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MÓDULO III

AULA Nº. 18

3. ACÇÃO ANTRÓPICA E MEIO AMBIENTE


Introdução
 São grandes os desafios a enfrentar quando se procura direccionar
as acções para a melhoria das condições de vida no mundo. Um
deles é relativo à mudança de atitudes na interação com o
patrimônio básico para a vida humana: o meio ambiente.

 A problematica e o entendimento das conseqüências de alterações


no ambiente permitem compreendê-las como algo produzido pela
mão humana, em determinados contextos históricos, e comportam
diferentes caminhos de superação. Dessa forma, o debate nas
escolas, pode incluir a dimensão política e a perspectiva da busca
de soluções para situações como a sobrevivência de pescadores na
época da desova dos peixes, a falta de saneamento básico
adequado ou as enchentes que tantos danos trazem à população.
 A solução dos problemas ambientais tem sido considerada cada vez mais
urgente para garantir o futuro da humanidade e depende da relação que se
estabelece entre sociedade/natureza, tanto na dimensão colectiva quanto na
individual.

 A perspectiva ambiental consiste num modo de ver o mundo no qual se


evidenciam as inter-relações e a interdependência dos diversos elementos na
constituição e manutençãoda vida. À medida que a humanidade aumenta sua
capacidade de intervir na natureza para satisfação de necessidades e desejos
crescentes, surgem tensões e conflitos quanto ao uso do espaço e dos recursos.

 Nos últimos séculos, um modelo de civilização se impôs, alicerçado na


industrialização, com sua forma de produção e organização do trabalho, a
mecanização da agricultura, o uso intenso de agrotóxicos e a concentração
populacional nas cidades.
 Quando se trata de discutir a questão ambiental, nem sempre se
explicita o peso que realmente têm essas relações de mercado, de
grupos de interesses, na determinação das condições do meio
ambiente, o que dá margem à interpretação dos principais danos
ambientais como fruto de uma “maldade” intrínseca ao ser
humano.

 A demanda global dos recursos naturais deriva de uma formação


econômica cuja base é a produção e o consumo em larga escala. A
lógica, associada a essa formação, que rege o processo de
exploração da natureza hoje, é responsável por boa parte da
destruição dos recursos naturais e é criadora de necessidades que
exigem, para a sua própria manutenção, um crescimento sem fim
das demandas quantitativas e qualitativas dessesrecursos.
 Os rápidos avanços tecnológicos viabilizaram formas de produção
de bens com conseqüências indesejáveis que se agravam com
igual rapidez. A exploração dos recursos naturais passou a ser feita
de forma demasiadamente intensa, a ponto de pôr em risco a sua
renovabilidade. Sabe-se agora da necessidade de entender mais
sobre os limites da renovabilidade de recursos tão básicos como a
água, por exemplo.

 Nas regiões mais industrializadas, passou-se a constatar uma


deterioração na qualidade de vida, o que afeta tanto a saúde física
quanto a saúde psicológica das pessoas, especialmente das que habitam
as grandes cidades. Por outro lado, os estudos ecológicos começaram a
tornar evidente que a destruição e até a simples alteração de um único
elemento pode ser nociva e mesmo fatal para todo o ecossistema.
 Grandes extensões de monocultura, por exemplo, podem
determinar a extinção regional de algumas espécies e a
proliferação de outras. Vegetais e animais favorecidos pela
plantação, ou cujos predadores foram xterminados,
reproduzem-se de modo desequilibrado, prejudicando a
própria plantação. Eles passam a ser considerados então uma
“praga”!

 A indústria química oferece como solução o uso de


praguicidas que acabam, muitas vezes, envenenando as
plantas, o solo, a água e colocam em risco a saúde de
trabalhadores rurais e consumidores.
 3.1. POLUIÇÃO DA ÁGUA, AR, SONORA E VISUAL

 A poluição pode ser definida como a introdução no


meio ambiente de qualquer matéria ou energia que
venha a alterar as propriedades físicas ou químicas ou
biológicas desse meio, afectando, ou podendo afectar,
por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais
que dependem ou que têm contacto com ele, ou que
nele venham a provocar modificações físico-químicas nas
espécies minerais presentes.

 Tomando como base a espécie humana, tal definição,


aplicada às acções praticadas pela espécie humana,
levaria à conclusão de que todos os actos originários
desta espécie são actos poluidores; o simples acto de
respirar, por exemplo.
 A fim de que se estabelecessem limites para considerar
o que, dentro do razoável, fosse considerado como
poluição, foram estabelecidos parâmetros e padrões. Os
parâmetros para indicar o que está poluindo e os
padrões para quantificar o máximo permitido em cada
parâmetro.

 Por exemplo: uma determinada indústria lança nas


águas de um rio, águas com temperatura de 40ºC, acima
da média da temperatura normal dessas águas. Isso será
uma forma de poluição aceite para aquele rio no
parâmetro temperatura, se o padrão (máximo) de
lançamento for 44ºC.
 TOPOS DE POLUIÇÃO:

 POLUIÇÃO DA ÁGUA

 POLUIÇÃO DO AR OU ATMOSFÉRICA

 POLUIÇÃO SONORA

 POLUIÇÃO VISUAL
 POLUIÇÃO DA ÁGUA

 As águas subterrâneas, os rios, lagos e mares são o destino final de


todo poluente solúvel lançado no ar e no solo..

 A poluição da água tem causado sérios problemas ecológicos, a nível


do mundo, em rios, nascentes, etc.. A maior responsabilidade pela
devastação da fauna e pela deterioração da água nas vias fluviais
cabe às indústrias químicas instaladas em suas margens.

 Os resíduos fecais constituem os principais poluentes presentes nos


esgotos domésticos. Eles contêm principalmente restos orgânicos e
 bactérias coliformes. Tais poluentes causam distúrbios intestinais,
diarréia e intoxicações.
 O grande acúmulo de restos orgânicos facilita a
proliferação de bactérias aeróbias, que são consumidoras
de oxigênio. Com o consumo do oxigênio, desenvolvem
-se bactérias anaeróbias, produtos dos gases de
putrefação, responsáveis pelo cheiro da água, e tóxicas
para os seres vivos. Assim, a vida aquática se extingue.

 Os fertilizantes usados na lavoura, quando arrastados


pela água da chuva, podem poluir rios e lagos. Os
nitratos e fosfato, principalmente, favorecem uma
proliferação exagerada de algas, que podem cobrir
completamente a superfície da água. Esse processo,
denominado eutrofização, limita e inibe o
desenvolvimento de outros organismos. Os agrotóxicos
usados na lavoura, principalmente os organoclorados e
os organofosforados, são muitos tóxicos.
 Os organismos aquáticos, desde os microscópios até as formas maiores,
são afectados pelos inseticidas. Os que não morrem acumulam tais
materiais; quando são comidos por outros, os efeitos tóxicos é transferido
para organismos maiores. Peixes, aves e mamíferos sofrem os efeitos
tóxicos dos inseticidas. No homem, a intoxicação provoca dores de cabeça,
diarréias, sudorese, vômitos, dificuldades respiratórias, choque e morte.

 Os detergentes impedem a decantação e a deposição de sedimentos e,


como reduzem a tensão superficial, permitem a formação de espuma na
superfície da água. Tal facto impede o desenvolvimento da vida aquática.

 Os ácidos, principalmente o sulfúrico e o nítrico, acidificam a água de rios


e lagos, comprometendo toda a vida aquática. Eles chegam até os rios e
lagos com as chuvas ácidas, em conseqüência da poluição atmosférica por
dióxidos de enxofre e óxido de nitrogênio.
 O petróleo polui a água do mar durante o transportes, pois
ocorrem vazamentos e a limpeza dos petroleiros é feita no
mar. Ele se espalha sobre a água, formando uma camada que
impedi as trocas gasosas e a passagem da luz. Com isso,
ocorrem os organismos componentes do plâncton; muitos
peixes ficam com as brânquias obstruídas, o que os impedem
de respirar; e as aves marinhas, com as penas lambuzando de
petróleo, podem a capacidade de voar e de boiar, o que as
condena à marte.

 Os metais pesados, principalmente chumbo, mercúrio e


cádmio, quando ingeridos com a água, causam problemas
semelhantes ao que provoca quando inalados. O mercúrio,
entretanto, torna-se mais tóxicos na água porque é convertido
em dimetil-mercúrio é mais facilmente assimilável e fica
depositado nos tecidos gordurosos dos animais. Tem, portanto,
efeito cumulativo ao longo das cadeias alimentares.
 A água pode ser contaminada de muitas
maneiras:

- pela acumulação de lixos e detritos junto de


fontes, poços e cursos de água;  

-  pelos esgotos domésticos de aldeias, vilas e


cidades lançam nos rios ou nos mares;

- pelos resíduos tóxicos que algumas fábricas


lançam nos rios;
- pelos produtos químicos que os agricultores utilizam para
combater as doenças das suas plantas, e que as águas das
chuvas arrastam para os rios e para os lençóis de água
existentes no subsolo;

 - pela lavagem clandestina, ou seja, não autorizada, de barcos


no alto mar, que largam combustível;

 - pelos resíduos nucleares radioactivos, depositados no fundo


do mar;

 - pelos naufrágios dos petroleiros, ou seja, acidentes que


causam o derrame de milhares de toneladas de petróleo,
sujando as águas e a costa e matam toda a vida marinha –
as chamadas marés negras.
 A poluição atmosférica

 A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela presença de gases tóxicos


e partículas sólidas no ar. As principais causas desse fenômeno são as eliminações
de resíduos por certos tipos de indústrias (siderúrgicas, petroquímicas, de cimento,
etc.) e a queima de carvão e petróleo em usinas, de automóveis e sistemas de
aquecimento doméstico.

 O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças,


em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o
câncer pulmonar. Esses efeitos são reforçados ainda pelo consumo de cigarros.

 Nos grandes centros urbanos, tornam – se frequêntes, os dias em que a poluição


do ar atinge níveis críticos, seja pela ausência de ventos, seja pelas inversões
térmicas, que são períodos nos quais cessam as correntes ascendentes do ar,
importantes para a limpeza dos: poluentes acumulados nas camadas próximas à
superfície.
 Existem exemplos famosos de casos em que os níveis críticos foram
ultrapassados. Em 1948, na cidade de Donora, perto de Pittsburg, Estados
Unidos, a poluição atmosférica acarretou centenas de mortes e obrigou
algumas fábricas a ficarem vários dias paralisadas. Em 1952, Londres
conheceu seu pior smog. Em conseqüência desse fenômeno morreram
cerca de 4 000 pessoas.

 A maioria dos países capitalistas desenvolvidos, já possui uma rigorosa


legislação antipoluição, que obriga certas fábricas a terem equipamentos
especiais (filtros, tratamento de resíduos, etc.) ou a usarem processos
menos poluidores.

 Nesses países, também é intenso o controle sobre o aquecimento


doméstico a carvão, o escarpamento dos automóveis, etc. Tais
procedimentos alcançam resultados consideráveis, embora não eliminem
completamente o problema da poluição do ar
 Calcula-se que a poluição do ar tenha provocado um crescimento
do teor de gás carbônico na atmosfera, que teria sofrido um
aumento de 14% entre 1830 e 1930. Hoje em dia esse aumento é
de aproximadamente de 0,3% ao ano. Os desmatamentos
contribuem bastante para isso, pois a queima das florestas produz
grande quantidade de gás carbônico.

 Como o gás carbônico tem a propriedade de absorver calor, pelo


chamado "efeito estufa", um aumento da proporção desse gás na
atmosfera pode ocasionar um aquecimento da superfície terrestre.

 Baseado nesse fato, alguns cientistas estabeleceram a seguinte


 hipótese: com a elevação da temperatura média na superfície
terrestre, que no início do século XXI será 2º C mais alta do que
hoje, o gelo existente nas zonas polares (calotas polares) irá se
derreter.
 Conseqüentemente, o nível do mar subirá cerca de 60m,
inundando a maioria das cidades litorâneas de todo o mundo.
Alguns pesquisadores pensam inclusive que esse processo já
começou a ocorrer a partir do final da década de 80. Os verões da
Europa e até da América têm sido a cada ano mais quentes e
algumas medições constatara um aumento pequeno, de
centímetros, do nível do mar em algumas áreas litorâneas.

 Todavia, esse fato não é ainda admitido por grande parte dos
estudiosos do assunto. Outra importante conseqüência da poluição
atmosférica é o surgimento e a expansão de um buraco na camada
de ozônio, que se localiza na estratosfera — camada atmosférica
situada entre 20 e 80km de altitude.
 O ozônio é um gás que filtra os raios ultravioletas do Sol. Se esses
raios chegassem à superfície terrestre com mais intensidade
provocariam queimaduras na pele, que poderiam até causar
câncer, e destruiriam as folhas das árvores. O gás CFC —
clorofluorcarbono —, contido em "sprays" de desodorante ou
inseticidas, parece ser o grande responsável destruição da camada
de ozônio. Por sorte, esses danos foram causados na parte da
atmosfera situada acima da Antártida. Nos últimos anos esse
buraco na camada de ozônio tem se expandido constantemente.
 Existem diferentes causas de contaminação do ar:

- O fumo que sai pelas chaminés das fábricas;


- O fumo que sai pelos tubos de escape dos meios de transporte;
- A incineração dos lixos a céu aberto ( quer dizer, queimar lixos);
- O uso, em demasia, de insecticidas e outros sprays (desodorizantes,
desinfectantes do ambiente, etc);

 A poluição do ar pode fazer com que o ar que tu respires te torne doente.


Quando respiras ar poluído com frequência, as partículas presentes podem
depositar-  -se nos teus pulmões. A poluição do ar pode provocar dor de
cabeça ou irritar a tua garganta e pode também fazer os teus olhos
lacrimejarem e irritá-los.
 A poluição do ar causa prejuízo às plantações e os animais também podem
ficar doentes por causa dela.
- POLUIÇÃO DOS SOLOS
 O solo é um corpo vivo, de grande complexidade e muito dinâmico.

 Tem como componentes principais a fase sólida, e a água e o ar na designada


componente "não sólida". O solo DEVE ser encarado como uma interface entre
o ar e a água, sendo imprescindível à produção de biomassa.

 Sempre que lhe adicionamos qualquer substância estranha, estamos a poluir o


solo e, directa ou indirectamente, a água e o ar.

 O uso da terra para centros urbanos, tem tido como consequência elevados
níveis de contaminação. Aos usos referidos associam-se, geralmente, descargas
acidentais ou voluntárias de poluentes no solo e águas, deposição não controlada
de produtos que podem ser resíduos perigosos, lixeiras e/ ou aterros sanitários
não controlados, ao longo dos últimos anos, têm sido detectados numerosos
casos de contaminação do solo em zonas, quer urbanas, quer rurais.

 A contaminação tem-se tornado uma das preocupações ambientais, uma vez que,
a contaminação interfere no ambiente global da área afectada, podendo mesmo
estar na origem de problemas de saúde pública.
 A contaminação do solo torna-se problema quando:

• Há uma fonte de contaminação;


• Transferência de poluentes que viabilizam o
alargamento da área contaminada; • Há indivíduos e
bens ameaçados por essa contaminação.

O problema pode ser resolvido por:


• Remoção dos indivíduos e/ ou bens ameaçados; •
Remoção da fonte de poluição; • Bloqueamento das
vias de transferência (isolamento da área).
RESÍDUOS SÓLIDOS – LIXO
 Em nenhuma outra fase do desenvolvimento humano, como a
actual, produziu-se tanto ‘lixo’ e consequentemente
prejudicou-se tanto a saúde das populações humanas e o
próprio ambiente.

 Em especial nesta era do consumismo unido ao forte


preconceito em relação aos objectos usados - roupas, livros,
brinquedos etc. – que desvaloriza o que não é novo, provoca o
consumir-descartar-consumir, faz com que seja mais prático
jogar no lixo coisas pelas quais não se tem mais interesse, do
que reutilizá-las, reciclá-las, vendê-las, trocá-las ou doá-las.
 Segundo os Jainas, nós vivemos
actualmente num periodo de
movimento descendente, numa era
de infelicidade(Dukham Kal), que
começou há 2500 anos e que durará
21 mil anos.
 Fazem parte integrante da vida e da
actividade do ser humano a transformação
da matéria e a produção de resíduos,
podendo-se classificar em etapas:

- O ser humano submetido ás leis da


natureza

- O ser humano tentando entendê-las e


modificá-las, fase na qual os resíduos
produzidos eram basicamente excrementos
- Os conceitos de resíduo e lixo são
bastante próximos e muitas vezes
entende-se que ambos sejam sinónimos.
Resíduos

 - aquilo que resta de qualquer substância;


resto. O resíduo que sofreu alteração
de qualquer agente exterior, por processos
químicos ou físicos.
Lixo

 - aquilo que se varre de casa, do jardim,


da rua e se joga fora, entulho.

 Tudo o que não presta e se joga fora. A


semelhança esta clara, é quase impossível
distingui-los segundo esses conceitos.
-Primeiro conceito: Incremento da
população

- Segundo conceito: Sustentabilidade

- Terceiro conceito: Sistemas.

- Quarto conceito: Limitação de recursos.

- Quinto conceito: Uniformitarismo.


COMO CLASSIFICAR O LIXO?

 - Por sua natureza física: seco e molhado

 - Por sua composição química: matéria


orgânica e matéria inorgânica

 - Pelos riscos potenciais ou meio


ambiente: perigosos, não inertes.
- Normalmente, os resíduos são definidos segundo sua
origem e classificados de acordo com o seu risco em
relação ao homem e ao meio ambiente em resíduos
urbanos e resíduos especiais.
 Os resíduos urbanos, também conhecidos como lixo
doméstico, são aqueles gerados nas residências, no
comércio ou em outras actividades desenvolvidas nas
cidades.
Nestes resíduos encontram-se: papel, papelão, vidro, latas,
plásticos, trapos, folhas, galhos e terra, restos de
alimentos, madeira e todos os outros detritos
apresentados à colecta nas portas das casas pelos
habitantes das cidades ou lançados nas ruas.
Primeiro conceito: Incremento da
população
 O problema número um do meio ambiente é o
crescimento incessante da população.

 Foi estabelecido que o impacto total causado


pela população de um território, é igual ao
impacto de cada pessoa multiplicado pelo
número da população total

 O que quer dizer, que a medida que cresce a


população, aumenta o impacto desta sobre o
meio ambiente.
 Os resíduos especiais são aqueles gerados em
indústrias ou em serviços de saúde, como hospitais,
ambulatórios, farmácias, clínicas que, pelo perigo que
representam à saúde pública e ao meio ambiente,
exigem maiores cuidados no seu acondicionamento,
transporte, tratamento e destino final.
 Também se incluem nesta categoria os
materiais radioactivos, alimentos ou
medicamentos com data vencida ou
deteriorados, resíduos de matadouros,
inflamáveis, corrosivos, reactivos, tóxicos e
dos restos de embalagem de insecticida e
herbicida empregados na área rural.
 A super população de territórios independentes foi sempre
um problema bem localizado pelo menos nos últimos
séculos, mas agora é um problema que já alcançou
dimensões globais.

 De 1830 á 1930, a população mundial duplicou-se,


passando de mil milhões á dois mil milhões de pessoas.

 Já em 1970, a população já havia duplicado novamente,


passando para 2000, e se espera que esta tenha
encrementado até 6,3 miles milhões de pessoas.

 Estima-se que a meiados do próximo século, a população


mundial estará ao redor de 10 á 15 mil milhões de
habitantes. Este problema as vezes é chamado de A
BOMBA POPULACIONAL.
 Do ponto de vista ambiental, existem três
tipos diferentes de poluição:

- A poluição atmosférica

 - A contaminação das águas

 - Resíduos sólidos.
 Uma outra classificação dos resíduos pela
origem, pode ser também apresentada:

O lixo domiciliar, comercial, feiras livres,


serviços de saúde e hospitalares; portos,
aeroportos e terminais ferro e rodoviários,
industriais, agrícolas e entulhos.

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