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EDUARDO PEDROZO
prof.eduardo.faec@gmail.com
"Aprender é a única coisa de que a mente nunca se
cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.“
Leonardo da Vinci
O QUÊ CONTEÚDO
COMO METODOLOGIA
RESULTADO AVALIAÇÃO
Faz-se necessário frisar que as atividades do
professor da educação superior não começam na
sala de aula, na realidade, começam bem antes, com
o planejamento da sua aula e de suas atividades ao
longo do semestre. Por isso deve preparar o Plano
de Ensino e Plano de Aula.
OBSERVAÇÃO:
Na definição dos conteúdos para a disciplina que será ministrada, é
correto utilizar aquilo que realmente interessa ao curso e
conseqüentemente aos alunos.
Segundo Gil:
A avaliação diagnóstica ocorre no início do processo de ensino-
aprendizagem com vistas a identificar os conhecimentos e
habilidades dos estudantes. A avaliação formativa realiza-se ao
longo do processo e fornece os dados necessários para aperfeiçoar o
processo ensino-aprendizagem. A avaliação somativa, por fim,
classifica os resultados de aprendizagem de acordo com os níveis de
aproveitamento estabelecidos, proporcionando ao final da unidade
ou do curso a verificação do alcance dos objetivos preestabelecidos.
(GIL, 2006, p. 96)
A maioria das instituições ainda aplica avaliações
que privilegiam o domínio cognitivo – a
memorização – do que a compreensão dos
conteúdos. É necessário que a avaliação possa
abranger os diferentes domínios da aprendizagem.
Talvez o aluno não consiga numa pergunta de
múltipla escolha acertar a questão, mas se for uma
pergunta discursiva, de repente consiga
desenvolver a resposta e acertar a questão.
propostos.
Provas objetivas: em que as respostas são breves e exatas.
CONTEÚDOS
Sequência lógica.
Princípios claros.
Uso relevante de humor.
Pontos importantes claramente sublinhados e mais
devagar.
Mais comunicação nem sempre é melhor.
É importante ter um conhecimento básico sobre a
língua portuguesa: concordância verba e nominal,
uso de pronomes, conjugação de verbos, emprego
correto de palavras, etc.
O corpo e gestos comunicam muito.
Importante ressaltar que um bom comunicador é
antes de tudo, um bom ouvinte.
A capacidade comunicativa é uma das ferramentas
mais poderosas e fundamentais que o ser humano
pode possuir.
1- Falar em tom natural e bem articulado
2-Beber bastante água – de 8 a 10 copos/dia
3-Evitar fumo e bebidas alcoólicas
4-Fazer repouso após uso prolongado da voz
5-Manter boa postura corporal
6-Utilizar roupas confortáveis na região do
pescoço
7-Poupar a voz em períodos de crises alérgicas
8-Manter uma alimentação saúdvel
9-Controlar estresse e ansiedade
10-Cuidar de sua saúde
Marketing Pessoal
-Saiba que roupa usar para a ocasião
-Passe perfume adequadamente
-Cumprimente todos e sorria
-Mantenha a postura
-Seja simpático
-Saiba dizer: “Por favor” - “Obrigado”
-Demonstre interesse pelas pessoas
POSTURA
É um elemento importante durante a conversa formal. É
interessante observar a nossa própria postura e a do
interlocutor. Pelas expressões e movimentos corporais têm-se
maiores informações sobre a pessoa e sua informação.
3. Falta de autoconhecimento.
1) Temos que conhecer muito bem o assunto que
iremos apresentar. Devemos saber muito mais do
que deveremos expor. É preciso saber mais sobre
o assunto para que tenhamos tranqüilidade e
possamos falar com confiança.
acontecendo.
Este é o público que você vai encontrar.
GIL, Antonio Carlos. Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas, 2006.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Prática docente e avaliação. Rio de Janeiro: ABT, 1990.
MCKEY, Sandra Lee. Professor Reflexivo: guia para investigação do comportamento em sala
de aula. Portifólio SBS nº 2. São Paulo: SBS, 2003.
MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.
NETO, Julio Moreira dos Santos. A eficácia da didática no ensino superior. Disponível em
<http://
www.meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-eficacia-didatica-ensino-superior.htm>
Acesso em 29 de novembro de 2010.
NETO, Pasquale Cipro. Dicionário da Língua Portuguesa comentado pelo Professor Pasquale.
Barueri, SP: Gold Editora, 2009.
SACCONI, Luiz Antonio. Mini dicionário Sacconi da língua portuguesa. São Paulo: Atual,
1996.
SELMA GARRIDO PIMENTA, Evandro Ghedin, (orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e
crítica de um conceito. Cortez, 2008.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Técnicas de ensino: Por que não? Campinas: Papirus, 1991.