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EPILEPSIA
Tipos de epilepsia:
Ian Curtis
Napoleão Bonaparte
3 – EPIDEMIOLOGIA
ψ Sintomas:
A epilepsia é caracterizada por crises epilépticas repetidas e não é
contagiosa. Às vezes, a pessoa com epilepsia perde a consciência, mas às
vezes experimenta apenas pequenos movimentos corporais ou
sentimentos estranhos. Porém, sintomas menores não significam que a
crise seja de menor importância.
ψ Sintomas nas crises:
- Crise parcial
- Crise generalizada
- Crise parcial simples
- Crise parcial complexa
- Crise de ausência
- Crise tônico-clônica
6 – DIAGNÓSTICO
- EEG
Como se faz o diagnóstico de Epilepsia?
- Vídeo – EEG
O diagnóstico é clínico! Por isso, é muito
- Ressonância magnética do encéfalo importante a descrição detalhada das
- Tomografia computadorizada do crânio crises.
ψ Primeiros socorros:
- Tente amparar a queda da vítima para evitar lesões
graves;
- Desaperte as roupas que comprimam o pescoço, o
tórax e a cintura.
- Coloque-a deitada em posição lateral para que a saliva
escorra e a pessoa não se engasgue.
- Afaste os objetos próximos e crie um espaço de
segurança a redor da vítima, procurando tornar a
zona silenciosa e tranquila.
- Coloque um pano dobrado na boca do doente, entre
os dentes para não morder a língua;
- Mantenha-a em repouso no fim da convulsão. Deixe-a
dormir.
- Espere que o ataque termine e nunca abandone o
doente;
- Caso se inicie uma segunda crise, chame uma
ambulância para transportar o doente até uma
unidade hospitalar;
7 –TRATAMENTO
Alguns medicamentos:
Ácido Valpróico
Carbamazepina
Fenitoína E quando o tratamento com remédios
Primidona não dá resultado?
Gabapentina É possível, em alguns casos, recorrer à
Diazepam "cirurgia da epilepsia". Para isso, o
Clonazepam tecido cerebral, que produz a atividade
elétrica anormal provocando as crises,
Clobazam
deve ser removido sem alterar as
Primidona funções cerebrais do indivíduo. A
cirurgia pode ser indicada em crianças e
adultos.
8 - PROGNÓSTICO
ψ Prognóstico em epilepsia pode ser definido como a probabilidade de o paciente entrar num
período de remissão das crises. Remissão completa das crises é a meta principal, tanto para o
paciente como para o médico. Os primeiros estudos até 1968 mostraram, baseados em casuísticas
de pacientes de clínicas hospitalares, que aproximadamente um terço dos pacientes ficavam livres
de crises por um período de dois a quatro anos. Estudos posteriores (após 1968) mostraram a
remissão de crises em aproximadamente dois terços dos pacientes, principalmente nos estudos
em que a população estudada era da comunidade e não de clínicas hospitalares.