Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
• OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Entender porque os homens tendem a desvalorização do
autocuidado.
Estabelecer os motivos de não se direcionar as Unidades
Básicas de saúde-UBS.
Identificar como a falta de programas específicos para saúde
do homem interfere na interação deles na atenção básica.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Visando a promoção,
É um conjunto de ações de prevenção, proteção,
saúde, do âmbito individual, diagnóstico, tratamento,
familiar e coletivo; reabilitação, redução de
danos, cuidados paliativos e
Atenção vigilância em saúde;
Básica
É desenvolvida por meio de Sendo realizada por uma
práticas de cuidado equipe multiprofissional e
integralizadas e com gestão direcionada a uma população
qualificada; com território definido.
BRASIL, 2017
CARACTERÍSTICA DA ATENÇÃO BÁSICA
É desenvolvida com o mais alto grau de descentralização e
capilaridade, próxima a vida das pessoas;
Considerando os determinantes e
condicionantes de saúde.
Fonte: sertaoalerta.com.br
• Regionalização e Hierarquização;
• Territorialização;
• Universalidade;
• População Adscrita;
• Equidade;
• Cuidado Centrado na Pessoa;
• Integralidade.
• Resolutividade;
• Longitudinalidade do cuidado;
• Coordenar o Cuidado;
• Ordenar as Redes;
• Participação da Comunidade.
Fonte: clickpicui.com.br
BRASIL, 2017
ATENÇÃO BÁSICA NA REDE DE ATENÇÃO À
SAÚDE
Estratégia para um cuidado integral e direcionado
às necessidades de saúde da população;
Constituída em métodos organizativos
desenvolvidos por ações e serviços de saúde;
REDE DE ATENÇÃO
À SAÚDE Com diferentes aspectos tecnológicos e
responsabilidades assistenciais;
Articulados de forma complementar e com base
no território e em diversas características;
Destaque: AB organizada como o primeiro ponto
da atenção e a principal porta de entrada.
A União;
Fonte: fgm-go.org.br
Secretarias
Estaduais de
Saúde e DF;
Secretarias
Municipais de
Saúde.
BRASIL, 2017
INFRAESTRUTURA, AMBIÊNCIA E
FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
Horários alternativos de funcionamento podem ser estipulados, através das instâncias
de participação social, observando, sempre que possível, a carga horária mínima;
População adscrita por equipe de Atenção Básica (eAB) e de Saúde da Família (eSF)
seja de 2.000 a 3.500 pessoas, localizada dentro do seu território;
4 equipes por UBS, podendo ser de Atenção Básica ou Saúde da Família, para que
possam atingir seu potencial resolutivo;
BRASIL, 2017
INFRAESTRUTURA, AMBIÊNCIA E
FUNCIONAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
As ações e serviços da
AB, deverão seguir:
Padrões Padrões
essenciais ampliados
BRASIL, 2017
TIPOS DE EQUIPES
Equipe de Saúde da Família (eSF) Equipe da Atenção Básica (eAB)
Médico Médicos
Enfermeiro Enfermeiros
BRASIL, 2017
TIPOS DE EQUIPES
Cirurgião-
UBS Modalidade I
dentista
Auxiliar/técnico
UOM Modalidade II
em saúde bucal
Médico
Fonoaudiólogo Médico Psiquiatra Médico do Trabalho
Acupunturista
Terapeuta
Assistente Social Médico Homeopata Médico Veterinário
Ocupacional
Profissional de Profissional de arte
Nutricionista Médico Geriatra
Educação Física e educador
BRASIL, 2017
TIPOS DE EQUIPES
Organização do Nasf-AB
NASF 1 NASF 2
Número de ACS e ACE por equipe definido de acordo com base populacional;
Carga horária integral de 40 horas semanais por toda a equipe de ACS e por cada
membro;
Cada ACS deve ter uma microárea sob sua responsabilidade, cuja população não
ultrapasse 750 pessoas.
BRASIL, 2012; BRASIL, 2017
EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA PARA
POPULAÇÕES ESPECÍFICAS
Equipe de Saúde da Família Ribeirinha (eSFR)
A eSFR deverá prestar atendimento à população por, no mínimo, 14 dias mensais, com
carga horária equivalente a 8 horas diárias.
A eCR deve cumprir uma carga horária mínima de 30 horas semanais, podendo ocorrer
em período diurno e/ou noturno em todos os dias da semana.
Fonte: tribunalaurodefreitas.com.br
BRASIL, 2017
GERENTE DE ATENÇÃO BÁSICA
BRASIL, 2017
FINANCIAMENTO DAS AÇÕES DE ATENÇÃO
BÁSICA
Deve ser realizado pelos gestores federal, estadual e municipal.
Recursos de investimento.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.436 de 21 de setembro de 2017. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, 2017. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html>. Acesso em: 14 jul.
2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da
Família – Volume 1: Ferramentas para gestão e para o trabalho cotidiano/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO BÁSICA DO RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual de Saúde. Principais
mudanças da Política Nacional de Atenção Básica: comparativo das Portarias 2.488/2011 e do Anexo XXII da Portaria de
Consolidação nº 2/2017 do Ministério da Saúde. Secretaria Estadual de Saúde. – Porto Alegre, 2018. Disponível em:
<http://atencaobasica.saude.rs.gov.br/upload/arquivos/201803/02085225-pnab-comparacao-2011-e-2017.pdf >. Acesso em: 07 ago.
2018.
MOROSINI, Márcia Valéria G. Cardoso; FONSECA, Angélica Ferreira; LIMA, Luciana Dias. Política nacional de atenção básica
2017: retrocessos e riscos para o sistema único de saúde. Saúde debate, Rio de Janeiro, v. 42, n. 116 jan/mar. 2018. Disponível
em: < http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v42n116/0103-1104-sdeb-42-116-0011.pdf >. Acesso em: 07 ago. 2018.