Accionamentos Eléctricos
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Engenharia Eléctrica
Accionamentos Eléctricos
Capítulo I
Características Mecânicas de Motores
Eléctricos
Engenharia Eléctrica – Accionametos Eléctricos
1. Características Mecânicas de Motores Eléctricos
1.1 Conceitos teóricos
1.1.1 Binário motor e binário resistente
1.1.2 Redução de várias grandezas ao veio do motor
1.1.3 Características mecânicas dos meios de produção e dos motores
1.2 Características mecânicas de um motor de corrente contínua de excitação separada
1.2.1 Características no regime motor
1.2.2 Construção de características mecânicas
1.2.3 Características mecânicas nos regimes de frenagem
1.3 Características mecânicas de um motor série
1.3.1 Características no regime motor
1.3.2 Características nos regimes de frenagem
1.4 Características mecânicas de um motor assíncrono
1.4.1 Características no regime motor
1.4.2 Construção das características mecânicas
1.4.3 Características nos regimes de frenagem
1.5 Características mecânicas de um motor síncrono
Engenharia Eléctrica – Accionametos Eléctricos
1. Características Mecânicas de Motores Eléctricos
1.1 Conceitos teóricos
1.1.1 Binário motor e binário resistente
O binário do motor, torque do motor ou par motor, por vezes chamado
simplesmente binário ou par, é uma medida da força rotacional exercida sobre um eixo, mede-se
em newtons metro (Nm) e é reportado à rotação do motor em que é atingido.
O binário resistente,Tr , é um fator que pode ter várias origens de acordo com o tipo de carga que se
está a lidar.
Pelo facto de não haver motores ideias, o efeito de atritos está sempre presente em qualquer
máquina mecânica. São normalmente difíceis de serem tratados analiticamente e aparecem na
sequência de fenómenos complexos influenciados por diversas causas, nomeadamente: posição,
vibração, temperatura, natureza dos materiais em contacto, velocidade, entre outros. Os três
principais atritos nos motores de indução são conhecidos como: Atrito Viscoso, Atrito com o Ar e o
Atrito Estático ou de Coulomb.
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1. Características Mecânicas de Motores Eléctricos
1.1 Conceitos teóricos
1.1.2 Redução de várias grandezas ao veio do motor
Em mecânica, o momento de inércia, ou momento de inércia de massa, expressa o grau de
dificuldade em se alterar o estado de movimento de um corpo em rotação. Diferentemente da
massa inercial (que é um escalar), o momento de inércia ou Tensor de Inércia também depende da
distribuição da massa em torno de um eixo de rotação escolhido arbitrariamente. Quanto maior for
o momento de inércia de um corpo, mais difícil será girá-lo ou alterar sua rotação. Contribui mais
para o aumento do valor do momento de inércia a porção de massa que está afastada do eixo de
giro. Um eixo girante fino e comprido, com a mesma massa de um disco que gira em relação ao seu
centro, terá um momento de inércia menor que este. Sua unidade de medida, no SI, é quilograma
vezes metro ao quadrado (kg·m²). Em mecânica clássica, momento de inércia também pode ser
chamado inércia rotacional, momento polar de inércia.
https://pt.slideshare.net/RobertScheer/projeto-de-mquinas
https://pt.slideshare.net/RobertScheer/projeto-de-mquinas
Accionamentos Eléctricos
Capítulo 2
Controlo da Velocidade de Accionamentos
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2. Controlo da Velocidade de Accionamentos
2.1 Parâmetros inerentes a accionamentos reguláveis
2.2 Princípio de controlo de velocidade
2.3 Controlo por reóstato de um motor de corrente contínua
2.4 Controlo por diminuição de fluxo de um motor de corrente contínua
2.5 Controlo por diminuição de tensão do induzido de um motor de corrente contínua
2.5.1 Sistema gerador-motor (Sistema Leonard)
2.5.1 Sistema rectificador controlado-motor (RCM)
2.5.3 Controlo por derivação
2.6 Controlo por reóstato de um motor assíncrono
2.7 Controlo por comutação de pólos de um motor assíncrono
2.8 Controlo por variação de frequência de um motor assíncrono
2.8.1 Conversor rotativo de frequência
2.8.2 Conversor estático de frequência
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Capítulo 3
Estabilização da Velocidade de Accionamentos
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Nota. No final do capítulo o estudante deverá ser capaz de calcular a função de transferência de um acionamento eléctrico
Resistência Amortecedor
Atrito Massa
Para simplificar, a equação diferencial pode ser reescrita usando o operador matemático de derivadas
Para uma derivada do segundo grau, a equação acima pode ser reescrita:
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3.5 Cálculo dos factores de transferência
Equações fundamentais de um sistema mecânico rotativo
Eixo Rolamento
Inercia Engrenagem
Onde: T-Binário, θ-Deslocamento angular, ω-Velocidade angular, α-Aceleração angular, k-Coeficiente de deformação do eixo,
C-Coeficiente de atrito viscoso I-Momento de inércia, N-Número de dentes da engrenagem
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3.5 Cálculo dos factores de transferência
Equações fundamentais de um sistema mecânico
Exemplo: 2
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3.5 Cálculo dos factores de transferência
Segundo a definição de factor de transferência dum elemento, este representa a razão entre a variação da grandeza de saída e a
variação da grandeza de entrada, pela qual a primeira é provocada.
Uma maneira conveniente de expressar a dinâmica de um sistema é converter suas equações diferenciais lineares em uma
função de transferência. A função de transferência de um sistema linear e invariante no tempo é definida como sendo a relação
entre as transformadas de Laplace da saída e da entrada do sistema, assumindo-se que todas as condições iniciais sejam nulas.
Veja o exemplo:
- Equação diferencial:
- Note que neste tipo de sistema, temos a relação entre uma entrada e uma única saída.
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3.6 Limitação do binário dos acionamentos
Determine a função de transferência θ(s)/E(s) do servo-motor de corrente contínua controlado pela armadura que acciona
uma carga de inercia JL. O binário desenvolvido pelo motor é T. os deslocamentos angulares do rotor do motor e do elemento
de carga são repectivamente θm e θ. A relação de engrenagem ´e n=
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Capítulo 4
Regimes Tansitórios de Accionamentos
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4. Regimes Tansitórios de Accionamentos
4.1 Arranque de um motor de corrente contínua
4.1.1 Arranque directo
4.1.2 Arranque por degraus
4.1.3 Cálculo de um reóstato de arranque
4.1.4 Cálculo da duração de um arranque por degraus
4.2 Frenagem de um motor de corrente contínua
4.3 Arranque de um motor assíncrono
4.4 Regime transitório num sistema RCM
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Nota. No final do capítulo o estudante deverá ser capaz de calcular o tempo de arranque de um acionamento eléctrico
dentro dos limites operacionais admissíveis (Tensão, Corrente, Sobrecarga térmica, Sobrecarga mecânica…etc)
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Capítulo 5
Sistemas de Comando de Accionamentos
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5. Sistemas de Comando de Accionamentos
5.1 Funções executadas por um sistema de comando
5.2 Sistemas de comando manual
5.3 Sistemas de comando a distância
5.4 Princípio de funcionamento dos sistemas de comando a distância
5.5 Comando em função da velocidade
5.6 Comando em função do tempo
5.7 Comando em função da corrente
5.8 Comando em função do deslocamento
5.9 Sistemas-tipos de comando automáticos
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Capítulo 6
Escolha de Motores
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6. Escolha de Motores
6.1 Escolha do tipo de motor
6.2 Aquecimento e arrefecimento dos motores
6.3 Regimes de funcionamento dos motores
6.3.1 Serviço permanente (S1)
6.3.2 Serviço de curta duração (S2)
6.3.3 Serviço intermitente (S3)
6.3.4 Serviço intermitente com arranques frequentes (S4)
6.3.5 Serviço intermitente com arranques frequentes e frenagem eléctrica (S5)
6.3.6 Serviço contínuo com carga intermitente (S6)
6,3.7 Serviço contínuo com inversões frequentes (S7)
6.3.8 Serviço contínuo com duas ou mais velocidades (S8)
6.3.9 Tipos de motores fabricados pela indústria
6.4 Cálculo da potência de um motor para alguns mecanismos
6.4.1 Bombas, Ventiladores e Compressores
6.4.2 Transportadores
6.4.3 Mecanismos com funcionamento de curta duração
6.4.4 Mecanismos de carga intermitente
6.4.5 Mecanismos com elevada frequência de conexões