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m História do GSM

m Arquitectura da rede GSM

m Serviços disponíveis

m Aspectos da rede

m Interface de rádio
M  | 
m ecessidade surgiu na Europa nos anos 80
m Especificação completa em 1990
m Implementado em 1991 ± 1ª rede foi a Radiolinja na
Finlândia
m Em Portugal surgiu em 1992
m É actualmente o sistema dominante a nível de
telecomunicações móveis, tendo mais de mil
milhões de utilizadores em todo o mundo, divididos
por mais de 200 países
M  | 
m Redes de 1ª Geração
m Os equipamentos estavam limitados a operar apenas num dado
país
m O mercado de cada equipamento era limitado, o que fazia com
que os custos fossem elevados

m Objectivos do GSM:
m Boa qualidade de som
m Suporte para utilização no estrangeiro (roaming)
m Suporte para terminais portáteis
m Fornecer novos serviços e com melhor qualidade
m Eficiência a nível de frequências
m Baixo custo de equipamentos móveis e infra-estruturas
m Compatibilidade com outros sistemas
M  | 


 
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m rm MS ± Mobile System, é composto


por:
m Telemóvel ou outro equipamento
similar
m Cartão SIM (Subscriber Identity
Module)
m É um programa que é executado num
rICC (rniversal Integrated Circuit
Card)
m Guarda mensagens, lista telefónica,
preferências do utilizador, e
informações relativas ao estado e
subscrição de serviços da rede
m  mero de série associado a cada
SIM
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m Faz o interface com o MS


m É composto por:
m Base Transceiver Station (BTS)
m Contém transceivers, antenas, e
equipamento de
encriptação/desencriptação
m É normalmente colocado no centro de uma
célula (a sua potência de transmissão
define o tamanho da célula)
m Base Station Controller (BSC)
m O BSC controla um grupo de BTS,
normalmente dezenas ou mesmo centenas
m rm BSC é responsável por alocação de
canais de rádio, frequency hopping ,
handover entre BTS e comunicação do MS
com o MSC
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! " ! #$ 
 

m É o ³core´ do sistema GSM

m Comporta-se como um PST (Public Switched Telephone etwork)


implementando ainda funcionalidades relativas ao utilizador do MS
tais como registo, autenticação, registo de localização, handover, e
encaminhamento de chamadas para uma rede de outro país
(roaming)

m Pertence a um operador especifico e a sua principal função é gerir


as comunicações entre os terminais móveis e outros operadores,
tais como operadores móveis (da mesma ou de outras redes),
operadores de rede fixa
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% 

 *  %

m É composto por:
m Mobile services Switching Center (MSC)
m É o componente principal do SS
m Gere as comunicações e implementa os serviços do GSM (voz, dados,
fax, SMS, desvio de chamadas, etc.)
m Está conectado a redes fixas e outros MSC de modo a providenciar
handover e roaming

m Gateway MSC * MSC que faz a ligação com outras redes. Todas as
comunicações entre essas outras redes e o cliente GSM são
reencaminhadas pelo GMSC
m Visited MSC * MSC onde um dado cliente está ligado
m Anchor MSC * MSC de onde o processo de handover é iniciado
m Target MSC * MSC de destino no processo de handover
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% 

 *  %

m O MSC é responsável por:


m Encaminhar as chamadas de/para os subscritores
baseando-se em informações na VLR
m Fazer a entrega de SMS (Short Message Service) do
subscritor para o SMSC (Short Message Service Center) e
vice versa
m Tratar dos handovers de BSC para BSC
m Tratar dos handovers da MSC actual para outra
m Suportar serviços como chamada em espera ou chamada
em conferência
m Recolher informação de cobrança de serviços
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% 

 * M 

m Home Location Register (HLR)


m HLR é a base de dados central que contem informação
relativa a todos os subscritores autorizados da rede GSM
do SS

m Para isso guarda informação de todos os SIM do operador

m Esses dados são por exemplo os n meros de telefone


associados (pode ter vários) ou serviços subscritos

m Essa informação fica armazenada no HLR enquanto o SIM


for cliente dessa rede
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% 

 * & 
m Visitors Location Register (VLR)
m É uma base de dados temporária com registos dos utilizadores da rede
que estão na zona de cobertura daquele MSC (normalmente está
integrado no V-MSC)
m Contém dados como:
m IMSI (International Mobile Subscriber Identity) ± n mero do SIM
m Dados de autenticação
m MSISD (Mobile Station Integrated Services Digital etwork) - n mero de telefone
do subscritor
m Serviços GSM disponíveis para o subscritor
m Endereço HLR do subscritor
m Os dados podem provir do HLR ou podem ser recolhidos directamente
do MS
m Principais funções:
m Informar o HLR que o subscritor chegou à área coberta pelo VLR
m Saber a localização do subscritor
m Apagar o registo do subscritor quando este se move para outro VLR (ordem dada
pelo HLR), ou quando este passa um dado período inactivo (informa o HLR)
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% 

 * —%'(
|()

m Authentication Centre (ArC)


m É responsável pela autenticação de cada SIM na rede GSM (autenticação
normalmente feita ao ligar o telefone)
m Gera uma chave encriptada para ser usada em todas as comunicações
naquela ³sessão´
m Equipment Identity Register (EIR)
m ormalmente integrado com o HLR
m Tal como o ArC, serve para propósitos de segurança
m Guarda um lista de IMEI (International Mobile Equipment Identity) que estão
banidos da rede ou que estão a ser monitorizados
m ormalmente implementado juntamente com o ArC
m GSM Interworking rnit (GIWr)
m GIWr providencia uma interface para varias redes para transmissões de
dados
m Durante essas transmissões, o utilizador pode comutar voz e dados
m Tipicamente está implementado no MSC
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*
    
* 

m Está conectado a componentes do SS e aos BSC


de modo a controlar e monitorizar o sistema GSM

m É responsável por controlar a carga de trânsito dos


BSS

m Devido ao aumento do n mero de BS causado pelo


aumento de utilizadores da rede, algumas tarefas
de manutenção foram transferidas para as BTS de
modo a reduzir custos

+
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m Existem 3 tipos de m Tele-serviços
serviços: m Os mais comuns são as
m  

,
: tráfego de chamadas de voz
voz m Chamadas de
m
  : emergência
tipicamente transmissão de m Voice-mail
dados em vez de voz.
m


 
:
criados para fornecer
funcionalidades adicionais
aos outros tipos

+
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m Serviços de portador m Serviços suplementares
m São serviços de dados, taxa de m Complementam os serviços
transferência varia entre 300 e 9600 de portador e voz
bps
m Exemplos:
m GPRS (General Packet Radio
Service) trouxe taxas de m Chamada em espera
transferência mais elevadas m Reencaminhamento de
m Exemplos: chamada
m Acesso à Internet m Barramento de chamada
m SMS m Grupos
m Permite ao subscritor enviar e receber
mensagens (até 160 bytes) m Restrição do envio da
m Transferência síncrona e identidade
assíncrona de dados
m Fax
M

m Processo de transferência de uma ligação
activa (chamada telefónica ou sessão de
dados) de uma célula para outra
m Pode ocorrer por 2 motivos:
m O MS pode estar a captar um sinal melhor de
outra BS
m A BS está cheia e não pode aceitar a ligação
M

m Tipos de handover:
m Entre canais do mesmo BTS
m Entre BTS do mesmo BSC
m Entre BTS do mesmo MSC mas de BSC diferentes
m Entre BTS controlados por diferentes MSC
Ë | 
—
 

| 

m rm terminal GSM pode movimentar-se tanto em território


nacional como internacional, o que implica que as funções de
registo, autenticação, routing da chamada e actualização da
localização do terminal sejam um standard em redes GSM.

m O facto de as redes estarem geograficamente distribuídas por


células implica a implementação do mecanismo de handover.

m Estas funções são realizadas pelo etwork Subsystem, através


do Mobile Application Part (MAP) implementado no topo do
protocolo SS7 (Signalling System o. 7).
  
 -

m O protocolo de sinalização do GSM está estruturado em 3 layers:


m Layer 1: camada física;
m Layer 2: camada de transmissão;
m Layer 3: está divido em 3 sublayers no MS:
  
 - 

m  
 
 $


ù Tem como função estabelecer e manter uma canal de ligação estável e
ininterrupto entre o MSC e o MS;
 O mecanismo de handover é também controlado pela camada RR;

m   $


ù Responsável pela localização e actualização da mesma assim como os
processos de registo (autenticação e segurança).

m %
  $


 Tem como função estabelecer as chamadas requeridas pelo utilizador.
Tem 3 funções principais:
 %   # : tem como funções estabelecer as chamadas,
a selecção do tipo de serviços (incluindo alternando entre serviços
durante a chamada) e terminar chamadas;
 %   
 

 
: permite as modificações e
verificações dos serviços suplementares;
 %     # 
$


: fornece os serviços
SMS aos terminais móveis.
Radio Resources Management
m É a camada que estabelece uma ligação, rádio e fixa, entre o MS e o MSC. Os
meios envolvidos são o MS, o BSS e o MSC;
m Estabelecimento e alocação dos canais rádio na interface rm;
m Estabelecimento da ligação entre a interface A e o MSC;

m Os processos de Handover são também controlados nesta camada envolvendo


o MS e o BSS e num plano secundário o MSC;

m Tem em atenção uma sessão RR, que é o tempo que um MS está em modo
dedicado assim como a configuração dos canais de rádio, incluindo a alocação
de canais dedicados;
m rma sessão RR é sempre iniciada pelo MS através do processo de acesso:
m Saída de chamadas;
m Resposta a uma mensagem de paging';

m Controla também o À      


   
    
 

$$: aviso de chegada de chamada para um MS.


Mobility Management ± Localização
m A localização é feita através de processos que permitem ao sistema
saber a localização corrente de um MS para que as chamadas enviadas ao
mesmo possam ser correctamente encaminhadas.

m Quando um MS se move para uma nova área de localização tem de se


registrar com a rede para indicar a sua localização.
m rma mensagem de update de localização é enviada para o novo
MSC/VLR que grava a informação da área de localização, e depois
envia a informação da localização ao HLR do subscritor do serviço.
m Se o subscritor for válido, o HLR envia um subset da informação do
subscritor, necessário para o Call Control, para o novo MSC/VLR e
envia uma mensagem ao antigo MSC/VLR para cancelar o registo
antigo.

m rm outro processo relacionado com o update da localização é o ( (


(International Mobile Subscriber Identity)   e  .
m O   permite à rede saber que o MS está fora de alcance,
evitando assim que a alocação de canais e o envio de mensagens de
paging;
m O   é similar ao processo de update da localização, informando
a rede que o terminal está dentro de alcance novamente.
Mobility Management - —
 


 

$ 
m A cada subscritor é fornecida um código secreto em que uma cópia do
mesmo é guardado no SIM e outra no AuC.
m Durante a autenticação, o AuC gera um n mero aleatório que envia para o
MS. O MS e o AuC usam esse n mero aleatório em conjugação com o
código secreto do subscritor e o algoritmo de encriptação A3 para gerar um
SRES (Signed Response) que é enviado depois para o AuC pelo MS.
m Se o n mero enviado pelo MS for o mesmo que o calculado pelo AuC,
então o subscritor é autenticado.

m Outro nível de segurança é feito no próprio equipamento móvel. Cada MS


tem um IMEI e uma lista de IMEIs na rede são guardados no EIR. A uma
query IMEI pode ser respondido para o EIR o seguinte:
m White-listed: o terminal tem permissão de se conectar à rede;
m Grey-listed: o terminal está sobre observação pela rede por possíveis
problemas;
m Black-listed: o terminal ou está classificado como roubado, ou não
corresponde a um tipo aprovado (o tipo de terminal correcto para uma
rede GSM). O terminal não está autorizado a conectar-se à rede.
Connection Management ± Call Control
%  $
m Para aceder um MS é marcado o MSISD (Mobile Subscriber ISD), que inclui:
m O código do Pais, que consiste em três dígitos (351);
m O código nacional de destino, que identifica o operador do subscritor (91, 96, 93);
m O International Mobile Subscriber Identity (IMSI), que identifica o subscritor no HLR;

m Quando é feita uma chamada a um MS esta é dirigida ao GMSC. A informação retornada ao GMSC
quando este interroga o HLR sobre a informação de routing do subscritor é o MSR (Mobile Station
Roaming umber):
m Quando o GMSC questiona o HLR pelo MSR do subscritor, o HLR (que guarda o apenas o
endereço SS7 do corrente VLR do subscritor) vai questionar o VLR do subscritor pelo seu MSR
(alocado temporariamente para a chamada em questão).
m O MSR é retornado ao HLR que de seguida o retorna ao GMSC, que assim pode encaminhar a
chamada para o novo MSC;
m o novo MSC o IMSI correspondente ao MSR é guardado e o MS é paginado na sua localização
corrente.

TMSI: Temporary Mobile Subscriber Identity


—
  $
m O ITr (Internacional Telecommunication rnion),
alocou as bandas 890-915 MHz para uplink (MS
para BS) e 935-960 MHz para downlink (BS para
MS) para as redes móveis na Europa.

m O GSM tem 3 frequências principais: 900 MHz,


1800 MHz, e 1900 MHz. Apenas depende do Pais
qual a frequência que é usada.
—
  $

 . 
m O método usado pelo GSM para o esquema de acesso multiplo
é uma combinação do TDMA com o FDMA.
m a parte FDMA divide a frequência de 25 MHz em 124
frequências.
m Cada uma destas portadoras são depois divididas em tempo
(„
 À  ƒ 0.577 ms).
m 8 períodos „
 são agrupados numa frame TDMA (aprox.
4.615 ms). rm canal físico é um período „
 por frame TDMA.
m Os canais são definidos pelo numero e posição dos seus
períodos „
 correspondentes. Podem ser:
m Dedicados: são alocados a um MS;
m Comuns: são usados pelos MS quando estes estão inactivos.
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  $

 
$
m rm canal de tráfego (TCH ± Traffic Channel) é usado para transportar voz e
dados.
m São definidos usando uma multiframe de 26 frames (grupo de 26 frames
TDMA). Têm um tamanho de 120 ms.
m Dos 26, 24 são usados para o tráfego, 1 é usado para o SACCH (Slow
Associated Control Channel) e o restante não é actualmente usado.
m O TCH uplink e downlink estão separados por 3 períodos „
, evitando
assim que o MS envie e receba simultaneamente.
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  $  
 

m Os canais comuns podem ser


acedidos por MS em modo inactivo
ou dedicado. D  
  
 
D 

m São usados pelo MS em modo
è 
inactivo para a troca do sinal de
   
informação requerida para este 

passar a modo dedicado;    
è    
D 

m Se o MS está em modo dedicado D 


  è
este vai verificar todas as BS DD
è  

vizinhas para possível handover    
  
ou obter outras informações;    !
m Os canais comuns são definidos por
  " 
#

uma multiframe de 51 frames, 
" 

 
permitindo desta forma que os MS D 



  $
dedicados que estão a usar a  è
D !
multiframe TCH possam ainda   "  % 
  
monitorizar os canais de controlo. Os D 
 
  
canais comuns incluem: D è  !
—
  $
 -

m Sendo o GSM um sistema digital é necessário digitalizar a voz. O


método aplicado pelo GSM para codificar a voz é o RPE-LPC
(Regular Pulse Excited - Linear Predictive Coder) com um ciclo
Long Term Predictor.

m Basicamente, a informação das amostras anteriores é usada para


advinhar a amostra corrente. Os coeficientes da combinação linear
das amostras anteriores e uma forma codificada do resíduo, a
diferença da amostra adivinhada e a actual, representam o sinal.
m A voz é dividida em amostras de 20 ms, cada uma codificada em
260 bits, num total de uma taxa de transmissão de 13 kbps.

m Actualmente é utilizado o algoritmo de codificação de voz EFR


(Enhanced Full-Rate ), que fornece uma melhor qualidade de voz à
mesma taxa de transmissão de 13 kbps.
Codificação e Modelação do Canal
m De forma a proteger o sinal, transmitido na interface de rádio, de erros o GSM
através de rotinas matemáticas que verificam a integridade dos dados.

m Cada bloco de dados tem 260 bits por cada amostra de voz de 20 ms que são
divididos em 3 classes:
m %
( 50 bits ± mais sensíveis a bit errors;
m %
( 132 bits ± moderadamente sensíveis a bit errors;
m %
(( 78 bits ± menos sensíveis a bit errors;

m Aos bits da 


 são adicionados 3 bits (Cyclic Redundancy Code) para a
detecção de erros. Se um erro for detectado, a frame e tida como corrompida e é
abandonada, sendo substituída por uma versão atenuada da frame recebida
anteriormente.

m Estes 53 bits com os 132 da 


 juntamente com 4 bits do  
 (num
total de 189 bits) são enviados a um codificador.

m Cada bit de entrada é codificado em 2 bit de saída, baseados na combinação dos 4


bits anteriores. Desta forma o codificador retorna 378 bits, que somados com os
restantes 78 bits da 2   (que não estão protegidos) dão um total de 456 bits por
cada amostra de voz de 20 ms.

m Para proteger a amostra dos „


  
os 456 bits da amostra são divididos em 8
blocos de 57 bits e esses blocos são transmitidos em 8 consecutivos  
  „

.
rma vez que cada  
  „
 pode transmitir 2 blocos de 57 bits, cada „

carrega tráfego de duas amostras de voz diferentes.
Equalização Multipath
m À frequência de 900 MHz, as ondas rádio reflectem em todos os
edifícios, montanhas, carros e aviões. Também muitos sinais
reflectidos, cada com diferentes fases, podem chegar a uma
antena.
m A equalização multipath é usada para extrair os sinais desejados
dos sinais reflectidos.
m Funciona encontrando o modo como o sinal transmitido
conhecido é modificado pela propagação multipath.
m Este sinal conhecido é a sequência de bits transmitida no meio
de cada  
  „

m A actual implementação do equalizador não está documentada
nas especificações do GSM.

Transmitida sem o equalizador Transmitida usando o equalizador


Frequency hopping
m rm MS tem de lidar com diferentes frequências:
m Para transmitir;
m Para receber;
m Para monitorizar o  
  numa frame TDMA.

m O GSM implementa os saltos em frequência, em que o MS e o MTS


transmitem cada frame TDMA em diferentes frequências.

m É feito um broadcast ao algoritmo   ÀÀ  no BCC


(Broadcast Control Channel). rma vez que o multipath é
dependente do portador de frequência, trocas de frequência ajudam
a minimizar este problema.
DTX ± Transmissão Descontínua
m Transmissão descontínua é um método que, aproveitando o facto de
uma pessoa falar menos de 40% durante uma chamada, desliga o
transmissor durante os períodos de silencio.
m rm benefício consequente deste método é a poupança de energia
no MS.

m VAD (Voice Activity Detection)


m Tem de distinguir entre voz e ruído (uma tarefa bastante difícil
se tivermos em conta a voz de fundo);
m Por vezes uma má interpretação do sinal de voz com o barulho
leva a que o transmissor seja desligado durante uma
conversação;
m Por outro lado, se existir uma má interpretação do sinal de ruído
com o sinal de voz, levando a que o ruído seja confundido com
voz, leva a que a performance do DTX diminua drasticamente;
m Devido ao facto do GSM ser uma rede digital, quando o
transmissor é desligado no MS de origem, no MS de destino
nada se houve (silêncio total). Para assegurar ao MS de destino
que a chamada não caiu, é criado um    
 no MS de
destino através das características do „   
 do MS
de destino.
Recepção Descontínua
m É um método utilizado para poupar energia no MS
numa recepção descontínua.
m O canal de paginação que é usado pela BS para
sinalizar a chegada de chamadas é estruturado em
sub-canais.
m Cada MS necessita de escutar apenas o seu próprio sub-
canal;
m Durante os sucessivos sub-canais de paginação o MS
pode entrar em
 „ onde o consumo de energia é
muito reduzido.
Controlo de Potência
m Existem 5 classes definidas de MS de acordo com o seu pico de
potencia de sinal:
m 20, 8, 5, 2 e 0.8 watts.

m Para minimizar a interferência co-canal e para poupar energia,


os MS e os MTS operam no nível mais baixo de potência que
mantenha uma aceitável qualidade de sinal.
m rsando menos potência de sinal traduz-se em menor gasto de
energia e um menor congestionamento entre todos os MS numa
célula.

m rm MS mede a ³força´ do sinal ou a qualidade do sinal (baseado


no Bit Error Ratio) e envia essa informação para o BTC que
decide se e quando os níveis de potência têm de ser ajustados.


/$  
m http://www.cs.ucl.ac.uk/staff/t.pagtzis/wireless/gsm/gsm1.html

m http://www.iec.org/online/tutorials/gsm

m http://ccnga.uwaterloo.ca/~jscouria/GSM/gsmreport.html

m http://www.privateline.com/PCS/GSM0.html



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