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Lubrificação Industrial
Manutenção Preditiva
Tribologia
Ciência Aplicação
Tribo - sistema
Fatores de carga
Estrutura
Contra Corpo
Substância Meio-ambiente
intermediária
Corpo Base
Alterações na
Perda de Material
superfície
Desgaste (valores
(sintomas de
mensuráveis)
desgaste)
Condições de atrito
Atrito seco:
As superfícies dos corpos em atrito se encontram em intenso contato e estão cobertas com
camadas de reação e/ou lubrificantes sólidos.
Condições de atrito
Atrito misto:
M F
Coeficiente de Atrito (µ)
B = Atrito limite
M = Atrito misto
F = Atrito fluído
Velocidade (v)
Óleos Lubrificantes
Óleos Lubrificantes
Lubrificantes sólidos
até 5 %
até 90 %
Óleo Lubrificante
Qual é a porcentagem
aproximada de cada um
destes ingredientes?
Produção de Óleos Lubrificantes
Como funciona?
Óleo mineral
Destilação
atmosférica
Petróleo Petróleo
Gases ––
Gasolinas –– destilação à
Querosene destilada –– vácuo
Querosene (pesada)
Óleo diesel ––
––Óleo
Refino Óleo de fuso
Óleo máquina diesel
Óleo cilindros –– Resíduos
Distribuidores
Óleos-base minerais
Características:
Boa lubricidade;
Fácil de aditivar;
Bom preço!!
Fraca biodegradabilidade;
Óleos - Base
Óleo Mineral
PAO Sintético
Óleos-base sintéticos
Origem:
Poliglicol
<O>
catalisador H H
PAO <O> Éster
Hidrocarboneto C C
Sintético <O> Poliolester
H H
<F> <Si>
<O> <O>
Características:
ÓLEOS
MINERAIS ÉSTERES POLIGLICÓIS SILICONES FLUORADOS
PROPRIEDADES
Densidade a
0,9 0,9 0,9 ....1,1 0,9....1,05 1,9
20 ºC g/ml
Ponto de inflamação
< 250 200....230 150....300 150....350 Não inflamável
(fulgor) ºC
deficiente à
Poder lubrificante bom bom excelente bom
satisfatório
Lubrificantes sólidos:
Até 90 % Grafite, MoS2, PTFE
5 - 10%
Graxa Lubrificante
Pastas Lubrificantes
Pastas Lubrificantes
Lubrificantes inertes semelhantes a graxas, mas com alto teor (mais que 20%) de
lubrificantes sólidos;
Aplicações:
Cargas tribológicas extremas
Condições de atrito misto
Altas pressões com baixas velocidades
Temperaturas extremamente elevadas
Funções:
Proteger contra corrosão e tribocorrosão;
Assegurar a montagem segura por pressão;
Proteger contra o desgaste em altas pressões;
Desempenhar o papel de lubrificante a seco em altas temperaturas;
Assegurar uma fácil desmontagem;
Pastas Lubrificantes
Danos causados por corrosão:
Pastas Lubrificantes
Pastas de montagem:
Benefícios
Facilidade na desmontagem
Proteção contra desgaste e
tribocorrosão
Pastas de Montagem
Lubrificar parafuso?
Quem tem interesse em lubrificar
parafuso?
Corrosão por atrito
Causas da falha:
Marcas de corrosão por atrito entre o
anel interno e o alojamento do eixo;
Particulas de coloração avermelhada
facilmente soltas;
10 minutos!
Principais características e ensaios
Viscosidade
Viscosidade é a resistência de um fluido a seu escoamento
ISO VG 460
ISO VG 220
ISO VG 68
Velocidade (v)
Viscosidade
Viscosidade
Viscosidade, mm²/s
Temperatura, °C
Viscosidade
• Exemplos:
VI 200 (poliglicol)
►Vantagens do alto IV
Sintético
Mineral
A
Viscosidade
B
40ºC
A. Ponto de Escoamento C
B. Arranque a Baixa Temperatura
C. Alta Viscosidade a Alta Temperatura
Temperatura
Viscosidade
Grau de Viscosidade ISO (ISO Viscosity Grade = ISO VG)
DIN 51 519
Viscosidade Média Limites da Viscosidade Cinemática
Grau de à 40 °C à 40 °C
Viscosidade mm²/s
ISO
mm²/s mín. máx.
ISO VG 2 2.2 1.98 2.42
ISO VG 3 3.2 2.88 3.52
ISO VG 5 4.6 4.14 5.06
Amostra de graxa
Banho
Agitador CALOR
Ponto de Fulgor – Óleos
Carga de Solda
Nível de carga aplicado quando houve soldagem das
4 esferas.
Carga OK
Última carga aplicada antes da carga de solda;
Após 60 minutos de trabalho, mede-se o diâmetro
da calota de desgaste nas esferas;
Ensaio “4 esferas”
Resistência à água
Teste de lavagem pela água (Water washout)
Suficientemente espaçoso;
Iluminado, para permitir observação de etiquetas,
51 825 (Graxas)
KP 2 K MICROLUBE GL 262
KPF 2 K UNIMOLY GL 82
KHP 2 R BARRIERTA L 55/2
Relubrificar:
Renovar o lubrificante; O Lubrificante usado deve ser drenado – Não se deve misturar
lubrificantes!!
Bombeamento do lubrificante deve ser suave, para que a graxa usada tenha tempo para se
movimentar no rolamento;
Quando não é possível renovar todo o lubrificante, a relubrificação se dá com a máquina em
movimento;
Pontos de melhoria
Possibilidade de alinhar
o bico graxeiro com um
dos furos existente no
anel externo do
rolamento
autocompensador de
rolos. Melhoria da
lubrificação - a graxa
antiga é expulsa do
rolamento,
permanecendo somente
a nova.
Pontos de melhoria
Mancal de rolamentos
sem bico graxeiro,
permitindo a entrada
acidental de todo tipo
de contaminante.
Pontos de melhoria
Armazenamento:
Contaminação;
Limpeza;
Mistura;
Exemplo de melhor prática
Armazenamento:
Organização;
Identificação;
Segurança & Saúde;
Aumentando a produtividade...
Aplicações - Rolamentos
Rolamentos
Lubrificação insuficiente;
Lubrificação excessiva;
Ref: FAG
Rolamentos
60
50 Bearing 1
°C
40 Bearing 2
30
20
rpm
Fator de Rotação
Fator de Rotação
Miscibilidade entre óleos-base
Miscibilidade entre espessantes
Compatibilidade com plásticos e elastômeros
Compatibilidade com plásticos e elastômeros
Temperatura de serviço
Determinação da viscosidade mínima
O excesso de lubrificação é tão prejudicial quanto a falta dela! Pode causar aumento da
temperatura e do torque a ser aplicado.
o Quanto menor a temperatura de trabalho, maior a vida útil do rolamento.
Método para determinação:
Determinar o espaço livre aproximado do rolamento;
Calcular o fator de velocidade n.dm do rolamento;
Aplicar a quantidade correta de graxa (abaixo) ;
Utilizar um procedimento de amaciamento para aqueles que trabalham a médias e altas
velocidades.
20 % da caixa quando o reabastecimento é feito pela ranhura e pelos furos de relubrificação
no anel interno ou externo do rolamento.
Relubrificação
Quantidade adequada para reabastecimento de um rolamento pela lateral pode ser obtida a
partir da fórmula:
Gp = 0,005 D B
Gp = 0,002 D B
Onde:
Gp = Quantidade de graxa a ser adicionado no
reabastecimento, dado em gramas.
D = Diâmetro externo do rolamento, dado em mm.
B = Largura total do rolamento (para rolamentos axiais,
utilize a altura H), em mm.
Rolamentos
Aplicação de graxa e montagem do rolamento;
Rolamentos
Determinação da vida útil do lubrificante
Montagem experimental: 5 rolamentos em trabalho até a falha. Ensaios:
T1
Engren. cilíndrico
Engrenagens inter-
Coroa – e linear 70 - 100 %
helicoidais secting
Sem fim globóide
Redutores
Redutores
Efeito do lubrificante na vida do redutor Condições
Condições típicas
típicas de
de teste:
teste:
Viscosidade
Temperatura
Carga
Velocidade periférica
Meio ambiente
Materiais de vedação
Redutores
Seleção do lubrificante correto
Dependendo do projeto, uma caixa de transmissão pode ser lubrificada com óleo ou graxa;
Lubrificação com óleo preferível, pela facilidade de atingir todos os componentes;
Parâmetros de trabalho definem se lubrificação por imersão é suficiente:
Limpeza ou “flushing”
0,45
Pressão de Vapor:
0,40
mm Hg @ 149ºC
0,35 Mineral
0,30
PAO
Mineral 0.4000 0,25
PAO 0.0200 0,20 Ester
Ester 0.0100 0,15
Poliglicol 0.0024 0,10 Polyglycol
0,05
0,00
Coeficiente de fricção
Ester 0.080
0,150
PAO 0.086
0,100
Mineral 0.101
0,000
e vernizes
Menor consumo de energia;
Menos vibração;
Compressores de ar
Compressor Sullair usando óleo sintético de Polialfaolefina (PAO) depois de
10.000h sem troca.
Compressores de ar
Economia de energia com a utilização de óleos sintéticos:
Turbinas 1 - 3%
Caixa de Engrenagens 1 - 5%
Rolamentos:
Ventiladores 3 - 5%
Bombas 3 - 5%
Motores 3 - 5%
Compressores
Análise de custo-benefício em
operação: Óleo Sintético Óleo Sintético
Kluber-Summit Kluber-Summit Óleo Mineral
SH-68 Ultima 68
Clip (plástico)
Klübermatic STAR LC
Suporte
Conexão do tubo
Tubo flexível
Conexão do tubo
Pincel de lubrificação
Aplicação na Siderurgia
Siderúrgica
Aplicação Gancho de carga em instalação de galvanização, mancais da talha do
guindaste
Elem. de máquina Mancal
Observação Ajuste CLÁSSICO de 6 e 12 meses, montagem direta
Fundamentos de
Lubrificação Industrial