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Mestrandos:
Adriane de Fátima Lunardi
Anderson Cardoso
ANÁLISE DE DISCURSO
PERSPECTIVAS DE ANÁLISE DE
DISCURSO NOS ESTUDOS
ORGANIZACIONAIS
ANÁLISE CRÍTICA DE DISCURSO
ANÁLISE CRÍTICA DO DISCURSO
A abordagem crítica do discurso, por sua vez, se caracteriza pela consideração das
relações entre linguagem e sociedade, de modo a compreender as relações entre discurso, poder,
1991
1990 2002
Knights e Morgan (1991)
Identidade
Beck e Beck-
Willmott (1933) 1990 Gernsheim (2002)
Mumby (1988. Rose
1991 Luke (2002)
Dugay (1996)
1992
2000 2003
1994
a) um engajamento crítico com o mundo contemporâneo, reconhecendo que o estado atual não esgota o possível;
b) buscar um conhecimento emancipatório, interessado em fluxos entre práticas teóricas e práticas sociais;
c) engajar-se tanto na crítica de objetos intransitivos quanto de objetos transitivos (isto é, tanto de práticas quanto das
teorias sobre as práticas), de modo dialético;
d) um reconhecimento do discurso como um momento na dialética da prática social, e que mudanças no discurso
podem constituir novos possíveis nas relações sociais;
e) uma compreensão “modesta”, mas não relativista, do conhecimento verdadeiro como sendo um ganho epistêmico,
onde o que conta é o poder explicativo em sua contribuição para práticas sociais;
f) uma compreensão reflexiva do posicionamento histórico e político do pesquisador e de sua atividade.
a) A análise de amostras de textos e falas pode ser feita em
maior ou menor detalhamento, incluindo diversas modalidades:
A forma do discurso também está contida pelo meio no qual ele se move.
Isto significa que é preciso estender os estudos críticos do discurso de modo a produzir
abordagens sobre as tecnologias de comunicação, e sobre a importância de textos
híbridos multimodais e hipertextos.
f) Várias formas de crítica podem ser distinguidas na análise do discurso:
Cognição
Discurso e Sociedade
Análise social do discurso
Se distanciar - ser objetivo
Análise crítica do discurso
Tornar suas posições políticas e sociais explícitas, tomar partido,
participar ativamente, focar em problemas sociais relevantes.
Propósitos
b) gêneros - modos de agir e interagir com outras pessoas, na fala ou escrita – neste caso
modos socialmente reconhecíveis que efetivamente produzem, reproduzem ou
contradizem tipos particulares de relações sociais;
ANÁLISE DE TEXTOS
como escolhas linguísticas e discursivas atuam significativamente em temas pouco discutidos nas
pesquisas,
● poder,
● abuso de poder,
● desigualdade social, os aspectos sociais e políticos de
● ideologia, toda e qualquer ideologia não exclui
● grupos minoritários, o
● polarização, caráter cognitivo
● dominação,
● mídia
análise quali-intepretativa do fragmento escolhido como objeto de estudo
● estratégias linguísticas
● estruturas sociais
Encontro com os jornalistas durante o voo de regresso à Roma (28 de julho de 2013) | Francisco (vatican.va)
teste
23 a 28/07/2013
“Bem! Escreve-se muito sobre a lobby gay. Eu ainda não encontrei ninguém com o
bilhete de identidade no Vaticano dizendo que é «gay». Dizem que há. Eu acho que,
quando alguém se encontra com uma pessoa assim, deve distinguir entre o fato de que
uma pessoa seja gay e o fato de formar uma lobby, porque as lobby nem todas são
boas. Isso é mau. Se uma pessoa é gay e procura o Senhor e tem boa vontade, quem
sou eu para a julgar? O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem, dizendo –
esperem um pouco… como diz... -: «Não se devem marginalizar estas pessoas por isso,
devem ser integradas na sociedade». O problema não é ter essa tendência, não;
devemos ser irmãos, porque este é apenas um; mas se há mais outro, outro. O
problema é fazer lobby dessa tendência: lobby de gananciosos, lobby de políticos, lobby
dos maçons, tantas lobby. A meu ver, este é o problema mais grave. E lhe agradeço
muito por ter feito esta pergunta. Muito obrigado!”
“Bem! Escreve-se muito sobre a lobby gay. Eu ainda não encontrei ninguém com o bilhete de identidade no
Vaticano dizendo que é «gay». Dizem que há. Eu acho que, quando alguém se encontra com uma pessoa
assim, deve distinguir entre o fato de que uma pessoa seja gay e o fato de formar uma lobby, porque as
lobby nem todas são boas. Isso é mau. Se uma pessoa é gay e procura o Senhor e tem boa vontade, quem
sou eu para a julgar? O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem, dizendo – esperem um
“Bem! Escreve-se muito sobre a lobby gay. Eu ainda não encontrei ninguém com o bilhete de identidade no
“Bem! Escreve-se muito sobre a lobby gay. Eu ainda não encontrei ninguém com o
bilhete de identidade no Vaticano dizendo que é «gay». Dizem que há. Eu acho que, quando
alguém se encontra com uma pessoa assim, deve distinguir entre o fato de que uma
pessoa seja gay e o fato de formar uma lobby, porque as lobby nem todas são boas. Isso é
mau. Se uma pessoa é gay e procura o Senhor e tem boa vontade, quem sou eu para a julgar?
O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem, dizendo – esperem um pouco… como
diz... -: «Não se devem marginalizar estas pessoas por isso, devem ser integradas na
sociedade». O problema não é ter essa tendência, não; devemos ser irmãos, porque este é
apenas um; mas se há mais outro, outro. O problema é fazer lobby dessa tendência: lobby de
(pronome indefinido,
gananciosos, lobby depessoa
políticos, lobby dos maçons, tantas lobby. A meu ver, este é o
cuja identidade é indefinida).
problema mais grave. E lhe agradeço muito por ter feito esta pergunta. Muito obrigado!”
Parece- nos que o “alguém” (Igreja/endogrupo) jamais admitiria
encontrar-se com o “ninguém” (gays/exogrupo) no Vaticano, e tal
inadmissão estaria estrategicamente defendendo a imagem positiva da
Igreja justa, santa e sem mácula. Encontrar-se com o “ninguém” seria
admitir o grupo minoritário pertencente à Igreja Católica e, com isso,
reconhecer a própria vulnerabilidade.
“Bem! Escreve-se muito sobre a lobby gay. Eu ainda não encontrei ninguém com o bilhete de
identidade no Vaticano dizendo que é «gay». Dizem que há. Eu acho que, quando alguém se encontra
com uma pessoa assim, deve distinguir entre o fato de que uma pessoa seja gay e o fato de formar uma
lobby, porque as lobby nem todas são boas. Isso é mau. Se uma pessoa é gay e procura o Senhor e tem
boa vontade, quem sou eu para a julgar? O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem,
dizendo – esperem um pouco… como diz... -: «Não se devem marginalizar estas pessoas por isso, devem
ser integradas na sociedade». O problema não é ter essa tendência, não; devemos ser irmãos, porque
Se uma pessoa
de formar uma lobby, porque as lobby nem todas são boas. Isso é mau.
Não se devem
explica isso muito bem, dizendo – esperem um pouco… como diz... -: «
O Papa para pais de crianças LGBT: Eu te amo por ser filhos de Deus (inforbe.com)
A maioria daqueles que não têm acesso a essa visão mais crítica de