÁLIA
• Desde 2008 a Itália alternou períodos de estagnação para períodos reais
de recessão, com o agravamento adicional de que até 2008 a sua economia
não esteve em sintonia com a dos outros países europeus que, em média,
desde 2001, cresceram mais que a Itália.
• Atualmente, apesar de a Itália ter tido um bom crescimento, não foi o
suficiente para compensar a estagnação que foi vista entre 2010 e 2016 por
um conjunto de fatores, como a desvalorização de sua moeda.
GRÉCIA
• A crise financeira grega começou em 2010, agravando-se quando foi
descoberto que o governo grego estava ocultando dados macroeconômicos,
entre eles o verdadeiro valor da dívida nacional. O governo da Grécia
chegou a pedir empréstimos à União Europeia.
• Atualmente, não há muitas esperanças de que a Grécia consiga se recuperar
da crise, visto que a nação vive hoje a pior crise dos tempos modernos para
um país desenvolvido.
ESPANHA
• A crise na Espanha começou em 2008, quando os índices de desemprego
se tornaram alarmantes, a quebra de empresas virou rotina, estrangeiros
retornaram ao seu país e muitos espanhóis tiveram que ir buscar sustento
em outras nações do bloco europeu.
•  Atualmente, a Espanha ainda está em recessão econômica, mas não como
nos anos anteriores. A Espanha já apresenta números econômicos
positivos e o país tem crescido.
EFEITOS PARA O BRASIL
• O principal efeito da turbulência europeia no Brasil deve continuar sendo a
aversão a risco dos investidores internacionais, que preferem investir em
áreas mais seguras, como o dólar e títulos americanos.
• Outro impacto poderá ser sentido pelos exportadores brasileiros, que devem
verificar queda na demanda europeia por commodities e produtos
manufaturados.
POSSÍVEIS SOLUÇÕES
• Alguns economistas têm recomendado a aplicação de uma bateria de
políticas corretivas para controlar a dívida pública e de drásticas medidas
de austeridade, com impostos substancialmente mais elevados.
• Alguns altos responsáveis políticos alemães chegaram a dizer que o socorro
de emergência deverá trazer penalidades rígidas aos beneficiários da ajuda
da UE, como a Grécia ou Espanha.

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