indicadores de
Desempenho –
Modelo BSC
PROF. MARLON CESAR
Apresentação
PREVENTIVA OU REATIVA?
? ? ?
O que é estratégia?
O que você faz
exatamente de melhor?
Din_1
Dinâmica 1
Fonte: IBGC
▪ Traçar uma estratégia é escolher um
caminho que leve a empresa a obter uma
posição exclusiva e valiosa para conquistar o
mercado.
CONTEXTO COMPETITIVO
• Simples e inovador;
• Custo baixo
MBA ONLINE FGV
▪ QUAIS AS ESTRATÉGIAS DA SUA
ORGANIZAÇÃO?
Din_Grupo 1
APPLE E O CONCEITO DE PLATAFORMAS
▪ 4. “Não tenho números para apresentar, a minha atividade é muito complicada para se medir”.
▪ 5. “Estaríamos em maus lençóis se a administração soubesse de facto o nosso desempenho”.
▪ 6. “Querem que “Eu” entregue os resultados todos os meses? Quando é que arranjo tempo para
trabalhar?”.
▪ 7. “Se souberem os nossos números, para o ano vão querer ainda mais resultados”.
▪ 8. “Mais controle e burocracia!?”.
ESTRATÉGIA
VISÃO
O QUE VISÃO ESTRATÉGICA
VISÃO MISSÃO
MISSÃO
Din_2
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGIA
▪ Objetivos
▪ Uma das suas tarefas consiste em operacionalizar e gerir a monitorização da
performance do cumprindo os timings definidos e garantindo a apresentação
de informação pertinente, atempada, objetiva e credível.
▪ Esta unidade deve constituir um verdadeiro centro de
BusinessIntelligence capaz de dotar o Conselho de Administração e chefias
intermédias de instrumentos de pilotagem estratégica e operacional que
retratem de forma clara e útil a performance no cumprimento dos
compromissos assumidos pela Organização.
▪ O OSM deve ser capaz de garantir uma função proactiva na deteção
inteligente de situações de crise que possam comprometer os objetivos da
organização através da utilização de indicadores avançados.
THE OFFICE OF STRATEGY MANAGEMENT - OSM
▪ Competências:
1. Coordenar a elaboração do Plano Estratégico.
2. Coordenar a elaboração do Plano Anual de Atividades e
Orçamento.
3. Promover o alinhamento estratégico dos Departamentos e
Serviços.
4. Apoiar os Departamentos e Serviços na identificação dos
objetivos e indicadores.
5. Coordenar a implementação e gestão das ferramentas
informáticas de monitorização.
THE OFFICE OF STRATEGY MANAGEMENT - OSM
FINANCEIRA
APRENDIZAGEM
PROCESSOS E CRESCIMENTO
CLIENTES
OBJETIVO DO BALANCED SCORED CARD
FINANCEIRA
APRENDIZAGEM
PROCESSOS E CRESCIMENTO
CLIENTES
ALGUNS INDICADORES FINANCEIROS
▪ Receitas
▪ Despesas
▪ Lucro ou Prejuízo
▪ Lucratividade
▪ Capital de giro disponível
▪ EBITDA
▪ Endividamento
▪ Liquidez dos investimentos
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS
▪ Tempo de produção;
▪ Produtos inovadores;
▪ Avaliação da qualidade do Produtos/serviços;
▪ Índice de Retorno de produtos com defeitos;
▪ Indicadores de Eficiência / Eficácia
▪ Indicadores de Capacidade
▪ Indicadores de Produtividade
▪ Indicadores de Qualidade
PERSPECTIVA DO CLIENTE
PERSPECTIVA DO CLIENTE
CAPITAL HUMANO
ALGUNS INDICADORES DE APRENDIZAGEM
▪ 3ª Regra: Garanta que o texto do objetivo não é maior que uma linha e meia;
O mapa estratégico funciona quando tem a capacidade de proporcionar uma leitura
fluída.
▪ Atividades Parceiras;
NETWORKING
▪ Mesmo hobbie, somos da mesma tribo;
▪ Competências Semelhantes;
▪ Oportunidades de Negócios ou emprego;
▪ Objetivos Comuns;
▪ Alguém que possa auxiliar / orientar;
▪ Sonhos comuns;
▪ Possiveis Amigos / Churrasco;
METAS
▪ 6. Monte um cronograma;
▪ 7. Alie as metas a estratégias;
▪ 8. Defina métricas de acompanhamento;
▪ 9. Faça modificações de maneira dinâmica;
5W2H
SUSTENTABILIDADE
FINANCEIRA
CLIENTE
S MAPA
CAPITAL PROCESSO
ESTRATÉGICO
HUMAN S/
Industria de Ônibus SA
PRODUTOS
O
PERSPEECTIVA FINANCEIRA
RECEITA
LUCRO LÍQUIDA FATURAMENTO
LUCRO BRUTO
A margem bruta foi pressionada pela redução de dias de faturamento,
• 1 TRIM 2016 decorrente das férias coletivas em janeiro e março, bem como pela
• R$ 56,2 milhões valorização do real frente ao dólar americano, que afetou as margens na
• 1 TRIM 2017 exportação. O resultado bruto também foi afetado pela consolidação da
• R$ 61,0 milhões
Neobus, pelo mix mais leve de produtos destinados ao mercado interno
brasileiro e pela provisão com rescisões decorrente de reestruturação
RECEITA LIQUIDA
interna da companhia.
• 1 TRIM 2016
• R$ 428,63 Mi
• 1 TRIM 2017
crescimento de 29,5% na receita líquida em comparação
• R$ 554,6 Mi com o mesmo período do ano passado;
O mercado externo puxou o bom desempenho. Segundo a empresa, o “resultado reflete o
LUCRO LIQUIDO forte trabalho que a empresa vem realizando, especialmente desde o final de 2015, para
conquistar mercados no exterior, com a ampliação das exportações em 107,1% e das
• 1 TRIM 2016
receitas de suas operações no exterior em 46,3%.”
• R$ 8,8 mi
• 1 TRIM 2017
• R$ 3,2 mi
63,6% inferior ao resultado inferior do trimestre anterior;
PONTOS IMPORTANTES DESSE MAPA
• José Ferro Camacho 2007. (Encontro da Indústria de Engineering & Tooling em Viseu) Collins e Porras, 2000 - Página 19 -
COLLINS, J. C., PORRAS, J. I. Construindo a visão da empresa. In: Mudança, Harvard Business Review. Rio de Janeiro:
Campus, 1999.
• Ana Rita Cabana, David Cipriano, Maria José Feliciano, Vera Lopes, 2008 - Balanced Scorecard (BSC) e Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR) para o Instituto Superior Técnico (IST) – Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública
(8ªEDIÇÃO) Agosto 2008.
• SERRA et al, 2003- Página 19 - SERRA, F., TORRES, M.C., TORRES, A. - Administração estratégica: conceitos, roteiro prático e
casos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. P.Clarke, 2000.
• Porter, 1995 - Página 20 PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 9.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
• Fátima Geada, Luís Cruz e Telmo Silva, 2012 - Página 21 - Value Balanced Scorecard – Ferramenta para atingir a excelência,
1ª edição, Lisboa, 2012.
• Kaplan, Robert S. e Norton, David P. (1992). The balanced scorecard – Measures that drive performance, in Harvard Business
Review. Harvard Business School.
• Malmi, T, 2001,”Balanced Scorecards in Finnish Companies: A Research Note”, Management Accounting Research, Vol. 12,
No.2, 207-220.
• Kaplan, Robert S. e Norton, David P. "A estratégia em ação: Balanced Scorecard". Rio de Janeiro: Campus, 1997, p.25.
• Rui Almeida Santos, 2006 - Visão Estratégia e Entusiasmo - Balanced Scorecard em Portugal.
• Fátima Geada, Luís Cruz, Telmo Silva, 2012 – Aprendizagem e crescimento – Como podemos continuar a inovar e criar
valor?
• Kaplan, R.; Norton, D.; 1996; THE BALANCED SCORECARD: Translating Strategy Into action; Harvard Business School Press.
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