PODEMOS AFIRMAR QUE PROPORCIONAM DURANTE O EXERCÍCIO

AOS MÚSCULOS ACTIVOS O APORTE DE OXIGÊNIO E NUTRIENTES

NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO E CONTINUIDADE DA ACTIVIDADE

FREQÜÊNCIA RESPIRATÓRIA- Nº DE RESPIRAÇÕES POR MINUTO

HOMEM 15 A 20 RESPIRAÇÕES

MULHER 18 A 20 RESPIRAÇÕES

CRIANÇA 20 A 25 RESPIRAÇÕES

LATENTE 30 A 40 RESPIRAÇÕES

3
 FREQÜÊNCIA CARDÍACA –Nº DE BATIMENTOS POR MINUTO (BPM)

HOMEM 60 A 70 BATIMENTOS

MULHER 65 A 80 BATIMENTOS

CRIANÇA 120 A 125 BATIMENTOS

LATENTE 125 A 130 BATIMENTOS

4
 CICLO CARDÍACO

• 1. Sístole

• 2 fase = Ejeção

• 2. Diástole
2 fase = Enchimento ventricular

• Volume Diastólico final

• Volume Sistólico final

• Débito Cardíaco

• DC = VS X FC ml/min
• Volume sistólico é a quantidade ou volume de sangue
que é bombeado por sístole.

Débito cardíaco quantidade de sangue injectado pelos

ventrículos por unidade de tempo.
Retorno venoso quantidade de sangue
que chega ao coração por minuto.
Volume de ejecção é a quantidade ou
volume de sangue que é bombeado por
sístole.
EXTRACÇÃO DO OXIGÉNIO: DIF ARTÉRIO-VENOSA

• É a diferença entre o conteúdo de oxigénio do

sangue arterial e o conteúdo de oxigénio do
sangue venoso.
 CONCEITO DE PRÉ CARGA E PÓS CARGA
Pré carga – Retorno venoso (Força a favor da
contracção).

Pós Carga - Força contra a contracção.

 CARGAS IMPOSTAS AO CORAÇÃO DURANTE O EXERCÍCIO

RETORNO VENOSO
Pré-carga

RPT Pós-carga
DÉBITO CARDÍACO OU GASTO CARDÍACO É O VOLUME
DE SANGUE SENDO BOMBEADO PELO CORAÇÃO EM UM
MINUTO. É IGUAL À FREQUÊNCIA CARDÍACA
MULTIPLICADA PELO VOLUME SISTÓLICO.

PORTANTO, SE O CORAÇÃO ESTÁ BATENDO 70 VEZES POR

MINUTO E A CADA BATIMENTO 70 MILILITROS DE SANGUE
SÃO INJECTADOS, O DÉBITO CARDÍACO É DE 4900
ML/MINUTO. ESTE VALOR É TÍPICO PARA UM ADULTO
MÉDIO EM REPOUSO, EMBORA O DÉBITO CARDÍACO POSSA
ATINGIR 30 LITROS/MINUTO DURANTE EXERCÍCIOS
 DÉBITO CARDÍACO
• É o indicador primário da capacidade funcional da circulação
para atender as exigências da actividade física (volume de
sangue sendo bombeado pelo coração em um minuto).
(ml/min)
Débito cardíaco= Frequência cardíaca x Volume de ejecção

• Volume de ejecção
Quantidade de sangue impulsionada a cada ejecção sistólica ou
volume de sangue lançado em cada contracção do ventrículo
 EM REPOUSO
• Débito cardíaco= Frequência cardíaca x volume de ejecção
• Destreinados: 5.000 ml = 70 bpm x 71 ml
• Treinados: 5000 ml = 50 bpm x 100 ml

• Exercício Máximo
• Destreinados: 22.000 ml = 195 bpm x 113 ml
• Treinados: 35.000 ml = 195 bpm x 179 ml
VOLUMES DE EJECÇÃO TÍPICOS DE DIFERENTES ESTADOS DE
TREINAMENTO
• Quando o débito cardíaco aumenta em um indivíduo
saudável, mas não treinado, a maior parte do aumento
pode ser atribuída à elevação da frequência cardíaca.
REDISTRIBUIÇÃO DE FLUXO

McArdle
 FLUXO SANGUÍNEO EM REPOUSO
•Em repouso, o débito cardíaco, como fizemos mensão, é de
5l, que se distribui aproxidamente na proporção mostrada na
figura. Cerca de uma quinta parte do débito cardíaco é
dirigida ao tecido muscular, enquanto a maior parte do
sangue flui para o Sistema digestivo, fígado, o baço, o
cérebro e os rins.
O EXERCÍCIO

• O exercício resulta no aumento da ventilação e consequentimente

aumento do trabalho dos músculos respiratórios, facto que influnciar
directa a frequencia cardicaca uma vez que os dois combinam para
prover um sistema de liberação eficiente que transporta OXIGÊNIO
aos tecidos corporais e remove GÁS CARBÔNICO, feito ou realizado
pelo sistema cardiovascular ou circulatorio.
 FLUXO SANGUÍNEO DURANTE O EXERCÍCIO

• O fluxo sanguíneo regional durante a actividade

física vária consideravelmente na dependência das
condições ambientais, do nível de fadiga e do tipo de
exercício, porém a maior parte do débito cardíaco
induzido pelo exercício e desviada para os músculos
em acção.
ADAPTAÇÕES CARDIOVASCULARES AO
TREINAMENTO
DIFERENÇAS DO TAMANHO DO CORAÇÃO DE
ATLETAS, SEDENTÁRIOS E ATLETAS
ALTAMENTE TREINADOS
TAMANHO DO CORAÇÃO
PESO E VOLUME
ESPESSURA DAS PAREDES DO VENTRÍCULO ESQUERDO
TAMANHO DO CALIBRE
HIPERTROFIA CARDÍACA
 EFEITOS AGUDOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A FUNÇÃO
CARDIOVASCULAR

• A FC e o fluxo sanguíneo aumentam;

• O VS aumenta (devido as necessidade metabólica);
• O DC aumenta ( devido a FC e o VS);
• A pressão arterial aumenta;
• Aumento da temperatura corporal
EFEITOS CRÔNICOS DO EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A FUNÇÃO
CARDIOVASCULAR

• Diminuição da FC
• Aumento do VS
• Maior DC em exercício
• Maior extracção do oxigénio
• Maior capilarização (aumento do número dos capilares)
• Hipertrofia cardíaca (coração do atleta)
• Capilarização: é o processo no qual a densidade dos
capilares aumenta criando mais ramificações devido a
maiores necessidades dos músculos.
• Volume de ejecção aumenta em repouso,
durante exercício submáximo E máximo;
• Com o treino aeróbio/resistência o sistema
cardiovascular se adapta para incrementar o
fluxo sanguíneo;
• Aumenta flexibilidade das paredes dos
ventrículos.
• 
 HIPOTENSÃO PÓS EXERCÍCIO

Post-exercise blood pressure reduction is greater following intermittent than

continuous exercise and is influenced less by diurnal variation.

Jones H, Taylor CE, Lewis NC, George K, Atkinson G.

The acute post-exercise response of blood pressure varies with time of day.
Jones H, Pritchard C, George K, Edwards B, Atkinson G.

MAIOR HIPOTENSÃO QDO O EXERCÍCIO É REALIZADO NO PERÍODO DA TARDE

EXERCÍCIOS AERÓBICOS PRODUZEM MAIOR HIPOTENSÃO