Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Días de ovo 3 3 3
Nutrição com geléia 5 3 3 1/2
Nutrição com comida em 3 3
pasta (mél e pólem)
Operculado 8 9 91/2
Metamorfose 7 12 15
Nascimento 15 21 241/2
Meio dia a mais de geléia real que coma o Zangão em relação a Operária, lhe
assegura que viva toda temporada primavera-verão e não morra aos 60 dias
como a operária.
Na imagem 1 vemos um
ovo recem posto pela
rainha, o qual esta em
posição vertical em
relação ao fundo da
1 celula
Na imagem 2
vemos o estado
de pupa
2
Na imagen 3 vemos o
estagio de ninfa 3
SELEÇÃO DA
COLONIA MÃE
A Seleção de uma colmeia mãe se
realizara tendo em conta o
comportamento de toda a colonia,
como se esta fosse um só individuo
(seleção masal) e não somente pela
cor da rainha.
As características mais buscadas são:
mansidão, prolificidade, produtividade, atitude
de limpeza, boa defesa diante das enfermidades
e baixa conduta enxameadora.
Para conseguir isso, a tarefa de observação
começará na temporada anterior, assim teremos
dados precisos, como:
A produtividade
A mansidão
A prolificidade
E por sobre tudo a invernada, dado fundamental
para um bom mantenimento do contingente de
abelhas durante o invierno. Este dado nos
permitirá reduzir ao máximo a perda de abelhas e
por conseguinte colmeias na temporada invernal.
ORFANAÇÃO
Como sabemos, a colmeia só criara uma nova
rainha se perde a sua atual soberana, o no caso
em que esta esteja machucada ou velha (rainha
zanganera).
Portanto para poder criar uma rainha,
necessitaremos simular alguma de todas estas
situações. A mais fácil de simular é a orfanação,
já que só se trata de privar a colmeia de sua
rainha. Esta operação pode ser completa, ou
seja orfanação total, ou semi-orfanação (a
rainha permanece dentro da colmeia mas
limitada a um pequeno espaço físico.
A forma de orfanar uma colmeia, é a mais
utilizada por os criadores de rainhas, porem
tem alguns contras consideraveis.
1. A colmeia órfão deverá ser reforçada
constantemente com quadros de cría para
evitar seu despovoamento
2. As obreiras ao sentirem-se órfãos criarão
uma rainha de emergência e não de
substituição.
3. O choro da colonia poderá atrair a
alguma outra rainha que esteja
fecundando-se e se tenha perdido, e assim
arruinaría nossa barra transferida
• Aquí vemos a tipica posição das abelhas,
com sua glandula de nassanoff elevada e
ventilando, para chamar a uma rainha,
em caso de orfanidade, ou para guiar a
sua rainha virgem que tenha saido a
fecundar-se.
SEMI-ORFANAÇÃO
A semi-orfanação é a situação pela qual a rainha
fica confinada em uma parte da colmeia, sem ter
a possibilidade de recorrer todos os quadros
fazendo postura e deixando seu feromonio.
É essa a principal causa pela qual as obreiras
levantam realeiras. A diferença fundamental esta
dada pelo tipo de realeiras que levantam, já que
não se sentem órfãos, elas pensam que sua
rainha esta envelhecendo.
Ao pensar assím, as nutrizes tomarão todo seu
tempo para selecionar as melhores larvas e as
alimentarão com abundante geléia, para
conseguir uma rainha de substituição.
Aquí podemos
observar o sistema
respiratorio de uma
larva e os
espiraculos
Una vez realizada a transferência, a barra será
introduzida dentro da colmeia que, segundo cada caso,
tenha sido eleita para criadora, alí as nutrizes as
alimentarão por um periodo de tempo que variara
segundo a idade da larva transferida e pode ser de 2 a 5
días. Passado esse periodo as realeiras serão operculadas
e já não receberão nenhum alimento até seu nascimento 8
días depois da operculação.
O apicultor preparara 48 hs antes do nascimento tantos
nucleos cegos como realeiras deseje introduzir.
É de suma importancia ter tudo previsto para o momento
do nascimento, já que se isso ocorrer dentro da colmeia
criadora, a primera rainha que nasça matara ao resto.
Na imagem vemos duas barras, uma recem
transferida e outra já operculada.
Dupla transferência
A dupla transferência é uma técnica simples, só se trata
de repetir o Translarve 72 hs depois de realizado o
primero, mas esta vez se retiraram as larvas que estão
flutuando sobre o colchão de geléia real natural provido
pelas nutrizes, e ali se colocara uma nova larva de um
día.
Ao realizar esta operação se deverá ter cuidado de não
rebentar a larva que se extrai nem revolver a geléia
depositada no fundo da realeira.
Uma vez vez realizada a dupla transferência se procederá
como no caso anterior. Se colocará a barra dentro de uma
colmeia continuadora para sua alimentação e Operculado.
Aquí vemos as
obreiras
operculando as
realeiras.
MITOS SOBRE O ZANGÃO
Existem muitos mitos em relação ao zangão.
Sempre se afirmou que o zangão era filho da
rainha, quando na realidade é que é irmão da
rainha, pois parte de uma unidade biológica a que
mal se fez em denominar ovo, já que para que
fosse um ovo deveria conter a informação genética
de dois progenitores e em realidade é um biodos
formado a partir de uma meiosis das células da
rainha. Por essa razão é incorreto dizer que o
zangão nasce de um ovo infecundo porque em
realidade não é um ovo e nem é infecundo.
Para poder entender isso, pode citar-se o caso da mosca da
fruta, o ceratitis capitata. Esta mosca é combatida criando
machos em cativeiro aos que se esteriliza em laboratórios para
que logo ao serem liberados fecundem as fêmeas. Como os
machos não terão sêmen ao fecundar as Fêmeas, estas porão
ovos que jamais incubarão por falta de um dos gametas. Se
este mesmo processo se efetuasse com as abelhas e se
esterilizassem os zangões, elas igualmente poriam “ovos" que
originariam machos. Outro dos mitos existentes é o de afirmar
que os zangões serão todos iguais a sua "mãe irmã" quando em
realidade o que acontece é o contrario, pois a célula que
origina o macho, esse óvulo até agora chamado ovo infecundo,
surge por uma meiosis celular da rainha, quer dizer que dos 32
cromossomos em pares que formam o genoma da rainha
somente 16 passarão ao zangão.
FIM