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ASPERSÃO CONVENCIONAL
Arthur Rodrigues de Souza
Felipe Pereira Souto
Fernando Henrique Souto Rezende
João Vitor De Lucca da Costa
Luís Gustavo N. Guerra
Lucas Dias Mendonça
Gustavo Machado
Um dos métodos mais
utilizados mundialmente
INTRODUÇÃO Versátil
Forma: Preferencialmente
retangulares ou quadrados.
Sistema de captação
Sistema de bombeamento
Aspersores
CABEÇAL DE CONTROLE
Pode ser ausente, dependendo do porte do sistema de aspersão.
Motores acoplados:
• Diesel
• Elétricos
TUBULAÇÕE
S
Função: conduzir a água da sua fonte até os emissores
(aspersores).
Materiais:
1. Ferro fundido
2. Polietileno (rolos)
3. Aço
4. Cimento
5. Alumínio (barras de 10 m; 100 a 120 mca)
6. PVC (barras de 6 m; 40 a 80 mca)
7. Concreto
8. Aço Zincado (barras de 6 m; 150 a 200 mca)
ACESSÓRIOS
Peças que complementam o sistema:
Curvas
Braçadeiras
Registros
Manômetros
Entre outros
TIPOS DE ASPERSORES
QUANTO AO TIPO DE MATERIAL
QUANTO A
MOVIMENTAÇÃO
FIXOS / ESTACIONÁRIOS
Operam em baixas Pressões de Serviço, podendo ter
bocais de ângulo de ação fixo ou ajustável;
ROTATIVOS OU GIRATÓRIOS
São os mais usados, pois operam
em todas as faixas de pressões;
Intensidade de aplicação:
. Sementeiras e culturas mais tenras: < 5 mm/h
. Milho, cana, feijão, arroz, trigo: > 10 mm/h
Grau de aplicação:
. Alto: considera-se evaporação e deriva;
. Baixo: considera-se crostas superficiais e selamento da superfície.
TIPOS DE SISTEMAS
SISTEMA CONVENCIONAL PORTÁTIL
Possibilidade de movimentação
Tubulações fixas
Velocidade do Velocidade de
Vento. Rotação
PRESSÃO DE OPERAÇÃO
Pressões elevadas:
. Reduz o diâmetro de alcance
. Maior deposição de água próximo ao aspersor
Pressões baixas:
. Maior diâmetro de gota
. Maior alcance do jato
. Maior deposição de água na periferia
ESPAÇAMENT
O ENTRE
ASPERSORES
Indesejável: Superposição de
áreas molhadas;
UNIFORMIDAD
E
Coeficiente de
uniformidade de
Christiansen
Recomendada: inferior a 5 m/s.
VELOCIDADE DE
ROTAÇÃO
Velocidade periférica do jato de um aspersor: entre 1 e 2 m/s
Não deve ser inferior 1 m/s, pois pode resultar em irregularidade no tempo de rotação
Não deve ser superior a 2 m/s, pois reduz o alcance do jato e produz desgaste prematuro do
mancal do aspersor
Facilidade de operação e manejo
PLANEJAMENT
Suprimento Cultura a ser
O d'água;
Clima
irrigada;
Disponibilidade de
mão-de-obra;
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, P. E. P. D.; DURÃES, F. O. M. Uso e manejo de irrigação. Brasília: Embrapa Informação Tecnnológica, 2008. 528 p.
CHAVES, Tiago de Andrade et al. Produção de mudas e uso no controle da erosão e na recuperação de áreas degradadas: Irrigação por aspersão.
1. ed. - Niterói: Programa Rio Rural: Ed. CDT/Pesagro-Rio, 2012. 23 p p. v. 1. ISBN 1983-5671.
BISCARO, Guilherme Augusto. Sistemas de Irrigação por Aspersão: Aspersão convencional. 1. ed. Dourados, MS: UFGD, 2009. 134 p. v. 1. ISBN
978-85-61228-35-4.
IRRIGAPLAN. Aspersores. Petrópolis: O Viajante-Theo Representações, 2011. Disponível em: http://www.theo1500.com.br/irrigaplan.html. Acesso
em: 01 jun. 2021.
GOMES, H. P. Engenharia de irrigação: hidráulica dos sistemas pressurizados, aspersão e gotejamento. João Pessoa: Universitária, 1994. 344 p.
https://www.afe.com.br/artigos/como-funciona-o-sistema-de-irrigacao-por-aspersao-convencional
https://agropos.com.br/irrigacao-por-aspersao/#:~:text=O%20sistema%20de%20aspers%C3%A3o%20convencional,pr%C3%B3xima%20%C3%A1rea
%20a%20ser%20irrigada.
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5636548/mod_resource/content/0/Aula%20IRRIGA%C3%87%C3%83O%20POR%20ASPERS%C3%83O
%20CONVENCIONAL.pdf
https://www.cnabrasil.org.br/assets/arquivos/252-IRRIGA%C3%87%C3%83O.pdf