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• a) manter-se atualizado.
• b) desenvolver e manter relações profissionais pautadas pelo respeito.
Capítulo IV – Das • c) assumir as responsabilidades para as quais esteja preparado.
responsabilidade • d) colaborar com o progresso da Psicopedagogia;
s • e) responsabilizar-se pelas intervenções feitas, fornecer definição clara do seu
parecer ao cliente.
• f) preservar a identidade do cliente nos relatos e discussões, e/ou estudos de
casos;
• g) manter o respeito e a dignidade na relação profissional.
CÓDIGO DE ÉTICA
Capítulo V – • Aqueles que servem ao seu objeto de estudo – a aprendizagem.
Dos • Sua escolha decorrerá de formação profissional e competência técnica, sendo vetado o
instrumentos uso de procedimentos, técnicas e recursos não reconhecidos como psicopedagógicos.
Capítulo VI
• a) discordâncias ou críticas deverão ser dirigidas à matéria em discussão e não ao autor;
– Das • b) pesquisa em colaboração, deverá ser dada igual ênfase aos autores;
publicações • c) devem ser indicadas as referências bibliográficas utilizadas.
científicas
Capítulo VII –
• Ao promover publicamente seus serviços, deverá fazê- lo com exatidão e honestidade.
Da publicidade
profissional
• Processo de ensino-aprendizagem
PRÁTICAS • Intervenção nos aspectos prejudicados e
PSICOPEDAGÓGICAS
preservados do processo de aprendizagem
• Modelos de intervenção individual e grupal
Psicologia
Linguística Antropologia
Biologia Psicanálise
Neurologia
PSICOPEDAGOGIA:
interdisciplinaridade
• Entrevistas
• Trabalho interdisciplinar
• Grupos terapêuticos
• Técnicas de recolocação de informação
ESTRATÉGIAS DE
diagnóstica
INTERVENÇÃO • Estratégias terapêuticas
• Assessoramento e coordenação de
projetos educativos institucionais
• Projetos pedagógicos inovadores
PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL
Que função tem o não aprender para ele e para seu grupo
familiar?
Questões administrativas;
Estabelecimentos de funções;
Inversões de papéis.
SINTOMAS/OBSTÁCULOS
ORDEM DO ESTRUTURAL
Organograma;
Níveis de hierarquia.
QUEIXA
Entrevistas para a exposição de motivos que indiquem a realização de
um diagnóstico psicopedagógico na instituição;
A queixa, na instituição, revela o grupo portador do sintoma;
O levantamento da queixa se faz através de entrevistas, realizada com
a equipe responsável pela instituição, de forma aberta e observadora.
O psicopedagogo precisa ficar atento a temática da conversa observar
tudo o que é falado, coerências e incoerências, ler as entrelinhas, a
objetividade e subjetividade nas respostas.
O observador da dinâmica deve estar atento a todos os movimentos
durante a entrevista, a atenção dispensada e a vontade de atender. O
observador da temática deve registrar todas as respostas que foram
realizadas.
OBSERVAÇÃO DA TEMÁTICA
5. Os silenciosos: são aqueles que fazem com que o resto do grupo se sinta
obrigado a falar, assumindo a dificuldade dos demais para estabelecer a
comunicação.
ESQUEMA CONCEITUAL REFERENCIAL
OPERATIVO (ECRO)
• Refere-se ao conjunto de experiências, conhecimentos e afetos
com que os indivíduos pensam e agem nos grupos, e se fazem
compreender entre si.
• UNIDADE DE OPERAÇÃO:
• EXISTENTE: é a situação do grupo. Tanto o explícito quanto o
implícito da situação grupal.
Hipótese Diagnóstica
Organização do terceiro sistema de hipóteses e sua
transformação em Hipótese Diagnóstica, que deve ser
apresentada verbalmente, na busca de uma aceitação do
Projeto de Intervenção.
Deverá ser entregue à instituição, em forma de Informativo
Psicopedagógico.
TERCEIRO SISTEMA DE HIPÓTESES
Sistema de ajuda;
Arte
Contação de histórias
Sugestões de leitura para o próximo encontro:
Livro:
SILVA, Kátia Cilene. Retrospectiva histórica da Psicopedagogia. Introdução
à Psicopedagogia. (p. 15-32). Curitiba: Editora Intersaberes, 2012.
Linhas do tempo:
Psicopedagogia na Europa:
Psicopedagogia nas Américas:
Psicopedagogia na Argentina:
Psicopedagogia no Brasil:
Psicopedagogia no século XXI