Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
●
Proteçã o contra câ ncer de mama: associaçã o entre aleitamento materno e reduçã o na prevalência de câ ncer de
mama. Estima-se que o risco de contrair a doença diminua 4,3% a cada 12 meses de duraçã o de amamentaçã o
●
Proteçã o contra o câ ncer de ová rio, câ ncer de ú tero; hipercolesterolemia, hipertensã o e doença coronariana; obesidade; doença
metabó lica; osteoporose e fratura de quadril; artrite reumatoide; depressã o pó s-parto; e diminuiçã o do risco de recaída de
esclerose mú ltipla pó s-parto
●
Promoçã o do vínculo afetivo entre mã e e filho: amamentaçã o é uma forma muito especial de comunicaçã o entre a
mã e e o bebê e uma oportunidade de a criança aprender muito cedo a se comunicar com afeto e confiança
●
Menores custos financeiros: fó rmula infantil, mamadeira, bicos, gá s de cozinha,
tratamento de doenças
(BRASIL, 2015)
(BOCCOLINI et al. 2017)
Composiçã o do leite
materno
ATENÇÃO
O tamanho da mama tem influência no
armazenamento do leite e nã o na produçã o
(BRASIL, 2015)
Produçã o do leite materno
20 semanas de gestaçã o
Lactogênese I
(lactogênese fase I)
Ramificaçã o dos
ductos e formaçã o
dos ló bulos
Lactogênese II
Apó s o parto
Acú mulo e secreçã o
do leite nos á lveos
e ductos
Sucçã o
Ocitocina Prolactina
• Aleitamento materno exclusivo – quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou
ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou só lidos, com exceçã o de gotas ou
xaropes contendo vitaminas, sais de reidrataçã o oral, suplementos minerais ou medicamentos;
• Aleitamento materno predominante – quando a criança recebe, além do leite materno, á gua ou
bebidas à base de á gua (á gua adocicada, chá s, infusõ es), sucos de frutas e fluidos rituais;
• Aleitamento materno – quando a criança recebe leite materno (direto da mama ou ordenhado),
independentemente de receber ou nã o outros alimentos.
• Aleitamento materno complementado – quando a criança recebe, além do leite materno, qualquer
alimento só lido ou semissó lido com a finalidade de complementá -lo, e nã o de substituí-lo;
• Aleitamento materno misto ou parcial – quando a criança recebe leite materno e outros tipos de leite.
(BRASIL, 2015)
Técnica da amamentaçã o
• Abertura ampla da boca, abocanhando o mamilo e a aréola. O lacre entre a boca e a mama
forma o vá cuo;
• A língua eleva suas bordas laterais e a ponta (canolamento) que leva o leite até a faringe
posterior e esô fago, ativando o reflexo de deglutiçã o;
• A retirada do leite (ordenha) é feita pela língua, graças a um movimento peristá ltico rítmico
da ponta da língua para trá s, que comprime suavemente o mamilo;
• Enquanto mama no peito, o bebê respira pelo nariz, estabelecendo o padrã o normal de
respiraçã o nasal.
(BRASIL, 2015)
ATENÇÃO
• Bochechas do bebê encovadas a cada sucçã o;
• Ruídos da língua;
• Mama aparentando estar esticada ou deformada
durante a mamada;
• Dor na amamentaçã o.
Nú mero de mamadas por dia
(BRASIL, 2015)
Uso da mamadeira
• “Confusã o de bicos”;
• Associado com desmame precoce e aumento da morbimortalidade infantil
• Fonte de contaminaçã o.
Bisfenol A?
(BRASIL, 2015)
Como a chupeta afeta a amamentação?
2/3 das mã es de todo o mundo 1) introduçã o da chupeta pode causar interrupçã o do AM;
oferecerã o chupeta 2) A introdução da chupeta ocorre devido a problemas na
amamentaçã o;
3) Temperamento do bebê, interaçã o mã e-bebê e perfi l da mã e (e de
suas famílias).
Amamentaçã o em gemelar
• Uma mã e pode amamentar plenamente dois ou mais bebês, uma vez que as mamas sã o capazes de
responder à s demandas nutricionais das crianças;
• O período de “aprendizagem” compreensivelmente é maior na amamentaçã o de gêmeos quando
comparado ao de recém-nascidos ú nicos;
Alternância de bebês e mamas Alternância de bebês e mamas
em cada mamada: Se o bebê “A” a cada 24 horas: O bebê “A”
começou a mamar na mama direita inicia todas as mamadas do dia
em uma mamada, na pró xima ele em uma determinada mama e,
deverá iniciá -la na mama no dia seguinte, inicia as
esquerda mamadas na outra mama
(BRASIL, 2015)
Escolha de uma mama
específica para cada bebê: Cada
Amamentaçã o
simultâ nea
ATENÇÃO
“Aceleração do crescimento”: 10
e 14 dias; 4 e 6 semanas e 3
meses
(BRASIL, 2015)
Crianças com malformaçõ es orofaciais
• As principais dificuldades incluem: sucçã o fraca, dificuldade de
pega, refluxo de leite pelas narinas, engasgos do bebê, ganho
de peso insuficiente, pouco leite, ingurgitamento mamá rio e
trauma mamilar;
(BRASIL, 2015)
EXPECTATIVA
REALIDADE
Bebê que nã o suga ou tem sucçã o fraca
(BRASIL, 2015)
Demora na “descida do leite”
(BRASIL, 2015)
Mamilos planos ou invertidos
• Podem dificultar o início da amamentaçã o, mas não necessariamente a impedem, pois o bebê faz o
“bico” com a aréola;
• Pressiona-se a aréola entre o polegar e o dedo indicador: se o mamilo for invertido, ele se retrai;
• Conduta: Promover a confiança e empoderar a mã e; Ajudar a mã e a favorecer a pega do bebê;
Orientar manobras (estímulo no mamilo, sucçã o manual com bomba ou seringa de 10 a 20 ml),
Estimular sucçã o frequente do bebê e ordenha; Oferecer leite ordenhado no copo.
(BRASIL, 2015)
30 a 60 segundos
Ingurgitamento mamá rio
Apojadurada
Edema decorrente da
Congestã o/aumento da congestã o
Retençã o de leite nos alvéolos
vascularizaçã o da mama e obstruçã o da drenagem do
sistema linfá tico
Ingurgitamento mamá rio
• O ingurgitamento fisiológico é discreto e representa um sinal positivo de que o leite está “descendo”;
• O ingurgitamento patológico, a mama fica excessivamente distendida, causa grande desconforto, à s
vezes acompanhado de febre e mal estar. Pode haver á reas difusas avermelhadas, edemaciadas e
brilhantes e os mamilos ficam achatados;
• Conduta: Ordenha manual da aréola, se ela estiver tensa, antes da mamada; Aleitamento em livre
demanda; Massagens delicadas das mamas, com movimentos circulares nas regiõ es mais afetadas pelo
ingurgitamento; Uso de analgésicos sistêmicos/anti-inflamató rios como Ibuprofeno; uso ininterrupto
de sutiã com alças largas e firmes; Crioterapia ?; ordenhada manualmente ou com bomba de sucçã o;
Oferecer leite ordenhado no copo.
(BRASIL, 2015)
Dor nos mamilos/Trauma malilar
• É comum nos primeiros dias apó s o parto a mulher sentir dor discreta ou mesmo moderada nos mamilos
no começo das mamadas, devido à forte sucçã o deles e da aréola;
• O trauma mamilar compreende a presença de eritema, edema, fissuras, bolhas, “marcas” brancas,
amarelas ou escuras, hematomas ou equimoses;
• Principal causa é a pega inadequada;
• Conduta: Amamentaçã o com técnica adequada; Cuidados para que os mamilos se mantenham secos; Nã o
uso de produtos que retiram a proteçã o natural do mamilo; Ordenha manual da aréola antes da mamada
se ela estiver ingurgitada; Introduçã o do dedo indicador ou mínimo pela comissura labial (canto) da boca
do bebê, se for preciso interromper a mamada; Nã o uso de protetores de mamilo.
(BRASIL, 2015)
Fissura malilar
• As lesõ es mamilares sã o muito dolorosas e, com frequência, sã o a porta de entrada para bactérias;
• Conduta: O posicionamento adequado e pega correta é a melhor intervençã o; Pode-se iniciar a mamada
pela mama menos afetada; Ordenha de um pouco de leite antes da mamada afim de desencadear o reflexo
de ejeçã o de leite, evitando que a criança tenha que sugar muito forte; Uso de diferentes posiçõ es para
amamentar, reduzindo a pressã o nos pontos dolorosos ou á reas machucadas; Uso de “conchas protetoras”;
Analgésicos sistêmicos por via oral se houver dor importante; Enxaguar com á gua limpa apó s cada
mamada; A utilizaçã o do pró prio leite materno, á cidos graxos essenciais, betametasona 0,1% para aliviar o
desconforto e promover cicatrizaçã o.
(BRASIL, 2015)
Candidose (candidíase, monilíase)
• Infecçã o da mama no puerpério por Candida sp;
• Costuma manifestar-se por coceira, sensaçã o de queimadura e dor em agulhadas nos mamilos, que
persiste apó s as mamadas, além de fina descamaçã o da pele e vermelhidã o;
• Conduta: O tratamento inicialmente é local, com
nistatina SO (1ml em cada canto da boca 6/6 horas e no
bico do peito), clotrimazol, miconazol ou cetoconazol
tó picos por duas semanas; Se o tratamento tó pico nã o
for eficaz, recomenda-se cetoconazol 200 mg/dia, por
10 a 20 dias; Enxaguar os mamilos e secá -los ao ar livre
apó s as mamadas e expô -los à luz por pelo menos
alguns minutos por dia; As chupetas e bicos de
mamadeira devem ser fervidos por 20 minutos pelo
menos uma vez ao dia.
(BRASIL, 2015)
Fenô meno de Raynaud
• Isquemia intermitente causada por vasoespasmo ocorre em resposta à exposiçã o ao frio, compressã o
anormal do mamilo;
• Manifesta-se inicialmente por palidez dos mamilos e dor importante, principalmente apó s as
mamadas.
• Conduta: Identificar e tratar a causa bá sica que está contribuindo para a isquemia do mamilo e
melhorar a técnica de amamentaçã o (pega), analgésico e anti-inflamató rio, tipo ibuprofeno,
nifedipina 5 mg, três vezes ao dia, por uma ou duas semanas.
(BRASIL, 2015)
Bloqueio de ductos lactíferos
• Ocorre quando o leite produzido numa determinada á rea da mama, nã o está sendo esvaziado
adequadamente;
• Pode acontecer quando a amamentaçã o é infrequente ou quando a criança nã o está conseguindo
remover o leite da mama. Pode ser causado também quando existe pressã o local em uma á rea, como, um
sutiã muito apertado, ou como consequência do uso de cremes nos mamilos;
• Apresenta nó dulos localizados, sensíveis e dolorosos, acompanhados de dor, vermelhidã o e calor na á rea
envolvida. Em geral, a febre nã o faz parte do quadro clínico;
• Conduta: Mamadas frequentes; Utilizaçã o de distintas posiçõ es para amamentar, oferecendo
primeiramente a mama afetada; Calor local?; Massagens suaves na regiã o atingida; Ordenha manual da
mama.
(BRASIL, 2015)
Mastite
• Processo inflamató rio de um ou mais segmentos da mama, geralmente unilateral, que pode progredir
ou nã o para uma infecçã o bacteriana.
• O leite acumulado, a resposta inflamató ria e o dano tecidual resultante favorecem a instalaçã o da
• Infecçã o por Staphylococcus (aureus e albus) ou por Escherichia coli e Streptococcus;
• A parte afetada da mama encontra-se dolorosa, vermelha, edemaciada e quente. Quando há infecçã o,
costuma haver mal-estar importante, febre alta (acima de 38oC) e calafrios;
• Conduta: Esvaziamento adequado da mama; Antibioticoterapia (cefalexina 500 mg, VO, de 6/6 h;
amoxicilina 500 mg ou amoxicilina associada ao á cido clavulâ nico 500 mg/125 mg, VO, de 8/8h;
Suporte emocional; ibuprofeno; líquidos abundantes; iniciar a amamentaçã o na mama nã o afetada e
usar sutiã bem firme.
(BRASIL, 2015)
Abscesso mamá rio
• Causado por mastite nã o tratada;
• Caraterizada pela presença de dor intensa, febre, mal-
estar, calafrios e presença de á reas de flutuaçã o à
palpaçã o no local afetado;
• A ultrassonografia pode confirmar o abscesso mamário e
indicar o local para incisão ou aspiraçã o;
• Conduta: Drenagem cirú rgica, de preferência sob
anestesia local, com coleta de secreçã o purulenta;
antibioticoterapia; Manutençã o da amamentaçã o, porém,
se a sucçã o for muito dolorosa, a mã e pode interromper
temporariamente a amamentaçã o na mama afetada até a
dor melhorar.
(BRASIL, 2015)
Galactocele
• Formaçã o cística nos ductos mamá rios contendo líquido
leitoso, que pode ser exteriorizado por meio do mamilo;
• Acredita-se que a galactocele seja causada por um
bloqueio de ducto lactífero;
• Conduta: tratamento é feito com aspiração ou extraçã o
cirurgicamente.
(BRASIL, 2015)
Contraindicaçõ es do aleitamento materno
Aleitamento materno recomendado
• Mã es infectadas pelo HIV;
• Mã es infectadas pelo HTLV1 e HTLV2;
• Uso de medicamentos incompatíveis com a amamentaçã o;
• Criança portadora de galactosemia
(BRASIL, 2010)
Contraindicaçõ es do aleitamento materno
NÃ O contraindicar aleitamento materno
• Tuberculose: recomenda-se que as mã es nã o tratadas ou ainda bacilíferas amamentem com o uso de
má scaras e restrinjam o contato pró ximo com a criança. O recém-nascido deve receber isoniazida na
dose de 10 mg/kg/dia por três meses. Apó s esse período, deve-se fazer teste tuberculínico (PPD);
• Hanseníase: Manter a amamentaçã o e iniciar tratamento da mã e;
• Hepatite B: A administraçã o de imunoglobulina específica (HBIG) apó s o nascimento praticamente
eliminam qualquer risco de transmissã o;
• Hepatite C: A prevençã o de fissuras mamilares em lactantes HCV positivas é importante, pois nã o se
sabe se o contato da criança com sangue materno favorece a transmissã o da doença;
• Dengue: Nã o há contraindicaçã o da amamentaçã o;
• Cigarros: O cigarro nã o é uma contraindicaçã o, porém, as mã es devem ser orientadas a reduzirem o
nú mero de cigarros e a nã o fumarem no ambiente em que a criança se encontra;
• Álcool: O consumo nã o é uma contraindicaçã o, porém, deve-se desestimular as mulheres que estã o
amamentando a ingerirem á lcool. O á lcool pode modificar o odor e o sabor do leite materno levando a
recusa do mesmo pelo lactente.
(BRASIL, 2010)
Medicaçõ es e aleitamento materno
Relactaçã o/Translactaçã o
(MARIANO, 2015)
Direitos da nutriz
• Licença-maternidade de 4 meses;
• Após esse período, as mães que trabalham registradas e que
amamentam, nos primeiros 6 meses, têm direito por lei a 2
pausas, de meia hora cada uma, para amamentar, ou a sair 1
hora mais cedo do trabalho;
• Os pais têm direito à licença-paternidade de 5 dias a
partir do nascimento do bebê;
• Vários municípios, estados e empresas já concedem
às suas funcionárias licença-maternidade de 6 meses.
(BRASIL, 2015)
Ordenha e armazenamento do leite materno
• Dispor de vasilhame de vidro esterilizado para receber o leite, preferencialmente vidros de boca larga
com tampas plá sticas que possam ser submetidos à fervura durante mais ou menos 20 minutos. Procurar
um local tranquilo para esgotar o leite;
• Prender os cabelos e usar touca ou um lenço limpo na cabeça;
• Usar má scara ou lenço na boca, e evitar falar, espirrar ou tossir enquanto estiver ordenhando o leite;
• Ter à mã o pano ú mido limpo e lenços de papel para limpeza das mã os;
• Lavar cuidadosamente as mã os e antebraços. Nã o há necessidade de lavar os seios frequentemente;
• Secar as mã os e antebraços com toalha limpa ou de papel;
• Posicionar o recipiente em que será coletado o leite materno (copo, xícara, caneca ou vidro de boca larga)
pró ximo ao seio;
• Massagear delicadamente a mama como um todo com movimentos circulares da base em direçã o à
aréola;
(BRASIL, 2015)
Ordenha e armazenamento do leite materno
• Procurar estar relaxada, sentada ou em pé, em posiçã o
confortável e pensar no bebê;
• Curvar o tó rax sobre o abdô men, para facilitar a saída do leite e
aumentar o fluxo;
• Com os dedos da mã o em forma de “C”, colocar o polegar na
aréola ACIMA do mamilo e o dedo indicador ABAIXO do mamilo
na transiçã o aréola mama, em oposiçã o ao polega;
• Usar preferencialmente a mã o esquerda para a mama esquerda
e a mã o direita para a mama direita;
• Pressionar suavemente o polegar e o dedo indicador, um em
direçã o ao outro, e levemente para dentro em direçã o à parede
torá cica. Evitar pressionar demais, pois pode bloquear os ductos
lactíferos;
• Pressionar e soltar, pressionar e soltar. A manobra nã o deve doer se a técnica estiver correta. A princípio o
leite pode nã o fluir, mas depois de pressionar algumas vezes o leite começará a pingar;
• Desprezar os primeiros jatos, assim, reduz os contaminantes microbianos;
• Mudar a posiçã o dos dedos ao redor da aréola para esvaziar todas as á reas.
(BRASIL, 2015)
Ordenha e armazenamento do leite materno
(BRASIL, 2015)
Referencias
BOCCOLINI, C. S. Tendência de indicadores do aleitamento materno no Brasil em três décadas. Rev Saude
Publica. v. 51, p. 108, 2017
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Amamentaçã o: a base da vida. Departamento Científi co de
Aleitamento Materno • Sociedade Brasileira de Pediatria. n. 6, 2018.
BRASIL. Ministério da Saú de. Secretaria de Atençã o à Saú de. Departamento de Atençã o Bá sica.
Saú de da criança : aleitamento materno e alimentaçã o complementar / Ministério da Saú de, Secretaria de
Atençã o à Saú de, Departamento de Atençã o Bá sica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saú de, 2015.
184 p. : il.
MARIANO, G. J. S. Relactaçã o: Identificaçã o de prá ticas bem sucedidas. Revista de Enfermagem Referência.
v. 3, n. 3, 2011.
BRASIL. Ministério da Saú de. Secretaria da Atençã o à Saú de. Departamento de Açõ es Programá ticas e
Estratégicas. Amamentaçã o e uso de medicamentos e outras substâ ncias / Ministério da Saú de, Secretaria
da Atençã o à Saú de, Departamento de Açõ es Programá ticas e Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Editora do
Ministério da Saú de, 2010. 92 p.