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NOVA LEI DE ADOÇÃO

Lei 13509/17

ALUNOS

ANA JÚLIA SCHUETZ AMARAL ALVES PROFESSORES


GABRIEL GAMA FERREIRA
PEDRO HENRIQUE PINTO MORAIS
ALOISIO FRITZEN
RAYSSA FELIX MACHADO
ELEXANDRA TANIA PIZZOL
RODRIGO PERCIANO RIBEIRO MONTEIRO NUNES
INTRODUÇÃO
A Nova Lei de Adoção (Lei 13.509/17), buscou tornar o processo mais rápido e dá
prioridade para interessados em adotar grupos de irmãos e menores de idade
com deficiência, doença crônica ou necessidades específicas de saúde.

https://www.conjur.com.br/2017-nov-23/lei-tenta-agilizar-adocao-proibe-demitir-quem-guarda-provisoria#:~:text=A%20ado%C3%A7%
C3%A3o%20de%20crian%C3%A7as%20e%20adolescentes%20ganhou%20novas,defici%C3%AAncia%2C%20doen%C3%A7a%20
cr%C3%B4nica%20ou%20necessidades%20espec%C3%ADficas%20de%20sa%C3%BAde.
TRÂMITE DO PROCESSO DE ADOÇÃO
1° PASSO: Procure a Vara da Infância e da Juventude da sua cidade ou região ou a
vara única da sua residência.

https://www.natura.com.br/blog/familia/o-p
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TRÂMITE DO PROCESSO DE ADOÇÃO
2° PASSO: Fazer uma petição de inscrição para adoção,no cartório da Vara da
Infância (pode ser solicitada por um Defensor ou Advogado particular).

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TRÂMITE DO PROCESSO DE ADOÇÃO
3° PASSO: Os pretendentes devem realizar um curso de preparação psicossocial
e jurídica obrigatoriamente.

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TRÂMITE DO PROCESSO DE ADOÇÃO
4° PASSO: Após ter concluído o curso, MP encaminhará o laudo para o juiz dar a
sentença de que os pretendentes estão aptos para adotar.

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TRÂMITE DO PROCESSO DE ADOÇÃO
5° PASSO: Encontrar uma criança ou adolescente com o perfil da sua família.

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TRÂMITE DO PROCESSO DE ADOÇÃO

6° PASSO: Se tudo ocorrer bem, a ação de adoção terá início e haverá a guarda
provisória da criança ou adolescente.

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TRÂMITE DO PROCESSO DE ADOÇÃO

7° PASSO: Por fim, o juiz profere a sentença de adoção e registro da criança ou


adolescente na família.

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PRINCIPAIS MUDANÇAS
Mais celeridade (Principal Objetivo)

Reduz prazos-120 dias (art.47)

Período de Convivência- Obs: residente ou domiciliado fora do País( art. 46)

Habilitação Trienal (art. 197)

Apadrinhamento- Regulamentação (art. 19-B)


INCLUSÃO E ALTERAÇÕES DO ART. 19-A
Auxílio médico e psicossocial garantido as mães biológicas

Garantir o sigilo do nascimento e da mãe

Cadastro de crianças no programa de adoção, caso as famílias não as procure no


período de acolhimento (Trinta dias)
PRÓS:
*A partir de agora, a criança poderá ser mantida por, no máximo, dois anos sem
destituição do poder familiar.

*Antes de encaminhar a criança para a adoção haverá tentativas de reintegração


da criança à família extensa: parentes próximos com os quais a criança ou
adolescente convive e mantém vínculo de afinidade e afetividade.

*Institui assistência desde a gravidez para entregar o filho.

*Podem participar do procedimento os maiores de 18 anos, independente do


estado civil. A mudança ocorreu para adequar a lei ao Código Civil em que a
maioridade está fixada em 18 anos.
CONTRAS:
*A adoção de bebês, principalmente recém-nascidos torna se um pouco
complicado e exige uma espera maior, devido ao alto número de pessoas
desejando adotar os pequenos.

*Dados do Cadastro Nacional de Adoção, do CNJ, informam que há cerca de 3.,5 mil
crianças e adolescentes aguardando pela adoção e mais de 22 mil pessoas dispostas a
adotar. Cerca de 80% das famílias interessadas, no entanto, procuram filhos adotivos de
até 3 anos - apenas 7% das crianças cadastradas ainda estão nessa faixa etária.
CRIANÇAS ACOLHIDAS EM 2020

GRAFICOS - GABRIEL
PRETENDENTES DISPONÍVEIS
CRIANÇAS DISPONÍVEIS PARA ADOÇÃO
Conclusão:
Concluímos com este trabalho a importância da adoção, que permite que uma
criança cresça em uma família que está disposta e capaz de cuidar dele (a). Os
ajustes feitos na nova lei foram essenciais, fizeram com que esse processo seja
um pouco mais rápido e oferecem mais apoio a criança e a futura família. Porém,
ainda vemos algumas imparcialidades, quando encontramos dados em que
mostra a preferência da sociedade em adotar crianças mais novas, diante deste
dado, concluímos que a lei não irá mudar isso, pois essa preferência tem razões
culturais e é necessário um processo educativo para mudar. Tornando
fundamental a criação de políticas sociais para estimular a adoção de crianças
mais velhas e adolescentes.

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