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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE SC

DISCIPLINA: CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM CONDIÇÕES CRÍTICAS DE SAÚDE


PROFª: DRª CLADIS MORAES

Y   Y
 
 


ACADÊMICAS:
BIANKA, FLÁVIA, FRANCINI, GELINE,
IONICE, LUCIANA, MÁRCIA
R 

   Y


° Em pessoas saudáveis o equilíbrio hídrico se dá


através das vias de ingestão e excreção de água e
eletrólitos diários.

° O corpo é dotado de mecanismos homeostáticos


que ajudam a manter a composição e o volume
dos líquidos corporais. Os órgãos envolvidos
incluem:

BRUNNER, 2005. pg. 270


R 
° „ 
° Regulando volume e osmoralidade do LEC.
° Regulando o PH do LEC por meio da retenção e
excreção de íons de Hidrogênio.
° Excretando resíduos metabólicos e substâncias
tóxicas.

°   „
 „
° A ação de bombeamento do coração circula o
sangue através dos rins sob uma pressão
suficiente para permitir a formação de urina e
consequentemente regulação de água e
eletrólitos.
BRUNNER, 2005. pg. 270
R 
° ë 
° Através da expiração os pulmões removem cerca
de 300 ml de água/dia.
° Apresenta também um papel importante no
equilíbrio ácido-básico através da regulação de
oxigênio e dióxido de carbono.

°  ë„„
° Secreta aldosterona, hormônio que ajuda o
corpo a conservar sódio e economizar água,
possibilitando a excreção de potássio.

BRUNNER, 2005. pg. 270


R 

° ë„ „ 
° Embebidos na glândula tireóide, secretam o
hormônio da paratireóide, que regula o nível de
cálcio e fosfato no LEC.

°   „

° Hipotálamo produz o ADH (hormônio
antidiurético), que controla a retenção ou
excreção de água pelos rins e regula o volume
sanguíneo.

(BRUNNER, 2005. pg. 270)


R 

Y   Y


° Os desequilíbrios hídricos ocorrem quando os


mecanismos de compensação do corpo são
incapazes de manter um estado homeostático,
envolvendo o volume ou a distribuição de água
ou eletrólitos.

TAYLOR, et al, 2008. pg 1465





a  
° Acontece quando a perda de volume do líquido
extracelular excede a ingestão de líquidos. Ocorre
quando a água e eletrólitos são perdidos na mesma
proporção que existem nos líquidos corporais
normais, de modo que a relação entre eletrólitos
séricos e água permanece inalterada.
° As mudanças nas pressões osmóticas e hidrostáticas
forçam o líquido intersticial para o interior do
espaço intravascular. A medida que o intersticial é
esvaziado, seu líquido torna-se hipertônico e o LEC
é atraído para o espaço intersticial, deixando as
células sem líquido adequado para funcionar
apropriadamente.
TAYLOR, et al. 2008. pg. 1465



a  Î    
° O Déficit de volume resulta da diminuição da
ingesta de líquidos. Pode desenvolver-se a partir
da ingestão inadequada isolada, ou as perdas
podem ser determinadas por diarréias, vômitos,
aspiração GI e sudorese.

BRUNNER, 2005. pg. 273




a  Î   
° 

° Perda aguda do peso;


° Turgor cutâneo diminuído;
° Oligúria;
° Urina concentrada;
° Hipotensão postural;
° Frequencia cradíaca rápida e fraca
° PVC diminuída;
° Pele fria e pegajosa relacionada com a vasoconstrição periférica;
° Sede;
° Anorexia;
° Náuseas;
° Indisposição;
° Fraqueza muscular;
° Cãimbras.
BRUNNER, 2005. pg. 273



a  Î  

° Uréia e sua relação com a concentração sérica de


creatinina são os exames coletados.
° Paciente com baixo volume tem uréia
desproporcionalmente elevada em relação ao nível
sérico de creatinina (20:1). Ela pode estar elevada
devido a desidratação ou função e perfusão renal
diminuída;
° Hematócrito apresenta-se maior que o normal
porque os eritrócitos ficam suspensos em um
volume plasmático diminuído.
° Os exames indicam: hemoglobina, hematócrito,
uréia e creatinina. Sódio urinário.
BRUNNER, 2005. pg. 273


a  Î Y 
  
°
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-„ë  & .//0,  1234,

° ë  
° Informar médico quanto a situação para reavaliação da conduta.
° Avaliar a administração de ingesta oral e sua impossibilidade. Nesta
situação poderá ser prescrito pelo médico uma SNE ou até mesmo uma
NPT para reposição líquida e nutricional.
° Monitorar e medir a ingestão e o débito de líquidos pelo menos a cada 8 hs.
Se o paciente estiver na UTI a cada 2 ou 4 horas CPM.
° Estar atento às eliminações, em caso de poliúria avaliar seu volume e
concentração.
° Observar e controlar os sinais vitais rigorosamente e estar atento a
hipotensão postural, e a frequencia cardíaca (pulso fraco e rápido). Pode
estar acompanhada por hipotermia.
° Avaliar turgor cutâneo.
° Pesar o paciente quando possível.
° Promover cuidado de pele apropriado.



a  
° Ocorre quando existe retenção excessiva de
sódio, resultando em reabsorção de água.
Tipicamente as proporções estão próximas do
normal.
° Água acima do normal no espaço extracelular
° Tem como causa o mau funcionamento dos rins,
ocasionando incapacidade de excretar excessos.
E a falência do coração como bomba, resultando
no acúmulo de líquido nos pulmões.

BRUNNER, 2005. pg. 276





a  Î    
° Devido a pressão osmótica extracelular aumentada
decorrente do sódio retido, o líquido é atraído das
células. No momento que os espaços intra e
extravascular estão isotônicos um em relação ao
outro, um excesso de água e de sódio ocorre no LEC,
enquanto que as células estão quase vazias. O LEC
excessivo pode acumular-se nos espaços dos tecidos,
conhecido como edema.
° Ocorre devido a função diminuída dos mecanismos
homeostáticos responsáveis por regular o equilíbrio.
TAYLOR, et al. Pg. 1466



a  Î   

° Edema;
° Veias cervicais distendidas;
° Estertores;
° Taquicardia;
° PA, Pulso, PVC aumentadas
° Aumento no peso;
° Débito urinário aumentado;
° Falta de ar;
° Sibilância. BRUNNER, 2005. pg. 276



a  Î  

° Níveis de uréia e hematócrito. Ambos os exames


podem estar diminuídos devido a diluição do
plasma.
° Os exames indicam: da hemoglobina,
hematócrito e sódio urinário.

BRUNNER, 2005. pg. 276




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° ë  
° Manter extremidade edemaciada elevada acima do nível do coração, exceto se houver
insuficiência cardíaca.
° Monitorar sinais vitais, principalmente padrões respiratórios, observando
dificuldades respiratórias.
° Monitorar e avaliar o grau do edema diariamente.
° Supervisionar a pele e cuidar quanto as úlceras de pressão.
° Monitorar e fazer controle hídrico através da ingesta e excreção excessiva de
líquidos.
° O tratamento geralmente envolve a restrição de sódio, portanto, deve-se informar e
incentivar o paciente quanto a adesão da dieta.
° Avaliar e monitorar a resposta do paciente quanto a terapia medicamentosa
(diuréticos).
° Pesar o paciente.
° Estar atento aos resultados do exames.
@ 
Y
  


X

° Os distúrbios nos equilíbrios eletrolíticos
ocorrem na prática clínica e devem ser
corrigidos para a saúde e segurança do paciente.
(BRUNNER, 2005. pg. 278).

° Todos os eletrólitos precisam ser monitorados


rigorosamente pela (o) enfermeira (o) de
cuidados críticos porque pequenos desvios
podem ser letais. (HUDAK & GALLO, 2007. pg. 658).
@ 

  Y Y X

° uando a ingestão de sódio diminui, ou quando


o paciente perde líquidos, o organismo procura
reter o sódio por ação da aldosterona nos
túbulos renais, onde promove sua reabsorção.
(ÉVORA, et al. 1999).
@ 

 YY X


° O sódio é o eletrólito mais abundante no LEC.
Sua função está relacionada à:
° Controlar e regular o volume de líquidos,
mantendo o equilíbrio da água.
° Regular o líquido extracelular.
° Influencía sobre o líquido intracelular.
° Participa na geração e transmissão de impulsos
nervosos.
° Essencial na bomba de sódio/potássio.
TAYLOR , et al. 2008. pg. 1458
@ 
Y    YY XÎ
   
° 8 931 !:
° Pode ocorrer por "#;# #7  7 ou estar
relacionada a uma $%  )#  +. (ÉVORA, 1999).

°  
° A causa mais comum é a excreção ineficiente de líquido, frente ao
excesso administrado (SG5%).
° Pode haver perdas devido a terapia com diuréticos.
° Perdas por via GI.
° Doença renal.

BRUNNER, 2005. pg. 279


@ 
Y    YY XÎ
   
°  <=>
° Fraqueza e cãimbras musculares;
° Náusea e vômito;
° Bradicardia , taquicardia;
° Hipoventilação;
° Confusão , alucinação, convulsão;
° Pupilas fixas e anicóricas;
° Decorticação e descerebração;
° Coma. (BRUNNER, 2005. pg. 279).

° „ 
° uando por depleção de sódio- Reposição salina
° uando dilucional (excesso de líquido)- Restrição líquida e
diuréticos
ÉVORA, 1999
@ 
Y    YY XÎ
   

° ?

° Sódio sérico menor que 135 mEq/l;


° Sódio urinário baixo (normal é de 40 á 220
mEq/24h);
° Osmolalidade sérica diminuída;
° Densidade urinária diminuída.

BRUNNER, 2005. pg. 279


@ 

   Î Y 
  

° Risco de confusão aguda relacionada ao desequilíbrio eletrolítico.


(NANDA, 2009, pg. 193)

° PLANO DE CUIDADOS:
°
° Monitorar, balanço hídrico, e peso corporal diário
° Anotar as perdas anormais de sódio ou ganhos de água e
manifestações de GI (anorexia, náuseas, vômitos, cólicas
abdominais).
° Alerta as alterações do SNC, variando de letargia a coma.
° Monitorar dor abdominal. (Brunner & Suddarth, 2008, pg.266)
@ 
Y    YY XÎ
    
°  @  ! 9A1 !:,
° Pode ser causada por ganho de sódio superior ao de água ou
por perda de água superior à de sódio. Nas pessoas saudáveis
é regulada pelo mecanismo da sede com reposição líquida.
° Em pacientes inconscientes é mais comum este desequilíbrio
devido a privação de líquidos por não conseguir comunicar
sua sede. (BRUNNER, 2005. pg. 282).

° „  
° Aumento das perdas sensíveis e insensíveis (diarréia, vômito,
sudorese, hiperventilação, febre...);
° Ingestão de grande quantidade de sal;
° Administração parenteral com sobrecarga de soluto;
° Administração de bicarbonato de sódio em uma PCR.
(TAYLOR, et al. 2008. pg1481).
@ 
Y    Y Y XÎ
    
°  <=>
° Sede;
° Língua e mucosa secas;
° Fraqueza muscular e cãimbras;
° Desorientação, alucinação, agitação;
° Edema periférico e pulmonar;
° Hiperreflexia;
° Taquicardia e hipertensão;
° Convulsões focais.

° „ 
° Restrição de sódio BRUNNER, 2005. pg. 283
@ 
Y    Y Y XÎ
    
° ?

° Sódio sérico maior que 145 mEq/l;


° Sódio urinário menor que 40 mEq/24h;
° Alta osmolalidade e densidade específica da
urina.

BRUNNER, 2005. pg. 279


@ 
a 
 Î Y 
  

° Memória prejudicada, relacionada ao desequilíbrio eletrolítico,


caracterizada por incapacidade de reter informações.(NANDA, 2011,
pg.190).

° PLANO DE CUIDADOS:

° Monitorar, as perdas e ganhos de líquidos.


° Avaliar, perdas anormais de água ou baixa ingestão de água e grandes
ganhos de sódio.
° Avaliar a sede do cliente
° Monitorar temperatura corporal elevada.
° Monitorar as alterações no comportamento como agitação, desorientação e
letargia. (Brunner & Suddarth, 2008, pg.268)

  

  Y X 
° É mantido pela ingesta nutricional e excreção renal
principalmente. (HUDAK & GALLO, 2007. pg. 658).
° Com o aumento da aldosterona há um aumento na
excreção de potássio e uma diminuição deste na
corrente sanguínea.
° Outro mecanismo regulador baseia-se na permuta
com o sódio nos túbulos renais.
° Sob a influência da bomba de sódio e potássio e com
base nas necessidades do corpo, o potássio move-se
constantemente para dentro e para fora das células.
BRUNNER, 2005. pg. 283

  

 Y X 

° Principal eletrólito intracelular (98%).


° Regulador da excitabilidade neuromuscular.
° Necessário para a formação de glicogênio para
síntese protéica. É o principal regulados da
atividade enzimática.
° Auxilia na regulação do equilíbrio ácido-básico
por troca com H.

  
Y    Y  X Î
a  
° i8!3&1!:,
° Causa hiperpolarização das membranas celulares e reduz
sua excitabilidade.
°  
° Alteração ácido-básico- Em pacientes com alcalose (íons
de H deslocam-se para fora das células para ajudar a
corrigir o PH alto, e os íons de K se movem para dentro
para manter um estado eletricamente neutro).
° Perda GI de potássio é a causa mais comum da depleção
desse íon.
° Tratamento com diuréticos.
° A insulina promove a entrada de K nas células hepáticas
e no músculo esquelético, causando hipocalemia.

BRUNNER, 2005. pg. 284



  
Y    Y  XÎ
 
  
°  <=>
° 2 ¢   
   
  
 

           

°
    

°  
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°     
  
°   
° 
 
 

° V 2V2V
° V 
       !"#
BRUNNER, 2005. pg. 284

  
Y    Y  XÎ
 
  
° ?

° Potássio sérico menor que 3,5 mEq/l.


° ECG: ondas T achatadas, ondas U elevadas,,
intervalo PR prolongado. (BRUNNER, 2005. pg. 279)

www.images.google.com.br

  

a  Î Y 
  

° Motilidade gastrintestinal disfuncional, relacionada a alimentação


enteral e caracterizada por diarréia.(NANDA, 2011, Pg.132)

° PLANO DE CUIDADOS:

° Monitorar, fadiga, anorexia, fraqueza muscular, motilidade


intestinal diminuída ou aumentada.
° Observar parestesias e arritmias.
° Monitorar mudanças no ECG
° Monitorar sinais de intoxicação digitálica, caso recebam digitálicos.
(Brunner & Suddarth, 2008, pg.270, Carpenito, 2009,pg.881)
› 
Y    Y XÎ
  
  
° i @ 1&/ !:,
° Raramente ocorre nos pacientes com função renal
normal.
° Ocorre despolarização das células, com elevação do
potencial de repouso das membranas celulares e
aumento da excitabilidade.
°  
° A principal etiologia está relacionada à excreção
renal diminuída de potássio.
° Muita oferta de K.
° Alterações ácido-básico- Na acidose (K se desloca
para fora da célula, quando o H entra na célula para
corrigir o PH baixo).
BRUNNER, 2005. pg. 286
› 
Y    Y XÎ
  
  
°  <=>
° Fraqueza muscular esquelética;
° Náusea, cólica intestinal, diarréia;
° Arritmia cardíaca, bradicardia;
° Menos frequente que a hipocalemia, porém é mais perigosa porque a
PCR está frequente associada a níveis séricos elevados do potássio.

° „ 
° Restringir K;
° Administração de Gluconato de cálcio;
° Solução polarizante- forçam a passagem do k para o intracelular,
(glicose hipertônica mais insulina carregam o potássio junto para o
intra celular).
° Resina de troca pode ser ADM- O Sorcal liga-se a outros cátions no
trato GI contribuindo para a retenção de sódio e sobrecarga hídrica.

BRUNNER, 2005. pg. 287


Y    Y  XÎ
› 

  
  
° ?

° Potássio sérico maior que 5,0 mEq/l.


° ECG: ondas T alta em tenda, intervalo PR e
complexo RS alargados, onda P ausente,
depressão ST. (BRUNNER, 2005. pg. 279)

www.images.google.com.br
› 

a  Î Y 
  

° Motilidade física prejudicada relacionada ao controle muscular


diminuído e caracterizada por movimentos lentos, não coordenados.
(NANDA, 2011, pg.149)

° PLANO DE CUIDADOS:

° Detectar os sinais de fraqueza muscular e arritmias


° Monitorar, presença de parestesias e sintomas GI, como náuseas,
cólicas intestinais.
° Restrição de potássio na alimentação e soluções IV com potássio.
(Brunner & Suddarth, 2008, pg.272, Carpenito, 2009, pg.880)
› 

  Y

X

° Regulado pela ação dos hormônios.
° O hormônio paratireoideano regula o equilíbrio
entre cálcio contido nos ossos, a absorção do
cálcio pelo trato GI e eliminação pelos rins.
° A calcitonina produzida pela tireóide inibe a
reabsorção do cálcio a partir dos ossos.
° Mais de 99% do cálcio localizam-se no sistema
esquelético.

BRUNNER, 2005. pg. 288


› 

 Y

X


° Transmissão neuromuscular;
° Coagulação sanguínea;
° Reação enzimática;
° Formação e crescimento ósseo;
° Integridade e estrutura das membranas
celulares.

GUYTON, 2008
u  
Y    Y

X
Î
a  
° 80&1:,

°  
° Hipoparatireoidismo;
° Perda de tecido devido a tireoidectomia;
° Insuficiência renal (pois apresentam níveis elevados de
fosfato- que causa uma queda inversa do cálcio)
° Pancreatite (devido a ruptura de proteínas e lipídeos
provocada pela pancreatite, acredita-se que o cálcio se
ligue aos ácidos graxos e pode estar relaciona a secreção
excessiva de glucagon pelo pâncreas inflamado,
resultando em secreção aumentada de calcitonina ±
hormônio que reduz o cálcio sérico).
BRUNNER, 2005. pg. 288
u  
Y    Y

X
Î
a  
°  <=>
° Convulsões- hipocalcemia irrita o sistema nervoso
central;
° Opistótonos- tetania (excitabilidade neural
aumentada);
° Dor (devido aos espasmos);
° Arritmias, bloqueio cardíaco.

° „ 
° Administração de Gluconato de cálcio (adm. lenta)
BRUNNER, 2005. pg. 288
u  
Y    Y 

X
Î
a  
° ?

° Cálcio sérico menor que 8,5 mg/dl.


° Protrombina baixo (coagulação prejudicada).
° ECG: intervalo T prolongado, ST alongado.

www.images.google.com.br
u  

a  Î Y 
  

° Memória prejudicada relacionada ao desequilíbrio eletrolítico,


caracterizada por esquecimento factual. (NANDA, 2009, pg. 199)

° PLANO DE CUIDADOS:

° Monitorar, o estado das vias aéreas, estridor laríngeo.


° Manter precausões de segurança, caso confusão estiver presente.
° Aconselhar na ingesta de cálcio na dieta
° Orientar ao cliente quais os alimentos ricos em cálcio.
° Monitorar mudançano ECG
° (Brunner & Suddarth, 2008, pg.274)
u  
Y    Y 

X
Î
a  
°  @ 9/&1 :,
° Desequilíbrio perigoso que tem uma taxa de
mortalidade elevada quando não tratada.
° Reduz a excitabilidade neuromuscular.
°  
° Hiperparatireoidismo;
° Diuréticos (elevação discreta de cálcio, que
potencializam a ação do paratormônio).
° Intoxicação por vitamina D.

BRUNNER, 2005. pg 290


u  
Y    Y 

X
Î
a  
°  <=>
° São proporcionais ao grau de elevação do cálcio.
° Fraqueza;
° Anorexia;
° Constipação;
° Náusea e vômito;
° Sonolência;
° Sede e poliúria (alta carga de soluto- função tubular
renal coturbada).
° „ 
° Administração de SF com diurético pra favorecer a
excreção;
° Fosfato EV provoca queda inversa de cálcio (são
inversamente proporcionais)
BRUNNER, 2005. pg. 290
u  
Y    Y 

X
Î
a  
° ?

° Cálcio sérico maior que 10,5 mg/dl.


° ECG: intervalo T encurtado, bloqueios
cardíacos, bradicardia. (BUNNER, 2005. pg. 280).

www.images.google.com.br
u  

a  Î Y 
  

° Constipação relacionada ao desequilíbrio de eletrólitos, caraterizada


por macicez à percussão abdominal . ( NANDA, 2009, pg. 125).

° PALNO DE CUIDADOS:

° Incentivar a deambulação, logo que possível.


° Incentivar ingesta de líquidos, evitar os líquidos contendo sódio.
° Formecer dieta rica em fibras, para contrabalancear a tendência à
constipação.
° Monitorar , alterações mentais.
° Monitorar, alterações no ECG
° Monitorar, ritmo e frequência cardíaca. (Brunner & Suddarth,
2008, pg.275)
j 

  Y   X

° É o principal ânion do LIC.


° 85% do fósforo localizam-se nos ossos e dentes e
14% nos tecidos moles e menos de 1% no LEC.
° Regulado pelo hormônio paratireóideo e pela
calcitonia.
° Cálcio e fosfato são inversamente proporcionais.
j 

 Y  X

° Manter o equilíbrio ácido-básico.


° Primordial na função nervosa.
° Essencial para a função dos músculos e
eritrócitos.
° Auxilia na formação de ATP.
° Participação no metabolismo de carboidratos,
lipídeos e proteínas.
° Está envolvido em muitas reações químicas.

BRUNNER, 2005. pg. 293


j 
Y    Y   XÎ
a  
 
° ë A 8 .&1 :,

°  
° Pacientes desnutridos que recebem dieta
hipercalórica (carboidratos).
° Em casos de hiperventilação intensa e prolongada.
Hipóxia leva ao aumento da frequência respiratória
(Alcalose respiratória- deslocamento de fósforo
intracelular).
° Cetoacidose diabética.
° Abstinência do álcool.
BRUNNER, 2005. pg. 293
Y    Y   XÎ j 

a  
 
°  <=>
° Irritabilidade;
° Fadiga;
° Convulsão, coma;
° Fraqueza e dor muscular ( se desenvolve a medida que o nível de
ATP diminui), a hipotonia de músculo respiratório pode afetar a
ventilação;
° Hiperglicemia- a hipofosfatemia predispõe à resistência à insulina;
° Perdas crônica provocam equimoses e sangramento a partir da
disfunção de plaqueta.

° „ :
Prevenção;
° Suplementar fósforo na alimentação (enteral ou parenteral);
° Reposição oral é indicada
° Reposição EV é bem avaliada (pois pode causar tetania devido
hipocalcemia)
BRUNNER, 2005. pg. 294
Y    Y   XÎ
j 

a  
 

° EXAMES:

° PO4 sérico menor que 2,5 mg/dl.

BRUNNER, 2005. pg. 280


j 

a  
 Î Y 
  

° Padrão respiratório ineficaz, relacionado a hiperventilação e


caracterizado por taquipnéia. (NANDA, 2009, pg. 169).

° PLANO DE CUIDADOS:

° Monitorar, apreensão, confusão, alteração do nível de consciência.


° Observar e estar atento aos padrões respiratórios.
° Auxiliar na redução de ansiedade.
° Observar anorexia.
° Observar fraqueza muscular, dor. (Brunner & Suddarth, 2008,
pg.278, Carpenito, 2009, pg.881).
j 
Y    Y   XÎ
a  
 
° ë A @!A&1:,

°  
° Principalmente insuficiência renal;
° uimioterapia;
° Acidose respiratória;
° Absorção aumentada de fósforo;
° Cetoacidose diabética.

BRUNNER, 2005. pg. 294


j 
Y    Y   XÎ
a  
 
°  <= 
° Formigamentos e espasmos musculares (devido relação
inversa com cálcio, um alto nível de fósforo tende a baixar o
cálcio);
° Anorexia, náusea, vômito;
° Fraqueza muscular;
° Hiperreflexia;
° Taquicardia;
° Precipitação de fosfato de cálcio em locais não ósseos (ex:
rins) causam diminuição do débito urinário.
° „ 
Dirigido para o distúrbio adjacente;
° Corrigir depleção de volume;
° Corrigir as acidoses;
° Restrição de fosfato na dieta.
BRUNNER, 2005. pg. 294
Y    Y   XÎ
j 

a  
 

° PO4 maior que 4,5 mg/dl.

BRUNNER, 2005. pg. 290


j 

a  
 Î Y 
  

° Eliminação urinária prejudicada relacionada dano fisiológico,


caracterizada por retenção urinária. ( NANDA, 2009, pg. 116).

° Plano de cuidados:

° Instruir cliente na ingesta pobre em fósforo.


° Monitorar as alterações no débito urinário.
° Monitorar sinais de tetania.
° Observar sinais de pele seca, áspera. (Brunner & Suddarth, 2008,
pg.279, Carpenito, 2009, pg.882).
    
° TAYLOR, carol. et al. <  ": A arte e a
ciência do cuidado de enfermagem. 5. ed. São Paulo: Artmed. 2007.
° CARPENITO, Lynda Juall.   7# 
". 11. ed. São Paulo: Artmed. 2008.
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