Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2 de setembro de
2014
ENTOMOLOGIA FORENSE
CONCEITO BÁSICO
Insects
other
arthropods
Other
animals
ENTOMOLOGIA FORENSE
HISTÓRICO
Sung Tz.u (1235,
China)
ENTOMOLOGIA FORENSE
HISTÓRIC
O - Jean Bergeret (1855): primeiro IPM
HISTÓRICO
NO BRASIL
-
Roquete-Pinto (1908)
-
Oscar Freire (1914 – 1923)
HISTÓRICO
-
Consolidação de pesquisa em algumas instituições
acadêmicas
-
Unicamp e Unesp - SP
-
ICCE e Fiocruz - RJ
-
UFPR; UNB; Polícia Técnica da BA; UFPE e INPA
ENTOMOLOGIA FORENSE
HISTÓRICO
-
Grupos mais recentes: MG, AP e GO
-
Em breve no ES
Prédio do FBI.
ENTOMOLOGIA FORENSE
Entomologia Urbana
Produtos Estocados
Médico-Legal / Criminal
ENTOMOLOGIA FORENSE
- URBANA
Cupim de
madeira
ENTOMOLOGIA FORENSE
- URBANA
Cupim de parede
ENTOMOLOGIA FORENSE
- PRODUTOS
ESTOCADOS
Sitophilus zeamais
(Besouro do caruncho)
ENTOMOLOGIA
- PRODUTOS FORENSE
ESTOCADOS
ENTOMOLOGIA
- PRODUTOS FORENSE
ESTOCADOS
ENTOMOLOGIA FORENSE
- MÉDICO-LEGAL / CRIMINAL
ESTUPRO
HOMICÍDIO
MAUS TRATOS
QUEM É A
VÍTIMA?
QUEM É O AUTOR?
Permanecemos em 2o
lugar
Miíase em idosa
-
Escabiose;
-
Pediculose;
-
Miíase
-
Larvas e pupas nas
fezes
Crianças negligenciadas
Idosos negligenciados
Como se deu a morte
Onde a morte ocorreu
Cidade Campo
Mesembrinella bellardiana
- Quando a morte ocorreu (IPM)
Tanatologia Forense
Conceito - A Tanatologia médico-legal ou forense
é o ramo da medicina legal que estuda o morto e
a morte, assim como os fenômenos dela
decorrentes.
Rigidez
cadavérica
-Músculos mandibulares
-Músculos do pescoço
o
Instalaçã
-
Músculos do tórax
-
Membros superiores
-
Músculos do abdome
-
Membros inferiores
Livores cadavéricos e hipóstases
Putrefação - Fase da coloração
Putrefação - Fase gasosa
(Enfizematosa)
Putrefação - Fase gasosa (Enfizematosa)
Circulação pós-morte
Putrefação - Fase gasosa (Enfizematosa)
Circulação pós-morte
Putrefação
Fase coliquativa
Putrefação
Fase de esqueletização
.... GRANDE PROBLEMA na Medicina Legal
VARIAÇÃO MUITO
MENOR
Coleoptera (besouros)
Famílias principais de Diptera
Caliphoridae
Sarcophagidae
Muscidae
Ordem Diptera
Família Caliphoridae (a mais importante)
Chrysomya megacephala Chrysomya albiceps
Chrysomya putoria
Mesembrinella bellardiana
Hemilucilia segmentaria
Sarconesia chlorogaster
Ordem Diptera
Família
Sarcophagidae
Ordem Diptera
Família Sarcophagidae
- Segunda família de maior importância forense.
Ravinia sp.
Sarcophaga sp.
Peckia sp.
Oxysarcodexia sp.
Ordem Diptera
Família Muscidae
Graphomya sp
Musca domestica Atherigona orientalis
Synthesiomya nudiseta
Ophyra aenensces
Morellia sp.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
MUSEU NACIONAL
Pesquisa de doutorado (2010-2014)
“Recuperação e Identificação de DNA humano Y-STR, in vitro
e in situ, a partir de imaturos das principais espécies de
moscas encontradas em cadáveres no Brasil e no sul dos
EUA”
Genética Forense
Estudo do DNA e técnicas moleculares aplicados a análises
de vestígios biológicos relacionados à área judicial
Entomogenética Forense
RELEVÂNCIA DO ESTUDO
-
1 em 14 mulheres é estuprada no mundo (Abrahams et al. 2014).
-
Anuário de Segurança Pública: em 2011 foram43.869
mulheres
estupradas e em 2012 51.121 estupros.
-
RJ, 2012: 6.029 notificações, ou seja, 36,9 por 100 mil habitantes
-
SSP de SP: 1 estupro a cada 40 minutos.
-
IPEA: entre 2009 e 2011 quase 17 mil feminicídios no Brasil, ou
seja, 5.664 por ano (um em cada 90 minutos) .
-
Muitas vítimas de estupro são assassinadas e encontradas dias
depois, já em decomposição
-
Vítimas em decomposição: quase não se encontram provas
OBJETIVOS
Contribuir com a Perícia Oficial do Brasil para a
-
-
Aproximar cada vez mais as áreas pericial e acadêmica
MATERIAL E MÉTODOS
ETAPA
2011 - EXPERIMENTO IN VITRO ENTOMOLÓGICA
NO BRASIL ETAPA
MOLECULAR
ETAPA
2012 - EXPERIMENTO IN SITU ENTOMOLÓGICA
NO BRASIL ETAPA
MOLECULAR
ETAPA
2013/14 - EXPERIMENTO IN VITRO ENTOMOLÓGICA
NOS EUA ETAPA
MOLECULAR
MATERIAL E MÉTODOS
EXPERIMENTO IN VITRO NO BRASIL
ETAPA ENTOMOLÓGICA
-
Laboratório de Diptera – Museu Nacional/UFRJ (Dra. Márcia Couri)
-
Laboratório de Entomologia Forense do ICCE – PC/RJ (Dra.
Janyra)
ETAPA MOLECULAR
- Laboratório de DNA do IPPGF – PC/RJ (Dr. Rodrigo
Grazinoli)
MATERIAL E MÉTODOS
EXPERIMENTO IN SITU NO BRASIL
ETAPA ENTOMOLÓGICA
-
Laboratório de Diptera – Museu Nacional/UFRJ (Dra. Márcia
Couri)
-
Área de mata do Batalhão CFA – PM/ES
ETAPA MOLECULAR
- Laboratório de DNA do IPPGF – PC/RJ (Dr. Rodrigo Grazinoli)
MATERIAL E MÉTODOS
EXPERIMENTO IN VITRO
NOS EUA
ETAPA ENTOMOLÓGICA
- Laboratory of Forensic Entomology, Department of Biological
Science, Florida International University - FIU (Dr. Jeffrey Wells)
ETAPA MOLECULAR
- Crime Laboratory / CSI of Miami Dade Police (Dr. Jeffrey
Johnson)
MATERIAL E MÉTODOS
DIPTERA UTILIZADO NAS ETAPAS ENTOMOLÓGICAS NO
BRASIL
a
b
Larva (a) e adulto (b) de Chrysomya albiceps.
MATERIAL E MÉTODOS
DIPTERA UTILIZADO NAS ETAPAS ENTOMOLÓGICAS NO
BRASIL
Predominância
Voracidad Fácil
e diferenciação
MATERIAL E
MÉTODOS
EXPERIMENTO IN VITRO NO
BRASIL
MATERIAL E MÉTODOS
-
600 g de carne moída + 3,0 mL de sêmen
-
Estímulo à oviposição em carne moída: potes protegidos da luz
-
Coletas de imaturos a cada 24h de decomposição
1 – Extração do DNA
2 – Amplificação do DNA
3 – Eletroforese capilar
MATERIAL E MÉTODOS
DNA
1) Primers (oligonucleotídeos)
2) dNTPs
DENATURAÇÃO
2. Alternância de
temperaturas
(Termociclador)
MATERIAL E MÉTODOS
94ºC 57ºC
DENATURAÇÃO ANELAMENTO
2. Alternância de temperaturas
(Termociclador)
MATERIAL E MÉTODOS
57ºC
72ºC
MATERIAL E MÉTODOS
DYS456 16 16 16 16 16 16
# 15 regiões amplificadas em 16. DYS389 I 14 14 14 14 14 14
DYS390 23 23 23 23
Dípteros pousando na
carcaça segundos após a
morte Inoculação de 3,0 mL de sêmen na região
anal e vaginal da porca (com 15kg)
MATERIAL E MÉTODOS
Dissecação do imaturo
MATERIAL E MÉTODOS
TAMPÃO DE
EXTRAÇÃO
1 – Extração do DNA
2 – Amplificação do DNA
3 – Eletroforese capilar
MATERIAL E MÉTODOS
DNA
DYS456 16 16 16 16 16 16
DYS389 I 14 14 14
DYS390 23
DYS389 II 30 30 30
DYS458 15 15 15 15 15
DYS19 16
DYS385 15 15 15
DYS393 14
DYS391 10
DYS439 12 12 12 12
DYS635 22 22 22
DYS392 12 12 12
GATA H4 11
DYS437 15
DYS438 8
DYS448 20
RESULTADOS E DISCUSSÃO
-
Locais alélicos amplificados compatíveis com a amostra
referência
-
Não houve perfil de mistura
-
CODIS tem exigência mínima de 7 locais amplificados para Y-STR
-
Dificuldades analíticas bem maiores do que nos testes in vitro
-
Necessidade de mais ajustes dos protocolos para uso in situ
-
Técnica tem grande potencial para aplicabilidade pericial
MATERIAL E
MÉTODOS
EXPERIMENTO IN VITRO NOS
EUA
UNITED STATE OF AMERICA (USA) – 2013 / 2014
- Florida International University
(FIU)
Dr. Jeffrey
Wels
UNITED STATE OF AMERICA (USA) – 2013 / 2014
- Miami Dade Police: Crime Lab / CSI MIAMI
Dr. Jeffrey
Johnson
113
MATERIAL E MÉTODOS
EXPERIMENTO IN VITRO NOS EUA
a b
1 – Extração do DNA
2 – Amplificação do DNA
3 – Eletroforese capilar
MATERIAL E MÉTODOS
Tubo específico
OBRIGADO A
TODOS
biochamoun@gmail.com