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Período Imperial
Primeiro Reinado (1822-1831)
Brasílio Itiberê
Carlos Gomes
o lundu
A Modinha
O Choro ou Chorinho
Francisco Manuel da Silva (1795-1865) - Maestro e
compositor brasileiro nascido no Rio de Janeiro, autor do Hino
Nacional Brasileiro, tiveram grande destaque na vida musical
da cidade no período compreendido entre a morte do Padre
José Maurício e a ascensão de Carlos Gomes. É o Patrono da
Cadeira n° 7 da Academia Brasileira de Música.
Carlos Gomes (1836-1896) - Foi o mais importante compositor de ópera
brasileiro. Fiel ao estilo romântico, obteve carreira de destaque na Europa,
sendo o primeiro brasileiro a ter suas obras apresentadas no Teatro Alla
Scala de Milão. É o autor da ópera O Guarani (1870), cuja abertura é a
vinheta do programa de rádio "A Voz do Brasil".
Brasílio Itiberê da Cunha (1846-1913) - Compositor e diplomata
brasileiro. Um dos pioneiros na utilização de temas folclóricos na
criação clássica musical no Brasil. Tornou-se amigo de alguns dos
maiores pianistas de seu tempo, como Anton Rubinstein. É patrono da
cadeira n. 19 da Academia Brasileira de Música. Entre suas obras
destacou-se A Sertaneja (1869), a primeira peça nacionalista brasileira.
Chiquinha Gonzaga (1847-1935) - Francisca Edwirges Gonzaga, mais
conhecida por Chiquinha Gonzaga, compositora e pianista brasileira, foi
uma das pioneiras divulgadoras da MPB, contagiando o público, sobretudo
com a música carnavalesca “Abre Alas”, em 1899.
Heitor Villa-Lobos (1887-1959) - Considerado ainda em vida o maior
compositor das Américas, Heitor Villa-Lobos escreveu cerca de 1.000 obras
e sua importância reside, entre outros aspectos, no fato de ter utilizado o
folclore brasileiro em suas obras, tornando-se o maior expoente do
nacionalismo musical brasileiro. Foi, também, através de Villa-Lobos, que a
música brasileira tornou-se mundialmente conhecida.
Instrumentos do Período Imperial
Portugueses e escravos africanos estão nas raízes da Música Popular Brasileira. A maior parte da influência portuguesa se refere ao
instrumental, ao sistema harmônico, a literatura musical e a de formas. Por sua vez, a contribuição maior africana, foi no campo da
diversidade de ritmos e algumas danças folclóricas que se consagraram no Brasil. Os indígenas, povos primitivos aqui de nosso país,
muito pouco contribuíram.
Manifestação carnavalesca registrada por Debret: escravos vestidos como europeus,
em cortejo, à época do Império (Foto: Reprodução).
Podemos ver pandeiro, uma espécie de reco-reco e tambor.
A viola, instrumento de 5 cordas, precursor do violão e popularíssima em Portugal, foi introduzida no
Brasil pelos jesuítas portugueses, que a utilizavam na catequese. Essa mesma viola passou também a
fazer parte da música chamada “profana”.
Um dos instrumentos típicos acompanhadores das modinhas cultivadas
em solo brasileiro em sua fase inicial foi: a viola de arame e foram
trazidas pelos colonizadores portugueses
Na gravura aquarelada de Keller Leuzinger, de meados do século XIX, o interior de uma
igreja no atual Amazonas. Os jesuítas perceberam a importância da música no
processo de integração cultural. Podemos perceber a presença de alaúde, flautas e
órgão. (Fundação Biblioteca Nacional).
Existia um repertório real e imperial para os clarins no período imperial
No século XIX o cravo foi considerado como tendo vantagens e desvantagens com
relação ao piano, porém no final do século XIX o cravo foi ignorado
pelos compositores, tendo sido suplantado pelo piano.
O Órgão passou por uma vasta mudança e foi muito usado em capelas .
REFERÊNCIAS:
Perrucci, Gamaliel – Música Sempre Música – Rd. Juerp – 1982
https://www.portalsaofrancisco.com.br/calendario-comemorativo/dia-da-musica-pop
ular-brasileira -
acesso em 23/06/2020 às 18h10min
https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/brasil-imperio.htm - acesso em 2
4/06/2020
, às 11h10minh