Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• Reino: Protista
• Sub-reino: Protozoa
• Filo: Sarcomastigophora
• Sub-filo: Mastigophora
• Classe:Trichomonadae (Zoomastigophorea)
• Família:Trichomonadidae
• Gênero: Trichomonas
VETOR/HOSPEDEIRO
Propagação do protozoário
é através de secreções
durante o contato sexual.
O ser humano é o vetor e
hospedeiro obrigatório do
Trichomonas vaginalis
Mulher/ homem
CICLO DE VIDA
EPIDEMIOLOGIA
O T. vaginalis pode sobreviver por mais de 7 dias sob o
prepúcio do homem sadio, após o coito com a mulher
infectada.
4,3 milhões de casos por ano no Brasil (SVS, 2006);
O protozoário pode ser encontrado em toalhas, roupas de
cama, assentos sanitários, água de piscinas e roupas
íntimas.
O T. vaginalis infecta principalmente o epitélio escamoso
do trato genital.
A doença pode apresentar desde uma manifestação
assintomática até um estado de severa inflamação.
A: T. vaginalis vista em meio de cultura.
B: T. vaginalis na superfície de uma célula epitelial vaginal
C: Morfologia amebóide da T. vaginalis aderida a uma célula de cultura.
EPIDEMIOLOGIA
A incidência da infecção depende de vários fatores
Estima-se que seja 50% a 60% menor nos homens do que
nas mulheres
Neles pode apresentar-se de forma assintomática,
sintomática leve, e aguda.
SINTOMAS
MULHERES
Corrimento vaginal;
Coceira;
Eritema vulvar;
Erosões na cérvix;
Linfadenopatia
localizada.
Obs: o pH do corrimento
vaginal se altera.
SINTOMAS
HOMENS
A prevalência é muito menor;
Infecção é benigna e assintomática;
Irritação na parte interna do pênis;
Leve corrimento;
Ardor ao urinar ou ejacular.
SINTOMAS
MULHERES GRÁVIDAS
A ruptura de membrana;
Parto prematuro;
Retardo no crescimento
intrauterino.
TRATAMENTO
Metronidazol 2 g VO (dose
única);
Tinidazol 2 g VO (dose
única)
PREVENÇÃO
Usar camisinha;
Manter a higiene;
Campanhas informativas e
educação sexual.
REFERÊNCIAS
FERRACIN, I. et al. CORRIMENTO VAGINAL: CAUSA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
FARMACOLÓGICO. Campus Universitário, Maringá, Paraná, Brasil: Infarma, v.17, nº 5/6,
2005. Disponível em:
http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/18/corrimento.pdf. Acesso em: 16 de
novembro de 2019.
PASSOS, M. Tricomoníase: Uma Epidemia Negligenciada. Editorial. Disponível em:
http://www.dst.uff.br/revista18-3-2006/EDITORIAL.pdf.
Acesso em:16 de novembro de 2019.
Bravo, R. et al. Tricomoníase Vaginal: o que se Passa?. Rio de Janeiro: REVISÃO 2010.
Disponível: http://www.dst.uff.br/revista22-2-2010/4%20-%20Tricomoniase.pdf .Acesso
em: 16 de novembro de 2019.
http://www.dst.uff.br/revista22-2-2010/4%20-%20Tricomoniase.pdf
https://www.cdc.gov/std/trichomonas/stdfact-trichomoniasis.htm
OBRIGADO!