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Industria cultural
2º Cultura Popular
Segundo o ponto de Vista da Cultura
Tecnoburocrática, é preferivel um esquema
espacial:
A cultura (tecnoburocrática) hegemônica
prefere o arranjo da seguinte forma:
Culturas (práticas) Institucionais: universidades
e meios de comunicação de massa;
Culturas (práticas) não-institucionais: cultura
criadora e cultura popular.
Este “esquema espacial”: dentro e fora “enrijece o
termo instituição”, definindo-o sempre como
organização dominante (Bosi: 1992, p. 309).
Renascimento Cultual sec. XVI – considerado um dos
primeiros grandes movimentos da burguesia, que valorizava a cultura
laica e racional, cujo objetivo visa a utilidade dessa mesma cultura.
A época do renascimento marca o início do declínio
dos valores cavalheirescos da aristocracia e da
ascensão dos valores comerciais da burguesia.
Outra descoberta essencial daquela época, em relação aos
dias de hoje, foi a do “continente Americano” e, para nós, a
do mundo que seria colonizado pelos povos ibéricos,
especialmente os portugueses.
A Expansão comercial européia determinou a necessidade de se buscar
matéria prima e riquezas naturais para a obtenção de lucros. Para isso,
era necessário conquistar novos mercados consumidores dos produtos
manufaturados.
A conquista da alma: representação da primeira missa em
terras tupis
Do ponto de vista do europeu, o gentio, o outro, era diferente em
tudo, a não ser na aparência que assemelhava-se a seres humanos. Os
gentios foram definidos oficialmente pelos desbravadores por meio de
uma série de adjetivos, dentre os quais guerreiros e indolentes.
A sociedade brasileira tem origem
agrária.
Na colônia predominou o trabalho escravo nas grandes lavouras
e na industria açucareira, mas também havia o trabalho livre,
praticado por homens e mulheres livres e pobres.
Empresa Colonial Agrícola: engenho de
cana e exportação de matéria prima.
Bandeirantes.
Cotidiano e vida privada na colônia
Complexo Casa-Grande e Senzala
Uma empresa colonial
Transporte alternativo: numa atitude típica da nossa aristocracia
rural , o dono de bens caminha sem tocar os pés no chão. Eis como se
faz o progresso acontecer nas terras brasílicas.
A sinhá alimentando os filhotinhos de seus escravos, como quem
alimenta as pernas e as mãos que farão todo o trabalho para o seu
corpo viver bem. Eis o prazer obtido pelo corpo e pelo uso do corpo do
outro.
Na porta da venda é possível assistir ao espetáculo produzido
por Rugendas ao retratar o cotidiano urbano do Brasil no séc.
XIX.
Inhôs e Inhás
Periferia
Interior de cozinha em estilo colonial
Cozinha colonial: a idéia
Interior de uma casa pobre na colônia
Móveis em estilo colonial utilizados
pela elite rural.
O novo e o velho na confusa
modernidade brasileira