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E
COMUNICAÇÃO
0
OUTUBRO, 202
IRA
ÓNICA NOGUE
FORMADORA M
1. O QUE É O COACHING
2. COACHING E COMUNICAÇÃO
3. NECESSIDADES HUMANAS
4. DEONTOLOGIA E ÉTICA NO COACHING
5. MODELOS
0
OUTUBRO, 202
A
Ó NICA NOGUEIR
FORMADORA M
Coaches
Trata-se do plural de Coach, ou seja,
todos os profissionais que exercem a
profissão de Coach em qualquer
contexto.
In https://www.youtube.com/watch?reload=9&time_continue=3&v=UY75MQte4RU&feature=emb_logo
FORMADORA MÓNICA NOGUEIRA
OUTUBRO, 2020
AS DIVERSAS ÁREAS
COACHING DE VIDA OU PESSOAL
O coaching de vida talvez seja o mais conhecido. Ele é voltado
para pessoas que precisam de trabalhar o desenvolvimento
pessoal, englobando diferentes aspetos.
O segredo é organizar a vida do coachee, fazendo com que ele
lide melhor com as diversas questões da vida prática.
Concretizar objetivos e realizações é o foco.
Para ajudar, deixo aqui uma lista das questões mais abordadas
por um coach de vida:
Família
Crianças e desenvolvimento
Finanças pessoais
Emoções
Comunicação
Emagrecimento e dieta
OUTUBRO, 2020
EIRA
FORMADORA MÓNICA NOGU
QUAL É O PAPEL DO COACH?
No processo de coaching, o coachee é apoiado
a ampliar o seu olhar e assumir-se como
protagonista da sua história, permitindo que
faça as suas próprias escolhas de maneira a
sentir-se pronto para as mudanças.
O papel do coach é auxiliá-lo a encontrar as
suas capacidades e competências,
comportamentais e técnicas, que melhorem o
seu desempenho e o levem a alcançar sua
meta.
Trata-se de uma ferramenta na qual realmente e verdadeiramente vale a pena investir, pois
assim haverá uma melhora significativa nas relações interpessoais estabelecidas na
organização, bem como no alcance dos seus resultados extraordinários.
Pergunte
Ofereça feedbacks
Gera confiança: como já observamos, demonstrar interesse genuíno pelo o que o outro
está a dizer, pela mensagem que ele quer passar, faz com que ele confie cada vez mais;
Feedback Assertivo
Elogio sincero
Vamos praticar!
A PNL é um estudo que foi desenvolvido na década de 70, por John Grinder e Richard
Bandler, que tentavam compreender as razões de duas pessoas com as mesmas habilidades
e oportunidades atingirem resultados diferentes.
V – Visual
A – Auditivo
K – Cinestésico (Toque)
O – Olfativo
G – Gustativo (paladar)
1. Digital: é aquele que ouve e entende. Uma pessoa digital faz muitas perguntas e precisa
de muita informação. Pessoas que têm essas características estudam as ideias para descobrir
se elas fazem sentido e estão sempre em diálogo interno. Possuem dificuldade em se
concentrarem e, por isso, a leitura é um ponto fraco.
2. Cinestésico: é aquele que sente. O cinestésico gosta de abraçar, dançar e sentir. São
pessoas que identificam/percebem as coisas por meio do contato, do corpo e da experiência.
Além disso, são muito intuitivas e valorizam bastante o local onde estão inseridas.
3. Auditivo: é aquele que ouve. Uma pessoa auditiva gosta de ouvir as outras pessoas,
apresenta um amplo vocabulário, expressa-se com objetividade e gesticula muito. Estas
pessoas aprendem a partir da escuta e gostam de desfrutar do silêncio.
4. Visual: é aquele que vê. Uma pessoa visual usa a visão como forma de conseguir
informações, identificando as coisas por meio de imagens. Estas pessoas têm memória
fotográfica e geralmente demoram a repetir instruções orais/faladas. Em geral, preferem ler
sozinhos a perguntar ou depender de outra pessoa.
Como é que você gosta instantaneamente de algumas pessoas que encontra, enquanto
que de outras, você não consegue nem se aproximar?
Porque é que você pode falar com algumas pessoas durante horas e isso parecer-lhe
apenas alguns minutos?
A resposta para todas essas perguntas é o Rapport. Um dos alicerces da PNL e o mais
importante processo em qualquer comunicação.
Quando as pessoas estabelecem uma comunicação onde existe rapport, elas acham que
é fácil serem entendidas e acreditam que seus interesses são altamente considerados pela
outra pessoa.
Esse método quando bem utilizado, de forma gradual e cuidadosa, é capaz de criar um
clima de segurança e ajuda mútua entre as partes. Quanto maior for o poder de rapport
de um indivíduo, mais fácil será para ele conduzir situações de forma persuasiva e
positiva.
Quando falamos no mesmo tom usado pela pessoa que está em conversação, a
tendência é gerar um forte rapport por sintonia.
Espelhar algumas palavras e expressões ditas pela outra parte da conversa é bastante
interessante, não só para estabelecer rapport inconsciente, bem como para que o outro se
sinta a conversar com alguém que “fala a mesma língua”.
Para começar a aplicar a técnica, principalmente com alguém desconhecido, o ideal é que
se faça a repetição de palavras comuns, que não sejam expressões regionais ou gírias. Isso
evita que o espelhamento seja facilmente notado pela outra parte.
Esta técnica de rapport é muito interessante porque, aos olhos do interlocutor, a outra
pessoa está a demonstrar que se importa com ele, com o que diz e com o que pensa.
Para aplicar a recapitulação, basta apenas certificar-se do que o outro indivíduo está a dizer
com uma simples pergunta.
Por exemplo: o interlocutor conta algo angustiante que já aconteceu mais de uma vez com
ele, então pode-se dizer algo como: “você está a dizer que essa situação deixa-o angustiado
pelo fato de ser repetitiva?”.
A aplicação da técnica consiste em fazer perguntas presumindo uma provável situação para
que a outra parte responda, aumentando, assim, a interação e a perceção de empatia.
Por exemplo, se alguém comenta que precisa mudar de emprego, podemos perguntar se
ela está com problemas com o seu chefe atual. Dessa forma, a outra pessoa,
provavelmente, confirmará essa presunção ou relatará a real motivação para que ela
procure outro trabalho.
Dessa forma podemos estabelecer conexão de forma muito mais fácil com a outra parte,
que se sentirá mais propensa a falar sobre si mesma e a se sentir mais próxima do seu
interlocutor.
FORMADORA MÓNICA NOGUEIRA
OUTUBRO, 2020
RAPPORT
Principais Técnicas de rapport
Empatia Condicional
É muito usada para fechar alguma venda ou convencer alguém a tomar alguma decisão
importante. Mas também pode ser aplicada para desenvolver uma conversa, aumentando a
compreensão de uma situação específica.
Para aplicar a empatia condicional precisamos verificar qual é a condição mais favorável.
Por exemplo, se um potencial cliente está em dúvida sobre assinar ou não um contrato de
compra, o vendedor poderá colocar uma condição para acabar com a objeção.
Uma simples pergunta como: “você disse que não tem certeza se conseguirá pagar as
prestações do seu processo, então, se eu diminuir os valores das prestações e dividi-las em
mais vezes, isso vai ajudar?”.
Como a oferta foi compatível com o que o interlocutor apresentou, é altamente provável que
ele se sinta compreendido e estabeleça uma conexão maior, aumentando a possibilidade de
assinatura do contrato
Como posso praticar?
FORMADORA MÓNICA NOGUEIRA
OUTUBRO, 2020
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
A necessidade de comunicação não verbal ou verbal
é inata ao ser humano.
Desde os primórdios da sociedade, que os nossos
antepassados tentaram encontrar formas de
interação.
Antes mesmo de existir uma linguagem estruturada,
tanto falada quanto escrita, a comunicação era feita
através de símbolos e gestos.
E, até hoje, usamos essa comunicação, mesmo
quando não temos consciência disso.
A comunicação não verbal diz tanto sobre quem
somos e como pensamos que é preciso estar atento
para não prejudicar as suas relações.
Proxémica
Este termo diz respeito à análise de como se usa o espaço ao nosso redor.
A distância entre as outras pessoas demonstra o tipo de relacionamento que possui ou deseja ter
com os demais indivíduos.
É natural haver um pequeno espaço entre os candidatos numa dinâmica de grupo, por exemplo.
Mas se a distância for grande, pode sinalizar falta de empatia ou conexão com os outros
integrantes ou colegas.
Cinésica
Esta é a famosa linguagem corporal, composta por gestos, postura, contato visual, movimentos
da cabeça e expressões faciais.
Por isso, a linguagem cinésica costuma ser o foco dos estudos, artigos e livros sobre
comunicação não verbal.
Existência
Parentesco
Crescimento
Em 2007 foi criado o Chapter ICF Portugal, que é uma estrutura local da ICF
Global
http://icfportugal.com/credenciacao/codigo-de-etica/
Pessoal
Profissional
Relacionamentos
Qualidade de Vida
Vamos experimentar?
G = Goal (metas)
R = Reality (realidade)
O = Options (opções)
W = What, When e Who (o que, quando e quem vai fazer), há versões que lhe chamam Will (vontade)
Para cada uma dessas letras, John Whitmore definiu uma série de questões que precisam ser feitas e
respondidas pelo coachee para que o modelo GROW atue de maneira eficiente.
A pessoa fica com uma ideia clara e entende melhor os seus anseios e necessidades,
transformando-os em metas e objetivos reais, que a deixa próxima da concretização
Pode ser utilizado tanto por pessoas como por empresas, e ajustado se necessário
As perguntas levam à reflexão, assim o indivíduo compreende melhor quais são as metas e os
objetivos que o transformarão numa pessoa realizada