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Inseminação artificial e

injeção intracitoplasmática (ICSI)

Ana Duarte, nº2


Sandro Teles, nº19
Sandro Rilho, nº20
Introdução
Inseminação artificial
Quando recorrer
• Quando os espermatozóides não conseguem
chegar à trompa de falópio e fecundar o
oócito II.
Como se procede

Estimulação ovárica e
indução da ovulação

Preparação do sémen

Inseminação
Crioconservação de
espermatozóides
• São armazenados em criotubos, e
conservados em azoto líquido a -196ºC.
Taxa de sucesso
• Entre os 15-20%, mas baixando consoante o
avanço da idade da mulher.
Injeção intracitoplasmática
(ICSI)
Quando recorrer
• Nomeadamente, em casos de infertilidade
masculina (morfologia, obstrução dos canais
deferentes, problemas de mobilidade dos
espermatozóides, etc.).
Como se procede

Recolha de um espermatozóide
normal, com boa mobilidade,
para uma micropipeta

Ao microscópio, a micropipeta
penetra no citoplasma do oócito
II e fecunda-o

Armazenamento dos embriões em


Transferência para o útero incubadoras a 37ºC
Taxas de sucesso
• 40% em mulheres com menos de 35 anos;
• 27-36% em mulheres entre os 35 e os 37 anos;
• 20-26% em mulheres entre os 38 e os 40 anos;
• 10-13% em mulheres com mais de 40 anos.
Riscos
• Aborto natural: cerca de 20%-22% dos casos;
• Gravidez múltipla;
• Gravidez ectópica: 2-5 em cada 180 mulheres.
Preços
• Em ambos os procedimentos, são variáveis e
dependem das clínicas, mas são bastante
dispendiosos para a pessoa ou o casal que
não tem sucesso à primeira vez.
Questões éticas
Conclusão
Bibliografia
• Manual de Biologia do 12ºano “Terra, Universo
de Vida”, Porto Editora;

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