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Centro de Tecnologia
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Reatores catalíticos
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Catalisadores
Característica, propriedades e informações
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Catalisadores
• Definição de Ostwald
• Exemplo: hidrogênio e oxigênio reagindo com a platina
• Catálise
• Otimização
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Catalisadores
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Catálise Homogênea
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Catálise Heterogênea
7
Catálise Heterogênea
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Figura 3: Etapas de uma reação catalítica.
(DOMINGUES, 2014)
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Etapas
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Triglicerídeos
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Compostos oleoquímicos
16
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Óleo de Soja
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Óleo de Soja
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A importância da soja
Figura 4: Principais compenentes do óleo de soja.
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Tabela 2: Porcentagens de Triglicirerídeos e Digilicerídeos em óleos.
TG - Triglicerídeos
DG - Diglicerídeos 22
Estudo de Caso
Hidrólise Catalítica
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Objetivos
24
Objetivos
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Materiais e métodos
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Preparação dos catalisadores
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Difração de raio-X
• Passo de 0,02º;
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Reação de hidrólise
Equipamentos
30
Planta de produção
Equipamentos
Reação
33
Reação de hidrólise
Reação
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Procedimentos analíticos
Equação 1
Sendo:
Equação 2
39
Estudo da influência do WHSV
40
Estudo da influência do WHSV
41
Determinação de parâmetros cinéticos
K3
Equação 4
K4
K5
Equação 5
K6
42
Determinação de parâmetros cinéticos
K2
Equação 7
K3
Equação 8
Equação 9
Equação 10
Equação 11
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Determinação de parâmetros cinéticos
Sendo e
𝑑𝐹 𝐹𝑥
−𝑟 = = Equação 12
𝑑𝑊 𝑊
F = vazão de alimentação;
W = massa de catalisador;
X = conversão 44
Determinação de parâmetros cinéticos
Equação 13
Ki = constante de velocidade;
= concentração do reagente A;
= vazão de alimentação do reagente A;
dW= variação da massa de catalisador;
V = vazão de alimentação;
= ordem de reação.
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Determinação de parâmetros cinéticos
Logo:
Equação 14
Equação 15
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Determinação de parâmetros cinéticos
Equação 16
= fator pré-exponencial;
= energia de ativação;
R = constante universal dos gases;
T = temperatura.
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Determinação de parâmetros cinéticos
Linearizando, obtemos:
Equação 17
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Resultados e discussões
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Caracterização do catalisador
Fisissorção de N2
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Caracterização do catalisador
Fisissorção de N2
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Caracterização do catalisador
Fisissorção de N2
Para muitos catalisadores, essa área é dada por uma estrutura porosa.
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Caracterização do catalisador
Fisissorção de N2
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Caracterização do catalisador
Tabela 7: análise da textura de diferentes catalisadores
e conversão obtida na reação de hidrólise de
Fisissorção de N2 triglicerídeos em reator batelada
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Difração de raio X (DRX)
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Difração de raio X (DRX)
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Para cada temperatura de reação, foram calculados a conversão de
triglicerídeos (xTG) e, através da equação (17), a constante da reação
da conversão de triglicerídeos (k1), como apresentados na Tabela a
seguir.
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Tabela 10: Valores obtidos em estudos anteriores .
Ea (kJ/mol) Ao
Fidel (240°C - 260°C) 153.06 1.41E+14
Através da interceptação da reta Alenezi (270°C - 350°C) 98 5.20E+06
Milliren (250°C - 300°C) 90.29 -
no eixo das coordenadas e sua Almeida (250°C - 275°C) 127.12 1.65E+12
inclinação, determinou-se o fator
pré-exponencial () e a energia de
ativação da reação ().
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Conclusão
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•• A área específica do catalisador utilizado nas reações é 233 m²/g, o
volume do poro é 0,44 cm³/g e o diâmetro médio de poros 7,91 nm.
• A reação de hidrólise catalítica de óleo de soja em leito fixo ocorreu
satisfatoriamente nas condições estudadas, atingindo conversão de
97%.
• O reator de leito fixo, além de apresentar valor de conversão
próximo ao obtido no reator batelada, possui vantagens como a
operação contínua e menor custo operacional. O ácido linoleico
apresentou seletividade de 73%.
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• Os altos valores indicam a necessidade de uma quantidade
significativa de energia para se iniciar a reação, demonstrando
que possivelmente a primeira etapa seja a etapa determinante.
• Entretanto, é importante determinar os valores de energia de
ativação das demais etapas para se confirmar qual destas
controla a reação de hidrólise de triglicerídeos
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Referências
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