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Toxina Botulínica no tratamento de

paralisia facial

Alunos: Ermeson Allisson de Morais Malta


Marvellany Vieira de Melo Amorim
Introdução
•  Atoxina botulínica tipo A, tem mostrado grande relevância em
tratamentos de pacientes com paralisia facial que pode ser
unilateral ou bilateral.

•  Pode ser causada por diversos fatores como acidentes


vasculares cerebrais, as lesões cirúrgicas e traumáticas e a
paralisia de etiologia não determinada.

• O tratamento proposto permitiu, com técnica minimamente


invasiva, obter melhor simetria facial estática.
Hipótese
• As demais causas, incluem alterações nervosas, musculares,
infecções virais e bacterianas e as anomalias do
desenvolvimento, que correspondem à menor porcentagem na
etiologia da paralisia facial.
Objetivos

• Geral: O objetivo do estudo é avaliar a eficácia e a


segurança da aplicação da toxina botulínica tipo A na
redução da hipercinesia muscular da região perioral
contralateral à paralisia facial.
Material e Método
• Tipo de estudo: Este trabalho consiste em uma revisão de
literatura.

• Local da pesquisa: Centro Universitário Cesmac


Amostra:
• Critérios de inclusão: estudos experimentais e estudos
observacionais realizados em humanos, tanto nacional como
internacional e sem restrição de idade.

• Critérios de exclusão: doença neuromuscular em placas


motoras, em uso de antibióticos aminoglicosídeos, mulheres
grávidas ou em aleitamento ou portadores de patologias
sistêmicas.
Procedimentos
• Serão selecionados 15 artigos sobre o assunto citado,
relacionado a odontologia ou não, em sites como PubMed,
Scielo e outros disponíveis de uma forma em geral.
• Os melhores resultados são obtidos através da associação de
técnicas. Além da neurectomia e miectomia, várias outras
técnicas como ritidoplastia, blefaroplastia e correção de
lagoftalmo devem ser consideradas, além do uso da toxina
botulínica, como inibidor da ação muscular.
• Averiguar os artigos ao todo para retirar as informações
precisas, referenciando sempre os autores.
Referências

• Bratz, Pâmela Dominik Engers; Mallet, Emanuelle Kerber Viera,


TOXINA BOTULÍNICA TIPO A: ABORDAGENS EM SAÚDE,
Faculdade de Biomedicina, São Paulo, 2016.
• Domingos, Mauricio de Maio, O uso da toxina botulínica em
doentes com hipercinesia muscular facial contralateral à
paralisia facial, Faculdade de Medicina / Otorhinolaryngology,
São Paulo, 2006.
• Maio, Maurício de; Soares, Maria Fernanda Demattê, Toxina
Botulínica em Paralisia Facial, Arq. Int. Otorrinolaringol / Intl.
Arch. Otorhinolaryngol., São Paulo, v.11, n.1, p. 28-35, 2007.
• Morales AFP, F. V. M. G, A utilização da toxina botulínica no
tratamento para paralisia facial, Centro Universitário de
Maringá, ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION, 7 / Paraná,
2018.
• Salles, Alessandra Grassi, Avaliação do efeito da toxina
botulínica no lado são em pacientes com paralisia facial de
longa duração, Faculdade de Medicina / Plastic Surgery, São
Paulo, 2006.

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