RAIO DE CURVATURA

DA CÓRNEA
EXPERIMENTO 7 – FÍSICA IV
O OLHO HUMANO
• CÓRNEA – PRINCIPAL SUPERFÍCIE
REFRATORA DO OLHO
• RETINA CONECTADA AO NERVO
ÓPTICO
• NERVO ÓPTICO – CONVERSOR DOS
FÓTONS QUE CHEGAM EM SINAL
ELÉTRICO, QUE VAI SER CODIFICADO
NO NOSSO CÉREBRO EM SINAL
ELÉTRICO
• OLHO HUMANO -> CÂMERA
(CONJUNTO ÓPTICO + SENSOR DE
IMAGEM)
• PUPILA = DIAFRAGMA = CONTROLA A
QUANTIDADE DE LUZ QUE CHEGA NO
RECEPTOR
MÚSCULOS E CAMPO DE VISÃO

• SISTEMA DE PROTEÇÃO
• CORREÇÃO IMAGEM INVERTIDA
• MOVIMENTOS EM TODAS AS
DIREÇÕES
• ÂNGULO DE VISÃO
• LIMPEZA DAS LENTE
• FOCO AUTOMÁTICO RÁPIDO
DIVERGÊNCIA DO OLHO

Forma uma imagem real invertida

 PROBLEMAS DE VISÃO

Miopia
Hipermetropia
Astigmatismo
a córnea é curva demais ou,
É um erro de refração que mais comumente, quando o
É uma condição em que a
faz com que a imagem olho é mais longo do que o
córnea não ´e uniforme, normal. Ou seja, a imagem
seja focada atrás da retina.
gerando uma imagem não é formada corretamente
Isso causa dificuldade
formada também de forma na retina, no caso os objetos
para enxergar o que está
não uniforme na retina. são focados à frente da
mais próximo dos olhos.
retina.
• PARA OBSERVAR E ANALISAR OS RAIOS DE CÓRNEA, TRATAMOS O OLHO HUMANO
COMO UM ESPELHO CONVEXO, NESTA EXPERIÊNCIA. RETOMANDO O COMPORTAMENTO
DE UM ESPELHO CONVEXO, SABEMOS QUE É CAPAZ DE FORMAR APENAS IMAGENS
VIRTUAIS, DIREITAS E MENORES, E SUA AMPLIAÇÃO PODE SER CALCULADA PELA
SEGUINTE FÓRMULA:

•  

• EM QUE M É O FATOR DE AMPLIAÇÃO, Y ́ E Y SÃO OS TAMANHOS DE IMAGEM E OBJETO,

RESPECTIVAMENTE, E S ́ E S SÃO AS POSIÇÕES DE IMAGEM E OBJETO,
RESPECTIVAMENTE, COMO OBSERVAMOS A FIGURA À SEGUIR:
• SABEMOS TAMBÉM QUE, COM ALGUNS DADOS É POSSÍVEL CALCULAR O RAIO DE
CURVATURA DO ESPELHO, E A EXPRESSÃO QUE RELACIONA OS VALORES DE FOCO (F),
RAIO DE CURVATURA (R), DISTÂNCIA DO OBJETO (S) E DISTÂNCIA DA IMAGEM (S ́) É:

• ONDE F ´E O FOCO E R O RAIO DE CURVATURA DO ESPELHO.

OBJETIVO DO EXPERIMENTO:
• MEDIR O RAIO DE CURVATURA DE SUPERFÍCIES ESFÉRICAS REFLETORAS PARA TESTAR
A METODOLOGIA E NA SEQUÊNCIA MEDIR O RAIO DE CURVATURA DA CÓRNEA DE
TODOS OS ALUNOS DA TURMA.
METODOLOGIA
• PARA REALIZAR ESTA EXPERIÊNCIA, UTILIZAMOS UMA ESFERA METÁLICA
REFLETORA, 2 LEDS, UM ANTEPARO COM UM “U” DESENHADO, UM PAQUÍMETRO,
SUPORTES PARA APOIAR MATERIAIS E O ROSTO DO ALUNO A TER A CÓRNEA MEDIDA E
SEGUIMOS OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS:
• 1. MEDIMOS, COM O AUXÍLIO DE UM PAQUÍMETRO, O DIÂMETRO DE UMA ESFERA
METÁLICA, MEDINDO VÁRIOS MERIDIANOS.
• 2. COM OS VALORES MEDIDOS, CALCULAMOS O VALOR MÉDIO PARA O RAIO DA ESFERA,
COM SUA INCERTEZA.
• 3. DISPUSEMOS DUAS FONTES PONTUAIS (LEDS) SEPARADA A UMA DISTÂNCIA Y ENTRE
SI.
• 4. O OBJETO A TER SEU RAIO DE CURVATURA MEDIDO (A ESFERA METÁLICA OU A
CÓRNEA) É ENTÃO POSICIONADO A UMA DISTÂNCIA S DA RETA QUE CONTÉM OS LEDS.
• 5. UM ANTEPARO COM UM U ESCRITO DEVE TER SUAS HASTES SEPARADAS DE Y ́ E É
COLOCADO ENTRE O OLHO E OS LEDS, BEM PRÓXIMO AO CENTRO DO OLHO DO ALUNO.
• 6. AJUSTA-SE ENTÃO O U IMPRESSO DE FORMA QUE OS RAIOS PARALELOS REFLETIDOS
SEJAM BLOQUEADOS.
• 7. DESSA FORMA OBTÉM-SE OS VALORES NUMÉRICOS PARA AS VARIÁVEIS.
• 8. ESSE PROCEDIMENTO DEVE SER REALIZADO PARA DETERMINAR O RAIO DA CÓRNEA
E DA ESFERA METÁLICA PARA POSTERIORMENTE SEREM ANALISADOS