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TRABALHO DE EDUCAÇÃO

FÍSICA

Aluna: Giovanna Germinio Leite.


Série/Turma: 8º ano “A”.
Professor: Welton.
Escola Magistral.
Sumário

 Introdução.
 A história da luta adaptada.
 Lutas com limitações.
 Instituições esportivas que acolhem pessoas com
deficiência.
 Conclusão.
 Bibliografia.
 Imagens.
Introdução

 As lutas / artes marciais foram adaptadas para a inclusão


das pessoas com deficiência, tanto  em  âmbito  social
 quanto  reabilitativo  e  desportivo-competitivo.
A história da luta adaptada
 Quando falamos em lutas, sabemos que alguns movimentos e habilidades são
facilmente detectadas durante sua prática. Movimentos como o agarrar, empurrar,
puxar e golpear, aliados à agilidade, força e equilíbrio são importantíssimos para o
triunfo final. Qualquer um de nós pode experimentar os diferentes tipos de lutas
sem grandes problemas, mesmo que nos falte habilidade para tal. Mas será que
uma pessoa que possui limitações corporais (físicas, visuais, mentais, etc.) tem
possibilidade de experimentar práticas corporais como essas?
              A superação das pessoas com diferentes tipos de deficiência extrapola os
limites do corpo. Essas pessoas não só vivenciam as lutas, como também
disputam grandes campeonatos. O maior exemplo disso são os jogos
paraolímpicos.
              As Paraolimpíadas são disputadas a cada quatro anos, nos mesmos
locais onde são realizadas as Olimpíadas, usando a mesma estrutura montada
para os atletas olímpicos. São 19 modalidades em disputa, dentre elas estão
presentes práticas das lutas, na qual os atletas portadores de deficiências são
divididos em categorias funcionais de acordo com a limitação de cada um, para
que haja equilíbrio.
               Para portadores de deficiências físicas, o esporte adaptado só teve início
oficialmente após a Segunda Guerra Mundial, quando muitos soldados voltavam
para casa mutilados. A prática de atividades físicas adaptadas era uma alternativa
para manter o corpo ativo e superar as limitações físicas e psicológicas.
Lutas com limitações
    “Batalha dos sacis” (combate em grupos) Com as pernas amarradas ou
unidas por pedaço de perna de calça de malha cortado, os alunos deverão
desequilibrar os adversários por meio de empurrões ou encontrões. Quem
cair no chão é eliminado da disputa. A área de combate deverá ser
delimitada antes da disputa. Quem terminar em pé será o vencedor.

   “Saci solitário” (combate em grupos) Com as pernas amarradas ou


unidas por pedaço de perna de calça de malha cortado, os alunos deverão
agora empurrar por meio de “ombreadas” os colegas para fora dos limites
do campo de jogo. A área de combate deverá ser delimitada antes da
disputa.  O aluno que pisar fora dos limites será eliminado. Quem terminar
dentro do campo de disputa será o vencedor.

   Sumô sem os braços (combate dois a dois) Com os braços para dentro
da camisa, o aluno deverá empurrar o adversário para fora do campo de
jogo, usando apenas o tronco. A área de combate deverá ser delimitada
antes da disputa. O aluno que pisar fora dos limites será eliminado. Quem
terminar dentro do campo de disputa será o vencedor.
 Instituições esportivas que acolhem pessoas com
deficiência

 Cleiber Maia, presidente da SJJSAF, explica as especificidades das


adaptações do jiu-jitsu para cada deficiência e fala sobre a iniciativa
de apoiar a inclusão de pessoas que têm deficiência no esporte. A
SJJSAF trabalha com surdos, cegos, amputados, autistas, pessoas
que têm síndrome de Down e paralisia cerebral. Cleiber também
comenta a relação fraternal de todos que fazem parte desse projeto
inclusivo.
 Pioneiro no Brasil com o judô e MMA para surdos,  Eduardo Duarte,
fundador e hoje coordenador da AVD, fala sobre essas duas
modalidades e sobre a relação da instituição com os atletas. Segundo
ele, a aceitação dos surdos em relação à AVD se deu pela motivação
dele em aprender LIBRAS e desenvolver metodologias para o judô, o
que faz com que as pessoas com deficiência auditiva se sintam cada
vez mais incluídas.
Conclusão

As lutas / artes marciais podem colaborar ao combate à exclusão


social, contribuir com a promoção da saúde, estética lazer,
sendo possível ainda descobrir novos talentos no desporto
adaptado.
Bibliografia
 www.portaldoprofessor.mec.gov.br
 www.tvbrasil.ebc.com.br
 www.cev.org.br
Imagens

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