Palestra 8

CBTC – Programa de Projetos 2011-2015
Gerência Geral de Projetos Especiais
31.Out.2011
Pauta
Desafios da MRS Logística

Visão Geral CBTC
Modelo Atual de Operação
Modelo Futuro
Fases e Camadas do Programa de Projetos
Este material é de propriedade da MRS Logística SA, e seu uso, total ou parcial, está condicionado a aprovação formal.
Pauta

Visão Geral CBTC
Modelo Futuro
Sustentabilidade do Crescimento com:

• Busca incessante pela Operação Segura
(colaboradores, comunidades, clientes e meio
ambiente)
• Aumento significativo de volume em TODAS
as linhas
Pauta

Visão Geral CBTC
Modelo Futuro
CBTC – Visão Geral
O que é
Sistema de controle e monitoramento do movimento dos trens
através de rede dedicada de comunicação, interligada com a
solução de intertravamento no campo (solução tipo fail-safe)
Objetivo
Aumento expressivo da segurança operacional (maquinistas,
comunidades, equipes de manutenção e meio ambiente)
Maior capacidade de transporte através da redução da
distância entre trens
CBTC – Visão Geral
Modelo Americano
Entre Set e Out de 2008, em resposta a um grave acidente entre
um trem de carga e outro de passageiros na Califórnia, o
Governo Americano definiu o modelo intitulado PTC (positive
train control) como padrão a ser adotado pelas ferrovias
Classe 1 nos EUA até 2015.
O modelo adotado pela MRS, chamado de CBTC, segue a

mesma base tecnológica e filosofia de funcionamento que o
PTC, permitindo redução de custos e riscos tanto no
desenvolvimento quanto no ciclo de vida da solução no longo
prazo.
Pauta

Visão Geral CBTC
Modelo Futuro
CTC
Controle Centralizado de Trens, onde um Despachador no CCO autoriza a
movimentação de trens, aciona chaves e sinais em pontos fixos e se comunica
com Maquinistas e equipes de manutenção através de sistema de voz.
O cumprimento das regras operacionais (observância de

sinais, velocidade, etc) é totalmente dependente da ação
humana.
Desta forma, recomenda-se intervalos entre trens

superiores a 30 minutos, para blocos de 15 km
CTC
Pátio A Pátio B Pátio C
15km
• Fluidez e capacidade de acumulação de trens limitadas

• Distância entre trens entre 30 e 40 minutos
• Comunicação Trem-CCO através de voz e sinalização lateral
• Cumprimento de Regras Operacionais dependente da ação humana
Pauta

Visão Geral CBTC
Modelo Futuro
Modelo Futuro de Operação
CBTC
Modelo de operação onde um computador de bordo em cada veículo
ferroviário troca continuamente informações sobre sua posição,
velocidade e licenciamento e também recebe a dos trens a frente, de
equipes de manutenção, de restrições de velocidade. Solução
totalmente vinculada à sinalização em campo
(intertravamento).
Com funcionalidades que permitem a operação em modos de

degradação do sistema, garante-se a continuidade do transporte
mesmo que a camada CBTC não esteja ativa, podendo-se chegar a
cenários de operação no modo CTC convencional ou Cerca Eletrônica.
CBTC
Os antigos sinais fixos se transformam em sinais móveis/dinâmicos, na tela
do computador de bordo. O mesmo equipamento indica a velocidade
ótima para o trecho e tipo de trem e aspectos de sinal no local.
Evita excessos de velocidade e nos casos em que o maquinista não

atuar, o sistema coloca o trem e sua vizinhança em condição segura,
reduzindo velocidade (corte de tração) ou parando composições.
Download automático de dados dos registradores de eventos, para

tratamento centralizado. Telemetria em tempo real.
Monitoramento ativo dos parâmetros de funcionamento do sistema.
CBTC garante a redução de
CBTC velocidade ou parada dos trens

devido a presença de equipe de
manutenção, falhas nos trilhos ou
parada de trens à frente
Pátio A Pátio B Pátio C
3km
• Maior Fluidez e Capacidade de acumulação de trens

• Intervalo potencial entre trens (headway): de 6 a 8 minutos (60km/h)
• Comunicação Trem-CCO através de rede de dados dedicada e redundante
• Comunicação Sinalização-CCO via rede de fibra-óptica redundante
• Cumprimento de Regras Operacionais garantida pelo sistema
• Maquinista visualiza/entende em quais condições está operando
• Sinalização lateral a cada 3 km como forma de operação contingencial
Uma nova forma de operar
ECP Mode: RUN 100% 50% TBC WDP: SYNC

T/L Power: ON Operable
Visão dos trens na região, de

equipes de manutenção, 85 M
PSI F
de restrições de velocidade... 6
Indicação de velocidade ótima,

de limite da licença, do perfil
da via...
Condução mais Segura EOT

MENU
WDP
MENU
ECP
MENU
PTC
MENU
Pauta

Visão Geral CBTC
Modelo Futuro
Fases e Camadas
Divisão do escopo total em fases

e diversos projetos, cada um com
benefícios próprios, todos
interligados para o objetivo final
de implantação do CBTC
Fases e Camadas
Fase 1 – 2011 a 2013

• Nova sinalização CTC com blocos de 3km na Ferrovia do
Aço, Pombal-Guaíba e região de Casa de Pedra
• Sistema Digital de Voz, com aumento de cobertura

para aprox de 100% da malha (nível de serviço)
• Novo CCO para toda a Malha
• Equipamentos de Bordo para 600 veículos

• Rede de Dados completa para região da nova
sinalização e parcial para restante da
malha (Cerca Eletrônica)
•Redimensionamento do Sistema de
Energia Elétrica e fibra optica
Fases e Camadas
Fase 2 – 2013
• Nova sinalização CTC com blocos de 3km no trecho norte
da Linha Centro
• Rede de Dados completa. Ativação CBTC
Fase 3 – 2013 a 2014

• Nova sinalização na Linha Centro
Fase 4 – 2014 a 2015

• Nova sinalização na Linha Rio-SP
Fases e Camadas
Obras em Andamento
• 8 pátios entregues, 4 em fase final, 8 iniciados

• Processo mecanizado: agilidade, segurança e qualidade
Testes nos EUA Obras no P2-4A

Fases e Camadas
Obras em Andamento
•80 km entregues, com blocos de

3km
•Preparação para P1-08 e 07,
concluindo o trecho para Piloto CBTC
•Sinalização da Frente Norte até Abril
2012
•Benefícios em cruzamentos,
acumulação de trens e confiabilidade do
sistema já percebidos pela MRS
Fases e Camadas
Primeira instalação: Linha SP implantada em Set/11
Construção do novo CCO: até 1º Tri 2012
Fases e Camadas
Aumento de Cobertura
Nova estação Mantiqueira : Ago/11
Estudos de Cobertura e
otimização de frequências
+ 30 sites de voz em 2012
Obrigado!
christian.reis@mrs.com.br

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Desafios da MRS Logística

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Sustentabilidade do Crescimento com:

Desafios da MRS Logística

O modelo adotado pela MRS, chamado de CBTC, segue a

Desafios da MRS Logística

O cumprimento das regras operacionais (observância de

Desta forma, recomenda-se intervalos entre trens

Pátio A Pátio B Pátio C

• Fluidez e capacidade de acumulação de trens limitadas

Desafios da MRS Logística

Com funcionalidades que permitem a operação em modos de

Evita excessos de velocidade e nos casos em que o maquinista não

Download automático de dados dos registradores de eventos, para

Monitoramento ativo dos parâmetros de funcionamento do sistema.

CBTC velocidade ou parada dos trens

Pátio A Pátio B Pátio C

• Maior Fluidez e Capacidade de acumulação de trens

Uma nova forma de operar

ECP Mode: RUN 100% 50% TBC WDP: SYNC

Visão dos trens na região, de

Indicação de velocidade ótima,

Condução mais Segura EOT

Desafios da MRS Logística

Divisão do escopo total em fases

Fase 1 – 2011 a 2013

• Sistema Digital de Voz, com aumento de cobertura

• Equipamentos de Bordo para 600 veículos

Fase 3 – 2013 a 2014

Fase 4 – 2014 a 2015

• 8 pátios entregues, 4 em fase final, 8 iniciados

Testes nos EUA Obras no P2-4A

•80 km entregues, com blocos de

+ 30 sites de voz em 2012

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