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Fase 1: Planejamento
O planejamento inicia-se com a elaboração da carta-proposta. Essa carta é um papel de trabalho, elaborada
pelo auditor e endereçada à empresa auditada; ela objetiva formalizar os seguintes aspectos: documentar e
confirmar a aceitação do auditor para execução do trabalho, ressaltar o objetivo e o alcance dos serviços, a
extensão das responsabilidades e a forma como os relatórios e opinião serão apresentados.
A não emissão da carta proposta pelo auditor é considerada infração, pelo Código de Ética Profissional do
Contador.
Ainda nessa fase devem ser levantadas as informações necessárias para conhecer o tipo de atividade da
entidade, os fatores econômicos, a legislação aplicável, as práticas operacionais da entidade e o nível geral
de competência de sua administração. Devem ser considerados todos os fatores relevantes na execução dos
trabalhos.
O auditor precisa documentar seu planejamento geral e preparar programas de trabalho por escrito, que
servirão como guia e meio de controle de sua execução.
Fases do trabalho de auditoria
Fase 2: Execução
O auditor deverá elaborar a opinião, contendo sua opinião sobre a fidedignidade das demonstrações contábeis e obter da
administração da empresa auditada uma carta de responsabilidade. Essa carta evidencia a responsabilidade da administração
quanto às informações e dados apresentados, quanto à preparação e apresentação das demonstrações submetidas a exame.
Planejar a auditoria somente para detectar distorção individualmente relevante negligencia o fato de que as distorções
individualmente irrelevantes em conjunto podem levar à distorção relevante das demonstrações contábeis e não deixa margem
para possíveis distorções não detectadas.
A materialidade para execução da auditoria é fixada para reduzir, a um nível adequadamente baixo, a probabilidade de que as
distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto nas demonstrações contábeis excedam a materialidade para as
demonstrações contábeis como um todo. A materialidade para execução da auditoria relacionada a um nível de materialidade
determinado para classe específica de transações, saldos contábeis ou divulgação é fixada para reduzir a um nível
adequadamente baixo a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto nessa classe específica
de transações, saldos contábeis ou divulgação excedam o nível de materialidade para essa classe específica de transações,
saldos contábeis ou divulgação.
A determinação de materialidade para colocar testes em prática não é um cálculo mecânico simples; ela demanda o exercício de
julgamento profissional.