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“Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que

estavas nu? Comeste da árvore que te ordenei


que não comesses? Então, disse o homem: A
mulher que me deste por companheira, ela me
deu do fruto da árvore, e eu comi. Disse o
Senhor Deus à mulher: “Que foi que você fez?
“Respondeu a mulher: “A serpente me
enganou, e eu comi”.
Gn 1:26, 27
Resultado mais
evidente de que uma
pessoa está separada
de Deus é quando ela
não assume suas
responsabilidades e
coloca a culpa na
outra pessoa.
O homem acusou a
mulher, e, a partir
deste momento, eles
passaram a se
enfrentar com
rivalidade, inimizade,
brigas,
desentendimentos,
disputas, abandono e
separações.
Muitos casais entram
numa rotina de
destruição, e esta
mesma rotina de brigas
cria um padrão de
comportamento que é
repetido dia após dias.
Ele leva algum tempo
para ser formado, mas
depois de formado, ele
é incorporado ao
relacionamento do
casal. Todos nós temos
padrões de
comportamento que nós
mesmo formamos com
o passar do tempo.
“Porque aprouve a Deus que, nEle, residisse
toda a plenitude e que, havendo feito a paz
pelo sangue da Sua cruz, por meio dEle,
reconciliasse, consigo mesmo todas as coisas,
quer sobre a terra, quer nos céus”.

Cl 1:19 e 20
Cristo morreu na cruz
para fazer a paz. Fazer a
paz é um ato de
reconciliação entre duas
ou mais partes que
estavam brigadas,
distantes, separadas e
em desarmonia.
Aos casais que estavam
brigados, em guerra,
tratando um ao outro
como inimigo, Ele veio
trazer a paz e a
reconciliação. Ao
casamento que estava
separado, ele veio
religar.
Lá no início do processo,
no início daquele padrão
de comportamento
nocivo, quando ouvir ou
vir algo que não lhe
agradou, olhe para a
Cruz.
Aceite e receba esse
novo caminho aberto
por Cristo. O caminho da
paz e da reconciliação.
Restaurados a Deus,
através do sangue da
cruz, estaremos
restaurados um com o
outro, com mãos dadas
e dedos entrelaçados,
refletindo a unidade
divina.

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