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Cidades 

e Comunidades
Sustentáveis
Trabalho realizado por:                  
Eduardo Oliveira, nº7           Marta Barata, nº17                  Rafael Quintaneiro, nº22       Tiago Leitão, nº27   
  
Hugo Pissarra, nº10              Martim Lourenço, nº18           Rodrigo Pimentel, nº24         Tomás Almeida, 
nº28
                                                                                                    
Definição
• O ano de 2015 ficará na história como o ano da definição da Agenda 2030, constituída por
17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). A Agenda 2030 é uma agenda
alargada e ambiciosa que aborda várias dimensões do desenvolvimento sustentável
(sócio, económico, ambiental) e que promove a paz, a justiça e instituições eficazes. Os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável têm como base os progressos e lições
aprendidas com os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, estabelecidos entre 2000 e
2015, e são fruto do trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo. A Agenda
2030 e os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são a visão comum para a
Humanidade, um contrato entre os líderes mundiais e os povos e “uma lista das coisas a
fazer em nome dos povos e do planeta”.
• Mais da metade da população do planeta vive em áreas urbanas. Em 2050, esse número
chegará a 6,5 bilhões de pessoas – dois terços de toda a humanidade. O desenvolvimento
sustentável não pode ser alcançado sem uma transformação significativa na forma de
construir e gerenciar os espaços urbanos. A pobreza extrema é frequentemente
concentrada em espaços urbanos e governos nacionais e locais sofrem para acomodar a
população crescente nessas áreas. Tornar as cidades mais seguras e sustentáveis
significa garantir o acesso à moradias adequadas e a preços acessíveis e melhorar a
qualidade de áreas degradadas, principalmente das favelas. Também envolve investimento
em transporte público, criação de espaços verdes e melhoria no planejamento urbano e no
gerenciamento de forma participativa e inclusiva.
Objetivos

Até 2030, reduzir o


número de mortes
e o número de
pessoas afetadas
por catástrofes e Até 2030,
diminuir aumentar a
urbanização Apoiar relações
substancialmente Até 2030, reduzir o
Até 2030, garantir inclusiva e económicas,
as perdas impacto ambiental
o acesso de todos sustentável, e as sociais e
económicas Fortalecer negativo per capita
à habitação capacidades para ambientais
diretas causadas esforços para nas cidades,
segura, adequada o planeamento e positivas entre
por essa via no proteger e inclusive
e a preço gestão de áreas urbanas,
produto interno salvaguardar o prestando especial
acessível, e aos assentamentos periurbanas e
bruto global, património cultural atenção à
serviços básicos, e humanos rurais, reforçando
incluindo as e natural do qualidade do ar,
melhorar as participativos, o planemento
catástrofes mundo. gestão de resíduos
condições nos integrados e nacional e regional
relacionadas com municipais e
bairros de lata. sustentáveis, em de
a água, focando- outros.
todos os países. desenvolvimento.
se sobretudo na
proteção dos
pobres e das
pessoas em
situação de
vulnerabilidade.
Cidades Sustentáveis em Portugal
A Constituição da República Portuguesa incumbe ao Estado a tarefa de programar e executar uma política de habitação apoiada em
planos de urbanização que garantam a acessibilidade a uma rede adequada de transportes, dado este ser o garante do igual acesso
ao emprego, educação e demais serviços.
MAIS RECICLAGEM E MENOS LIXO
• No relatório anual de resíduos urbanos de 2017, pela Agência Portuguesa pelo Ambiente, lê-se que em Portugal se produz, em média, 484
quilogramas de lixo por habitante e por ano. Este valor fica acima da média da União Europeia (28 países), que é de 483 kg/hab. ano.
• No que toca a reciclagem, só 38% dos resíduos urbanos gerados em Portugal são reciclados. A diretiva da união europeia para os resíduos
estabelece que em 2020 cada Estado membro deve atingir uma taxa de reciclagem de 50%.
MENOS DIÓXIDO DE CARBONO E MENOS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
• Também em 2017 Portugal teve o quinto maior aumento de emissões de dióxido de carbono (CO2) provenientes do consumo de energia,
relativamente ao ano anterior: cerca de 7,3%. A média da União Europeia foi um aumento de 1,8%, segundo dados do Eurostat. As
emissões de CO2 de Portugal representam 1,5% das emissões totais da UE.
• Em 2016, comparando com outros países da UE, Portugal foi o terceiro país da UE com maior incorporação de energias renováveis na
produção de energia elétrica. Já a produção de energia renovável em Portugal representou 42% do consumo e exportação elétrica em 2017.
Cidades Sustentáveis em Portugal

DIMINUIR O PAPEL E ACABAR COM O PLÁSTICO


• O Governo português tomou a decisão de reduzir o consumo de papel e proibir o uso de plásticos descartáveis em organismos de
administração pública. Associações como a Quercus celebram esta medida e chamam a atenção sobre a necessidade de travar o
consumo de plástico.
• O objetivo desta medida é reduzir o uso de produtos descartáveis em cerca de 25%. Também o Parlamento Europeu aprovou
recentemente uma proposta que prevê a proibição da venda de produtos de plástico de utilização única na UE, a começar já em
2021.
AS PRIORIDADES DE PORTUGAL PARA 2030
• Aprovada na Cimeira da Organização das Nações Unidas a 25 de setembro de 2015, a Agenda 2030 de Desenvolvimento
Sustentável, entrou em vigor em 2016. Composta de cinco áreas temáticas, os 5 P's – Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e
Parcerias – com 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) espalhados por essas temáticas, visa a erradicação da pobreza
e o desenvolvimento económico, social e ambiental à escala global até 2030.
• Portugal aceitou o desafio, e as suas prioridades são: Educação de Qualidade, Igualdade de Género, Indústria, Inovação e
Infraestruturas, Reduzir as Desigualdades, Ação Climática e Proteger a Vida Marinha.
• Algumas das metas para Portugal em 2030 são reduzir as emissões de CO2 entre 30 a 40%, em relação a 2005; aumentar o peso
das energias renováveis para 40% do consumo final de energia; ter 100% das massas de água classificadas com qualidade “Boa ou
Superior”; ou ter apenas 2 dias por ano com Índice de Qualidade do Ar (IQAR) “fraco” ou “mau”.
http://guardasmart.city/pt-pt/portfolio-item/your-next-stop-guarda/
Fim

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