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VARIAÇÃO DE NORMALIDADE
Capítulo 4 livro Estomatologia – Bases do diagnóstico para o clínico geral (KIGNEL)
Abril de 2021.
Introdução
Anatômica
FÍSICOS, QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS
Fisiológica
Cavidade bucal –
ampla diversidade
Introdução
“stómato” = + “logos” =
VARIAÇÃO DE NORMALIDADE ?
Foge do “comum/normal”, porém SEM prejuízo da função.
MONSTRUOSIDADE?
Anomalia muito grave, prejuízo de função e deformação
anatômica, sendo, em geral, incompatível com a vida.
VARIAÇÕES DA NORMALIDADE DA CAVIDADE BUCAL
Acometem recém-nascidos antes ou logo depois o nascimento, e podem apresentar origem congênita ou genética.
São pequenas pápulas assintomáticas, de coloração branca, branco-amarelada ou acinzentada, localizados na mucosa
bucal, podendo ser múltiplas e com tamanho variando de 1 a 3mm e para Neville(1998), ocorrem em 65% a 85% dos
recém nascidos.
São classificados, de acordo com a localização, como: nódulos de Bohn e Pérolas de Epstein
NÓDULOS DE BOHN
O primeiro a descrever estes cistos foi
Henrich Bohn (1866), e os mesmos receberam
o seu nome.
Costumam ser
confundidos com
sapinho ou dentes quando
presentes na gengiva.
Já Epstein em 1880 descreveu as:
PÉROLAS DE EPSTEIN como cistos
localizados ao longo da rafe mediana do palato duro, observados ao
longo da linha média do palato, sem qualquer relação com a
odontogênese.
VARIAÇÕES DA NORMALIDADE DA CAVIDADE BUCAL
Com esta reabsorção, o assoalho bucal protrai e invade o espaço onde há ausência do elemento dental.