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DO FÊMUR
DFFP
FÊMUR CURTO CONGÊNITO
CLASSIFICAÇÕES
Gillespie: aspecto clínico, orienta tratamento
A. Fêmur até 50% mais curto que o normal, quadril
e joelho podem ser funcionais, pé chega pelo
menos à metade da tíbia contralateral.
Alongamento
B. Fêmur menor que 50% normal, pé não chega à
metade da tíbia contralateral, geralmente ao nível
do joelho. Amputação ou rotatorioplastia +
protetização
C. Ausência subtotal do fêmur, ausência acetábulo.
Contraindicada artrodese do joelho, protetização
FÊMUR CURTO CONGÊNITO
TRATAMENTO
Avaliação inicial deve incluir exame físico completo e radiográfico para determinar o real encurtamento do
membro
TRATAMENTO
Artrodese Iliofemoral de Steel
FÊMUR CURTO CONGÊNITO
TRATAMENTO
DEGA + VALGIZANTE
FÊMUR CURTO CONGÊNITO
TRATAMENTO
EPIFISIODESE
2 a 5 cm de dismetria
Menos invasivo e complexo = menos
complicações
Cuidado com o “timing” adequado
Vantagem: reversibilidade
FÊMUR CURTO CONGÊNITO
TRATAMENTO
ALONGAMENTO ÓSSEO
Discrepâncias maiores que 5 cm
Alongar até 20-25% do osso
Acima de 4 anos
Intervalo mínimo de 3 anos
**Necessita:
Pé plantígrado
Estabilidade de quadril, joelho e tornozelo
Desvantagens:
Alto índice de complicações
Cuidados com fixador
Tratamento longo
FÊMUR CURTO CONGÊNITO
TRATAMENTO
AMPUTAÇÃO
Tratamento “radical”
Deformidades não passíveis de reconstrução
Falha no tratamento
Desejo dos pais
Contra indicação: deformidade MMSS
FÊMUR CURTO CONGÊNITO
TRATAMENTO
AMPUTAÇÃO
Em crianças:
Preferir desarticulação (evitar sobrecrescimento)
Mais distal possível
Protetização precoce
Precoce: Rígida, para ortostatismo e desenvolvimento neuropsicomotor
Articular prótese após os 4 anos
Neuromas e “dor fantasma” são menos frequentes em crianças
FÊMUR CURTO CONGÊNITO
TRATAMENTO
AMPUTAÇÃO x ROTATORIOPLASTIA
Syme: procedimento fácil, bons resultados, boa adaptação de prótese
Casos de malformação do pé
Risco de migração do coxim
Van Ness: melhor controle articular da prótese, melhor propriocepção
Pré-requisito: pé nível joelho contralateral e ADM tornozelo ≥ 60º
Aparência bizarra
Risco de perda de rotação com o crescimento (nova cx)
Rotatorioplastia e artrodese de joelho permitem um melhor padrão à marcha protética