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Efeitos de iluminação
• Artificial
• Deve atingir boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação
num determinado espaço.
• E utilizá-la como instrumento de ambientação do espaço, na criação de efeitos especiais,
dotando-o de identidade própria.
Sistemas de iluminação artificial
A luz pode ser utilizada para diferentes finalidades.
A compreensão exata do ambiente como um todo é o principal
determinante do tipo de iluminação necessária.
Podem existir os seguintes sistemas, respondendo-se 3 perguntas:
SISTEMA
1. Como a luz deverá PRINCIPAL
ser distribuída pelo ambiente?
2. Como a luminária irá distribuir aXluz?
3. Qual é a ambientação que queremos dar, com a luz, a este espaço?
SISTEMA SECUNDÁRIO
1. Como a luz deverá ser distribuída pelo ambiente?
Para responder à primeira pergunta, devemos definir o modo como as
luminárias serão dispostas no ambiente, podendo variar em:
Iluminação geral
Iluminação localizada SISTEMA PRINCIPAL
Iluminação de tarefa
Iluminação geral
• Distribuição regular das luminárias pelo teto.
• Não ressalta nenhuma superfície nem objeto.
• Ajuda na percepção do ambiente como um todo, oferecendo uma iluminação
difusa, espalhada, com mínimo de sombreamento.
• Aplicação:
Dos itens interna
citados, os mais importantes, tratando-se de distribuição de
ou externa;
• Tipo e quantidade
luminárias parade lâmpadas;
obter um projeto luminotécnico eficiente, são:
• Tipo da luminária:
fluxo luminoso arandela, lustre, plafon, pendente, etc.;
• Estrutura: aberta ou fechada;
e eficiência.
• Tipo de montagem: embutida, sobreposta, pendente;
• Características luminotécnicas: distribuição do fluxo luminoso, eficiência;
A eficiência da luminária define a proporção de saída de luz em relação à
• Características elétricas e mecânicas: potência máxima e montagem;
soma total de luz das lâmpadas quando fora da luminária.
• Tamanho e formato.
Luminária Bossa, do designer Fernando Prado
3. Qual é a ambientação que queremos dar, com a luz, a
este espaço?
Por fim, deve-se determinar como queremos iluminar o ambiente, dando
ênfase ao local como um todo ou para algum elemento arquitetônico.
Essas variações de iluminação podem variar conforme:
• Luz de destaque
• Luz de efeito
SISTEMA SECUNDÁRIO
• Luz decorativa
• Luz arquitetônica
• Modulação de intensidade (dimerização)
Iluminação de destaque
• Coloca-se ênfase em determinados aspectos do interior arquitetônico,
como um objeto ou uma superfície, chamando a atenção do olhar.
• Criando-se uma diferença 3, 5 ou até 10 vezes maior em relação à luz
geral ambiente.
• Este efeito pode ser obtido também posicionando a luz muito próxima
à superfície a ser iluminada. Exemplo: paredes, objetos, gôndolas,
displays, quadros etc.
Iluminação de efeito
• Enquanto na luz de destaque procuramos destacar algo, aqui o objeto
de interesse é a própria luz: jogos de fachos de luz nas paredes,
contrastes de luz e sombra etc.
Iluminação decorativa
• Aqui o destaque é o objeto que produz a luz.
• Exemplos: lustres, arandelas e velas criam uma área de interesse no
ambiente, acentuando o design objeto.
Iluminação arquitetônica
• Posiciona-se a luz dentro de elementos arquitetônicos para servirem
de suporte à luz, como sancas, corrimãos, nichos etc.
Efeitos de luz segundo orientação do facho
• Direta
• Direta de efeito
• Indireta
• Built-in (indireta embutida)
• Difusa
• Wall-washing
Mais efeitos de iluminação secundária
• Up Light
• Down Light
• Back Light
• Silhueta
• Cênica
Efeitos de luz conforme luminária
• Difusa geral
• Direta-indireta
• Semidireta
• Semi-indireta
• Indireta
• Direta
Relação potência média/ m²
Segundo Miriam Gurgel: