Docente: Silvia Teles, Msc • O preço na percepção de valor a respeito do serviço prestado. • Percepção de valor e intensidade de dedicação do cliente ao processo terapêutico. • Cobrança adequada e qualidade da entrega. • Aspectos emocionais: contas mentais são uma farsa. Um dia bom nem sempre quer dizer que a receita do mês será boa (e vice-versa). • Aspectos racionais: a) média de rendimentos num período (anual) b) Reservar 25% do valor para compensar os meses de menor rendimento) • Adotar uma regra que valha para todos. • Preferencialmente, cobrar por mês. • Pagamento na última consulta do mês. • Regras prévias para consultas canceladas. • Em caso de viagem do cliente no mês, o pagamento deve ser feito na consulta anterior ao período da viagem. • Paciente tem um horário fixo na semana. • Caso falte, sem nenhum aviso, cobrar. • Desmarcar com antecedência: pode desmarcar e não pagar a consulta ou escolher outro horário na mesma semana. • Se cliente desmarcar em cima da hora, ele pode remarcar, mas pagamento será feito. • Sim, definitivamente. • Todos os pagamentos recebidos vão para uma conta profissional – que servirá também para pagar as despesas do consultório. • Em dia pré-determinado, o psicólogo faz uma transferência da conta profissional para a conta pessoal. • Encarar a transição para separação de contas vale a pena. • Definir um mês fixo no ano para aumentar o valor pago de todos os clientes. • Comunicar com antecedência. • Clientes que iniciam próximos ao período do aumento: avisar que em futuro próximo o valor vai sofrer ajuste. • A lógica de reajuste deve incluir mais que inflação: cursos que você fará, livros que vai comprar, melhorias de estrutura do consultório etc. • Estar com a agenda vazia não significa ficar ocioso. • Tempo sem atender ainda é tempo de trabalho. • Manter-se ativo: ler livros, produzir materiais para a internet, participar de grupos de estudos, dar palestras, participar de projetos colaborativos.