QUALIDADE NA

CONSTRUÇÃO CIVIL

ENG. ROBERTO JOSÉ FALCÃO BAUER

 O IMPREVISÍVEL

ADORA! DETESTA!
“FAZER DE NOVO” PLANEJAMENTO
OCIOSIDADE QUALIDADE
PRODUTIVIDADE
DESORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
GAMBIARRA
EFICÁCIA NO TRABALHO

80% 20%
SUFOCO

ZONA DE CONFORTO PESSOAS BEM SUCEDIDAS

PESSOAS COM DESEMPENHO CONSTANTE OPERAM FORA DA ZONA DE CONFORTO

PORÉM LIMITADO, E COM SENSAÇÃO DE PARA REALIZAR AVANÇOS EM SEU
SEGURANÇA - MAIS UM?? DESEMPENHO - MELHORIA CONTÍNUA
 GAMBIARRA ?
INSTALAÇÃO PROVISÓRIA, DE QUALQUER
NATUREZA, FORA DAS RECOMENDAÇÕES
TÉCNICAS.

O
IC
TÉ E
O SD
CN
NJ LO
RA MP
AR EXE
SOLUÇÃO ALTERNATIVA:
ARRANJO TÉCNICO
 EQUIPE
“ALTAMENTE
QUALIFICADA”
QUESTÃO DE COTA / CAIMENTO
 CAIMENTO?

INFILTRAÇÃO DE ÁGUA
ALVENARIA E REVESTIMENTO INTERNO
 PROCRASTINAR –
52% DAS PESSOAS ADMITEM
DEIXAR TAREFAS PARA A 5/10
ÚLTIMA HORA

3/10

33% DAS PESSOAS GASTAM

02 HORAS NO TRABALHO
SEM FAZER NADA DE EFETIVO
 OU ESQUECIDA?

1° 3° 2°

O
ST

PRAZ
CU

O
QUA
LID
E AD
 1°

3°
E
IDAD
QUAL
SUSTENTABILIDADE

2°
O
ST
CU

PRAZ DESEMPENHO
O
NBR 15575/2013
 INDUSTRIALIZAÇÃO

COORDENAÇÃO MODULAR

E
DESEMPENHO
IDAD
QUAL

PRODUTIVIDADE
O

CU S
AZ

TO
PR

SUSTENTABILIDADE

GESTÃO
TRANSFORMAÇÃO EMPRESARIAL
NOVO PERFIL DO EMPREENDEDOR
CTE 2013 CAMINHOS PARA O DESEMPENHO,
PRODUTIVIDADE E INDUSTRIALIZAÇÃO
DA CONSTRUÇÃO

ADAPTAÇÃO DA APRESENTAÇÃO
NBR 15873 COORDENAÇÃO MODULAR PARA EDIFICAÇÕES DO ENG. ANDRÉ GLOGOWSKY HOCHTIEF DO BRASIL
“A QUALIDADE DA SOLUÇÃO ADOTADA ALÉM DE

CONSIDERAR AS CONDIÇÕES ARQUITETÔNICAS,

FUNCIONAIS, CONSTRUTIVAS E ESTRUTURAIS,

DEVE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO A INTEGRAÇÃO

COM OS DEMAIS PROJETOS (ELÉTRICO,

HIDRÁULICO,

AR-CONDICIONADO, PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E

OUTROS), EXPLICITADOS PELOS RESPONSÁVEIS

TÉCNICOS DE CADA ESPECIALIDADE”

“EVITAR INTERFACES”
15º SEMINÁRIO TECNOLOGIA DE ESTRUTURAS
SindusConsp SETEMBRO DE 2013

APRESENTAÇÃO DR. RICARDO LEOPOLDO E SILVA

FRANÇA
ARRANJO TÉCNICO - GAMBIARA
15º SEMINÁRIO TECNOLOGIA DE ESTRUTURAS
SindusConsp SETEMBRO DE 2013

APRESENTAÇÃO DR. RICARDO LEOPOLDO E SILVA

FRANÇA
PLANEJAMENTO - SOLUÇÃO TÉCNICA
 DESPERDÍCIO

TUDO AQUILO QUE

NÃO REPRESENTA
VALOR
PARA O CLIENTE
DESPERDÍCIO
DESPERDÍCIO DE TEMPO

70%

50%

25%

BRASIL EUA ALEMANHA

 DESPERDÍCIO
TEMPO DO ENGENHEIRO DE OBRA
40% BUROCRACIA
5% E RETRABALHO
10%
70%
30% TELEFONE
E E-MAIL
15% 40%

DESPERDÍCIO
DE TEMPO ?
15% CAMPO

10% SUPRIMENTOS

5% OUTROS

OUTROS: PLANEJAR, PROGRAMAR, PENSAR, ESTUDAR SOLUÇÕES,

FORMAR ESTAGIÁRIOS, ANALISAR PROJETOS COM O MESTRE
DE OBRA,VERIFICAR REGULAMENTOS, SEGURANÇA NO TRABALHO,
CUMPRIR A MISSÃO CORPORATIVA ....
FONTE: MAURÍCIO BIANCHI - CONSTRUTORA BKO
 RESPONSÁVEL ?
PRAZO DE EXECUÇÃO E CUSTOS
 RESPONSÁVEL ?
PRAZO DE EXECUÇÃO E CUSTOS

5 4
0
1 2
3
 RESPONSÁVEL ?
PRAZO DE EXECUÇÃO E CUSTOS

0 2 4
3 5
1
 RESPONSÁVEL ?
PRAZO DE EXECUÇÃO E CUSTOS

1 2
 DESPERDÍCIO DE TEMPO

LARGURA DO PORTÃO DA OBRA

- PERDA DE TEMPO MANOBRANDO O CAMINHÃO
- AUMENTO DO TEMPO DE CONCRETAGEM
 DESPERDÍCIO DE TEMPO

LOGISTÍCA DO CANTEIRO DE OBRAS

PLANEJAMENTO DO ACESSO E MANOBRAS
RAIO DE AÇÃO DO VIBRADOR RAIO DE AÇÃO DE UM VIBRADOR
SEM MANUTENÇÃO

DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA

DESPERDÍCIO DE TEMPO NO ADENSAMENTO

SEGREGAÇÃO DO CONCRETO
 DEFINIÇÕES
“QUALIDADE É ADEQUABILIDADE AO USO”.
JURAN/62

“QUALIDADE É O CONJUNTO DE MEDIDAS PARA MELHORAR

AS CARACTERÍSTICAS DE UM PRODUTO OU SERVIÇO PARA

DETERMINADAS CONDIÇÕES DE USO OU UTILIZAÇÃO”.

CALEGARE/85

“QUALIDADE É A SATISFAÇÃO DE TODOS”.

JAPÃO/91
 PRINCÍPIO

SOMENTE PODEMOS CONTROLAR

AQUILO QUE PODE SER COMPROVADO,
E SOMENTE SE DEVE ESPECIFICAR
AQUILO QUE É POSSÍVEL DE SER
CONTROLADO.
ESPECIFICAÇÃO SUBJETIVA
CONCRETO APARENTE
COMO EXECUTAR E CONTROLAR ?

PELE DE PÊSSEGO
CENTRO DE ESTÉTICA E BELEZA
ESPECIFICAÇÃO SUBJETIVA
CONCRETO APARENTE
COMO EXECUTAR E CONTROLAR ?
 CONTROLE DA QUALIDADE NÃO SIGNIFICA
COMPROVAR A POSTERIORI, MAS SIM
DEFINIR, PARA CADA FASE DO PROCESSO
DE CONSTRUÇÃO, DETERMINADAS AÇÕES

PARA ASSEGURAR O CUMPRIMENTO DOS

REQUISITOS DA QUALIDADE ESPECIFICADOS.
FASES PLANEJAMENTO, PROJETO,
ESPECIFICAÇÕES, SUPRIMENTOS, MÃO DE
OBRA, EQUIPAMENTOS, EXECUÇÃO,
CONTROLE, SERVIÇOS, USO E MANUTENÇÃO.

AÇÕES VISANDO MINIMIZAR A

PROBABILIDADE DE SE COMETER ERROS,
TANTO TÉCNICOS COMO HUMANOS,
MEDIANTE APLICAÇÃO DE MEDIDAS
PREVENTIVAS ADEQUADAS.
ERROS MAIS IMPORTANTES NA CONSTRUÇÃO

TIPOS DE ERROS EXEMPLOS

DURANTE O PLANEJAMENTO

TÉCNICOS DE PROJETO
NA FABRICAÇÃO DE MATERIAIS
DURANTE A EXECUÇÃO
DE USO E MANUTENÇÃO
NA DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES
HUMANOS

DE ORGANIZAÇÃO OU DE INFORMAÇÃO
DE GESTÃO DE PESSOAS DE COMUNICAÇÃO ENTRE PARTICIPANTES
NA CONTRATAÇÃO
POR FALTA DE FORMAÇÃO
POR FALTA DE MOTIVAÇÃO
PESSOAIS POR NEGLIGÊNCIA
POR EXCESSO DE CONFIANÇA
INTENCIONAIS

ERROS TÉCNICOS MEDIDAS ADEQUADAS DE CONTROLE DA QUALIDADE

ERROS HUMANOS MEDIDAS ADEQUADAS DE GARANTIA DA QUALIDADE

“ A QUALIDADE É OBTIDA
POR QUEM FAZ O
TRABALHO E NÃO POR
QUEM CONTROLA “
 PLANEJAR

ORDENAR PREVIAMENTE OS MEIOS PARA

ATINGIR UM OBJETIVO.

SEMPRE CONSIDERAR AS POSSÍVEIS

FALHAS X SOLUÇÃO PARA CADA UMA DELAS.
CADA OBJETIVO DEVE SER SMART (ESPERTO)
“S” ESPECÍFICO
AÇÃO OU COMPORTAMENTO MENSURÁVEL E CLARO, (UMA TAXA,
NÚMERO, PORCENTAGEM OU FREQUÊNCIA).

“M” MENSURÁVEL
QUE POSSA SER QUANTIFICADO POR MEIO DE UM SISTEMA OU
MÉTODO.

“A” ALCANÇÁVEL
ESTABELECER O PONTO “B” A PARTIR DO PONTO “A”
DESAFIADOR, MAS TANGÍVEL.

“R” RELEVANTE
OBJETIVO RELEVANTE TANTO PARA A EMPRESA E PARA OS SEUS,
INJETANDO ÂNIMO PARA ATINGI-LO.

“T” TEMPO DEFINIDO

ESTABELECER PRAZOS PARA O OBJETIVO SER TOTALMENTE
ALCANÇADO, SEMPRE QUE POSSÍVEL DIVIDINDO EM VÁRIAS METAS
INTERMEDIÁRIAS, CADA QUAL COM SUAS RESPECTIVAS DATAS.
 VANTAGENS

1) TODOS OS ENVOLVIDOS PASSAM A TER UMA

VISÃO CLARA DO TRABALHO (ATIVIDADES E
POSSÍVEIS PROBLEMAS).

2) TEMOS AS INFORMAÇÕES COMPLETAS DE

TODAS AS NECESSIDADES ANTES DE
INICIAR A EXECUÇÃO (COMUNICAÇÃO, CONHE-
CIMENTO E RESPONSABILIDADES).
 NECESSIDADES
MÃO DE OBRA (QUALIFICAÇÃO);
MATERIAIS (CONFORME ESPECIFICAÇÕES);
MÁQUINAS (EQUIPAMENTOS);
MÉTODO (NORMAS, PROCEDIMENTOS, SEGURANÇA);

METROLOGIA (MEDIÇÕES);
MEIO AMBIENTE;
RECURSOS.
COMO PODEREMOS AUMENTAR A QUALIDADE,

PRODUTIVIDADE,DESEMPENHO,SUSTENTABILIDADE

E REDUZIR CUSTOS, SE NÃO TIVERMOS DADOS

INDICATIVOS DOS MESMOS, E SE NÃO SOUBERMOS

COMO INTERPRETÁ-LOS.

AUMENTAR O QUE?

REDUZIR O QUE?

PARA QUANTO?
 FUNDAMENTAL

ANTES DE TOMAR DECISÕES DEVEMOS TER O PLENO

CONHECIMENTO DA SITUAÇÃO,ATRAVÉS DA ANÁLISE
DE NÚMEROS, FATOS E DADOS, FUNDAMENTADOS NA
REALIDADE.
ABAIXO O SUBJETIVO VITAL X TRIVIAL

- BANCO DE DADOS; - METAS;

- ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO - MONITORAMENTO;

(CONHECIMENTO – CURVA ABC);
- INDICADORES (ÍTENS DE CONTROLE); - AÇÕES.
 BANCO DE DADOS
SISTEMA QUE PERMITE O ARMAZENAMENTO DE TODAS AS
INFORMAÇÕES COLETADAS, FUNDAMENTADAS E OBJETIVAS,
GARANTINDO CONHECIMENTO HOMOGÊNEO POR PARTE DOS
RESPONSÁVEIS PELOS PROCESSOS (INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO).

PERMITE:
 ACESSO RÁPIDO AS INFORMAÇÕES;
 MAIOR SEGURANÇA QUANTO A TOMADA DE DECISÕES;
 RECICLAGEM CONTÍNUA DAS INFORMAÇÕES (REVISÕES);
 PADRONIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES – NECESSIDADES DO
USUÁRIO;
GARANTE A EXECUÇÃO DO PLANEJADO (ATINGIR METAS);
REGISTROS HISTÓRICOS E VERIFICAÇÃO DE TENDÊNCIAS
(INDICADORES, MONITORAMENTOS, ANÁLISE E TOMADA DE
DECISÕES);
  CORREÇÕES /AJUSTES COM BASE EM INDICADORES
OBJETIVOS.
 INDICADOR

É UM NÚMERO QUE MOSTRA O RESULTADO

DE UM DETERMINADO PROCESSO AO LONGO

DO TEMPO.

“SE NÃO HÁ ITENS DE CONTROLE NÃO

HÁ GERENCIAMENTO.”

“A EMPRESA QUE NÃO TEM INDICADORES,

NÃO TEM QUALIDADE TOTAL.”

ISHIKAWA
 METAS
META É O SEU DESTINO E DÁ A DIREÇÃO PARA SE MOVER.

ALÉM DE MOTIVADORA DEVE SER ENERGIZANTE, ATINGÍVEL

E DESAFIADORA.
 FAÇA UM PLANO DE AÇÃO; DIVIDA AS METAS EM METAS
MENORES E ESPECÍFICAS PARA CONSEGUIR ATINGIR AS
MAIORES.

MONITORAMENTO
MONITORAMENTO PELOS INDICADORES / METAS X TEMPO
(INTERPRETAÇÃO)

 QUANDO VOU ATINGIR?

 COMO MEDIR?
 COMO SABER QUE QUE ESTOU ATINGINDO OU QUE
ATINGI DETERMINADA META?
 AÇÕES

GERENCIAMENTO DO PROCESSO QUANDO O INDICADOR

MONITORADO APRESENTAR VARIAÇÕES PARA MAIS
OU PARA MENOS DO PREESTABELECIDO.

AS VARIAÇÕES PODEM INDICAR:

 POSSIBILIDADE DE NÃO ATINGIR A META;

 POSSIBILIDADE DE ATINGIR A META;
 POSSIBILIDADE DE SUPERAR A META PORÉM: AUMENTANDO
O CUSTO; OU SUPERANDO O ESPECIFICADO SEM
AUMENTAR
O CUSTO;
SEMPRE QUE NECESSÁRIO, DEVEREMOS INTERVIR
PROCEDENDO AS CORREÇÕES/AJUSTES NECESSÁRIOS
PARA ATINGIR O OBJETIVO.

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
 INDICADOR

EXEMPLOS DE INDICADORES

 TREINAMENTO - CAPACITAÇÃO
 ERROS TÉCNICOS “CONTROLE” (PONTUAIS)
 ERROS HUMANOS “GESTÃO” (CRÔNICOS)
 PRODUTIVIDADE POR EQUIPE X ATIVIDADE
 FALTAS NO TRABALHO
 ACIDENTES DE TRABALHO
 RETRABALHOS
 EFICÁCIA
 SUSTENTABILIDADE
 CAPACITAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS
 RENTABILIDADE
NA CONSTRUÇÃO AS RESPONSABILIDADES
SÃO DISPERSAS E POUCO DEFINIDAS,O
QUE ORIGINA ZONAS OBSCURAS PARA
A QUALIDADE.

NA CONSTRUÇÃO SE DIZ NÃO

MENOS VEZES DO QUE AS NECESSÁRIAS.
PILAR ATRAPALHAVA A
MANOBRA DE VEÍCULOS
 EMPRESA DE CONSTRUÇÃO FAZ
ARRANHA-CÉU SEM ELEVADOR NA ESPANHA

09/08/2013

http://zip.net/bckDbn

PROJETADO: 20 ANDARES
EXECUTADO:47 ANDARES
 ENGENHEIROS DE ARRANHA CÉU NA ESPANHA
ESQUECERAM DO ELEVADOR

PROJETO, QUE ORIGINALMENTE ERA DE 20 ANDARES, NÃO

COMPORTA ESPAÇO SUFICIENTE PARA OS ELEVADORES NECES-
SÁRIOS, DEVIDO O AUMENTO DE 27 NOVOS PAVIMENTOS.
O arranha-céu Intempo (que tem duas torres) em Benidorm, na Espanha, foi
projetado para ser um símbolo de esperança e prosperidade, tentando
melhorar o clima da cidade durante a dura realidade da crise financeira pela
qual o país passa atualmente.
Com um projeto original de 20 andares, os engenheiros se empolgaram
depois da conclusão destes e resolveram fazer mais 27 pavimentos, o que
acabou criando um problema ainda sem solução.
O resultado foi que o primeiro projeto incluía especificações para um
elevador grande o suficiente apenas para um edifício de 20 andares. Com
isso, no processo de aumento do número de pavimentos, ninguém pensou
em redefinir o sistema de elevador e, naturalmente, uma construção de 47
andares requer mais espaço para os elevadores e equipamentos a motor.
 
Não surpreendendo, os engenheiros e arquitetos que trabalhavam no projeto
pediram demissão e não se sabe exatamente como os desenvolvedores vão
resolver o problema. 
PONTE RIO NITEROI
INFRAESTRUTURA

36 m

Dúvidas – confirmação quanto

ao desempenho?
 PROCESSO EXECUTIVO “PREPAKT”
DA CONCRETAGEM DOS TUBULÕES E BLOCOS DE
FUNDAÇÕES EXECUTADOS PELO 1º CONSÓRCIO
RESPONSÁVEL PELA OBRA PONTE RIO – NITERÓI
PROVA DE CARGA DE 2.000 TONELADAS
CAMISAS METÁLICAS Ø 1.8 m X 36 m
34 CAMISAS METÁLICAS PREENCHIDAS COM ÁGUA
DO MAR FORAM UTILIZADAS NO CARREGAMENTO
 AGÊNCIA GLOBO
PROVA DE CARGA REALIZADA DIA 24 DE MARÇO DE 1970,
UMA PLATAFORMA FLUTUANTE NÃO RESISTE E LEVA À
MORTE OITO PESSOAS, ENTRE ELAS TRÊS ENGENHEIROS
ANÁLISE FRIA E DESAPAIXONADA
E COM BOM SENSO
“A META PRIMÁRIA DA QUALIDADE
É SER MELHOR QUE A CONCORRÊNCIA
EM TODOS OS MERCADOS E EM
TODAS AS CLASSES DE PRODUTOS”
 CAUSAS DE FALHAS NAS
CONSTRUÇÕES

[PORCENTAGEM] [PORCENTAGEM]

PROJETO

EXECUÇÃO

MATERIAIS
[PORCENTAGEM]
[PORCENTAGEM] USO

PAÍSES PESQUISADOS - BEL, GB, RFA, DINAM, BR

PRECISAMOS NOS CONSCIENTIZAR DE
QUE A QUALIDADE DAS CONSTRUÇÕES
NASCE COM O PROJETO E ESPECIFICAÇÕES,
SE CONSOLIDA NA EXECUÇÃO,

E SERÁ PRESERVADA NO USO, OPERAÇÃO

E MANUTENÇÃO, CASO HAJA EFICÁCIA
DO SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO
PREVENTIVA E CORRETIVA, CONFORME
NBR 5674.
NBR 5674 – MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES – REQUISITOS PARA O SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO
CUSTO TOTAL DE UM EDIFÍCIO EM 50 ANOS
(VIDA ÚTIL DE PROJETO)

80%

14 %
5%
< 0,2% 0,8%

50 ANOS
1 3 ANOS
CONSTRUÇÃO
IDEALIZAÇÃO

E PROJETO

PARA REUSO
CONCEPÇÃ

ADAPTAÇÃO
MANUTENÇÃO
E OPERAÇÃO
O

USO

L. H. CEOTTO 2009
NELSON FAVERSAN JR
UMA EDIFICAÇÃO NUNCA ESTARÁ CONCLUÍDA,

APÓS ENTREGA EXISTEM RESPONSABILIDADES

SOBRE SEU CORRETO FUNCIONAMENTO,

INCLUINDO A EFICIÊNCIA NA SUA OPERAÇÃO E

MANUTENÇÃO, QUE REPRESENTAM UM CUSTO

MUITO SUPERIOR AO DA EXECUÇÃO.

 POSSIBILIDADES DE INTERFERÊNCIAS NO
CUSTO TOTAL DE UM EDIFÍCIO EM 50 ANOS

DESEMPENHO E VALORIZAÇÃO DO
SUSTENTABILIDADE PROJETO
100%
80%
15%

5%

1 3 ANOS 50 ANOS
MANUTENÇÃO
IDEALIZAÇÃO

CONSTRUÇÃO

E OPERAÇÃO
CONCEPÇÃO
E PROJETO
E PROJETO
CONCEPÇÃ
IDEALIZAÇÃ

USO
O
O

L. H. CEOTTO 2009
NELSON FAVERSAN JR
 ADAPTAÇÃO DA
APRESENTAÇÃO DO
ENGºJORGE BATLOUNI
SEMINÁRIO EDIFICAÇÕES - QUALIDADE DA SOLUÇÃO
PINI-2012
CONCRETO ESTRUTURAS
E FECHAMENTOS PARA
EDIFICAÇÕES
REQUISITOS E CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS
NO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
USO
REQUISITOS CONCEPÇÃO PROJETO OPERAÇÃO
MANUTENÇÃO
PROJETOS
ARQUITETÔNICO MANUAL
ESTRUTURAL DO
E DESCRIÇÃO PROPRIETÁRIO
SOLUÇÃO NBR 14037
MULTIDISCIPLINARES DA
ADOTADA
 FUNCIONAIS
 CONSTRUTIVOS (EXEQUÍVEIS)
SOLUÇÃO
 ECONÔMICOS - OPERAÇÃO
E MANUTENÇÃO (CUSTOS) SISTEMA DE
 SUSTENTABILIDAE
 DESEMPENHO
GESTÃO DE
MANUTENÇÃO
NBR 5674
NORMAS TÉCNICAS
 SEGURANÇA
 DURABILIDADE NBR 14037 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAIS DE
USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES –
 DESEMPENHO REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS CONTEÚDOS
 OPERAÇÃO, USO E MANUTENÇÃO
PROJETO

O
EXECUÇÃO

JE O D
P R O AÇ Ã
TO
RIZ
LO
VA

ARQUITETO x ENGENHEIRO
PROJETO - DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO
?
DESENCONTRO DE 80 CENTÍMETROS

TÚNEL EM SÃO PAULO

 ADAM NEVILLE
‘’PAPA” DA TECNOLOGIA
DO CONCRETO

AUTORIDADE INTERNACIONAL DE RENOME,

AUTOR DE 08 LIVROS E DE MAIS DE 200
TRABALHOS TÉCNICOS DE PESQUISA SOBRE
TECNOLOGIA DO CONCRETO
 PROF.NEVILLE
PALESTRANTE NO CONGRESSO DO IBRACON DE 1986
INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO

QUALQUER DOIDO PENSA

QUE SABE FAZER
CONCRETO...
O PIOR É QUE ELE FAZ !
“FLANELINHA”
“DOSAGEM DO FLANELINHA”
CONCRETO COM FUNÇÃO
ESTRUTURAL?
V/2= ± 1,3 l

+
COMO MEDIR?
GOLPE MATA LEÃO
COM CUIDADO !!
½ SACO
CIMENTO

AREIA

+
BRITA

ÁGUA

12 l
 O QUE SE DESEJA
DE UM BOM CONCRETO?
ATENDER AS ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO,
NORMAS TÉCNICAS E CONDIÇÕES CONSTRUTIVAS
* RESISTÊNCIA MECÂNICA
* DURABILIDADE
* TRABALHABILIDADE ADEQUADA
* RESISTÊNCIA À ABRASÃO
* FORMA E COR ARQUITETÔNICA
* RESISTÊNCIA AOS AGENTES AGRESSIVOS
* MASSA ESPECÍFICA
* MÓDULO DE DEFORMAÇÃO
* TEMPERATURA DO CONCRETO (CONCRETO MASSA)
 CONCRETO
VOLUME 1.000 LITROS (1m³)
CUBO COM ARESTA DE 1m CONSTITUINTES
DO CONCRETO

CIMENTO TIPO CAA

ESPECIFICAÇÕES
ÁGUA ESPECIFICAÇÃO

% AGREGADO AGREGADO
NATURAL
BRITAGEM
GRAÚDO MIÚDO ARTIFICIAL
ESPECIFICAÇÕES
BRITAGEM
ADITIVOS/ADIÇÕES AGREGADO NATURAL
GRAÚDO ARTIFICIAL
% PASTA ADITIVO
ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES
(CIMENTO E ÁGUA)
ADIÇÃO ESPECIFICAÇÕES

% AGREGADO
MIÚDO
A/C
TRABALHABILIDADE
ESPECIFICAÇÕES DO CONCRETO TIPO DE SOLICITAÇÕES
ADEQUAÇÃO AO TRANSPORTE E LANÇAMENTO
 RETRAÇÃO
TÉRMICA

CALOR DE HIDRATAÇÃO
DO CIMENTO

FOTO J. E. GRANATO
 REAÇÃO ALCALIS-AGREGADO
- CIMENTO TEOR DE ACALIS
- AGREGADO POTENCIALMENTE REATIVO
 FALHAS DE CONCRETAGEM
DENSIDADE DE ARMADURA
DIMENSÕES MÍNIMAS DA FÔRMA

TAMANHO MÁXIMO
DO AGREGADO GRAÚDO
 DEFORMAÇÃO DA VIGA SUPERIOR MAIOR
QUE A DA VIGA INFERIOR: FISSURAS NA
ALVENARIA DE VEDAÇÃO

CARACTERÍSTICAS DO CONCRETO
- fck RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA À COMPRESSÃO
- MÓDULO DE ELASTICIDADE
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E TRAÇÃO NA FLEXÃO
ABRASÃO POR DESGASTE SUPERFICIAL
TEOR ADEQUADO DE ARGAMASSA
E AGREGADO GRAÚDO
PROVÉRBIO DO FLANELINHA!!!
INSTRUÇÃO
INSTRUÇÃO
INSTRUÇÃO
INSTRUÇÃO
FORMULE CLARAMENTE
SUAS INSTRUÇÕES!
 INSTRUÇÕES
CLARAS
TREINAMENTO
 DIAGRAMA 6 M’s

MATERIAL MÃO DE OBRA MEDIÇÃO

QUALIDADE

MÁQUINA MEIO MÉTODO

AMBIENTE
 MÃO DE OBRA

EDUCAÇÃO É INFORMAÇÃO,
COMUNICAÇÃO,TREINAMENTO,
QUALIFICAÇÃO, AUTOVALORIZAÇÃO,
PARTICIPAÇÃO E DELEGAÇÃO DE
RESPONSABILIDADES.
 NÃO EXISTE DESENVOLVIMENTO SETORIAL SEM
DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INDUSTRIALIZAÇÃO

“TÃO IMPORTANTE QUANTO PESQUISAR E APOSTAR EM

NOVAS TECNOLOGIAS, VISANDO A MELHORIA CONTÍNUA
NAS OBRAS, É INVESTIR EM EDUCAÇÃO, NA FORMAÇÃO E
QUALIFICAÇÃO DOS OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL.
DO CONTRÁRIO, TODO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA
SERÁ EM VÃO.”
ENG. LUIZ ALFREDO FALCÃO BAUER
1991
O PRINCÍPIO DE PARETO
PARETO ECONOMISTA ITALIANO (1848-1923), ESTUDOU A
DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA E QUANTIFICOU AS
DESIGUALDADES.
JURAN EM 1940 GENERALIZOU PARA OUTROS CAMPOS (EUA)
20% DOS CLIENTES QUE
COMPRAM
80% DOS PRODUTOS
20% DOS TRABALHADORES
80% DAS FALTAS
FREQUÊNCIA ACUMULADA
20% DA POPULAÇÃO DISPUTAM
80% DA RIQUEZA

FREQUÊNCIA INDIVIDUAL 20% DAS CAUSAS PRODUZEM

80% DOS EFEITOS
“POUCOS VITAIS,
MUITO TRIVIAIS”

MESSEGUER/1990
 SÃO MUITAS AS CAUSAS PROVÁVEIS DE
FALHAS EM CADA MATERIAL OU SERVIÇO,
NO ENTANTO, SE AS CLASSIFICARMOS,
PELA SUA FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA,
VEREMOS QUE POUCAS CAUSAS, PERFAZEM
EM GERAL, CERCA DE 80% DAS FALHAS.
PORTANTO PODEMOS DETERMINAR OS
ENSAIOS QUE OBRIGATORIAMENTE DEVEM
SER REALIZADOS, PARA REDUZIRMOS
RAPIDAMENTE AS CAUSAS GERADORAS.

DO MESMO MODO COM RELAÇÃO A SERVIÇOS/

FALHAS, PARA ELABORAÇÃO DE TREINAMENTO

DA MÃO DE OBRA, E PROCEDIMENTOS DE

EXECUÇÃO E DE INSPEÇÃO.
 GRÁFICO NÃO CONFORMIDADES
ESTRUTURA

05 EDIFÍCIOS
RESIDENCIAIS
27%
40%
^
Forma 40%
ARMADURA
Armação 25%25%
Concreto 8%
Desforma 27%

8%
25%

VERIFICAÇÃO/REVISÃO DE PROCEDIMENTOS
NÃO CONFORMIDADES %  QUANTIDADES
FÔRMA 40% 309
ARMADURA 25% 198
TREINAMENTO DA MÃO DE OBRA
CONCRETO 8% 59
DESFORMA 27% 214 PLANEJAMENTO ?
TOTAL 780
FÔRMAS
ARMADURA
 GRÁFICO NÃO CONFORMIDADES
ALVENARIA - 13%

05 EDIFÍCIOS
11% 5% RESIDENCIAIS
8%
10% 9%
9% Alinhamento 5%
Amarração 10%
Assentamento do bloco 9%
Lista de verificação deficiente 17%
Contravergas/vergas 6%
Encunhamento 25%
17% Juntas de controle/grauteamento 9%

25% Projeto/memorial 11%

Retrabalho/terminalidade 8%

NÃO CONFORMIDADES QUANTIDADES 6%

ALINHAMENTO 5% 9
AMARRAÇÃO 10% 17 VERIFICAÇÃO PROJETO/INTERFACES
ASSENTAMENTO DO BLOCO 9% 16
LISTA DE VERIFICAÇÃO DEFICIENTE 17% 29
CONTRAVERGAS/VERGAS 6% 10
PROCEDIMENTOS
ENCUNHAMENTO 25% 43
JUNTAS DE CONTROLE/GRAUTEAMENTO 9% 16 TREINAMENTO
PROJETO/MEMORIAL 11% 18
RETRABALHO/TERMINALIDADE 8% 14
TOTAL 172
PLANEJAMENTO ?
”O PRIMEIRO INIMIGO DA
QUALIDADE É A IGNORÂNCIA
E, O PRIMEIRO INIMIGO DA
GARANTIA DA QUALIDADE É A
BUROCRACIA”
“O QUE VAI DEFINIR O SUCESSO
OU FRACASSO DE UMA EMPRESA,

DAQUI PARA A FRENTE, É A SUA

CAPACIDADE DE SATISFAZER O
CLIENTE INTERNO E DE
ENCANTAR O CONSUMIDOR, E
NÃO APENAS SERVI-LO BEM”.
 “ NÃO HÁ QUASE NADA NO
MUNDO QUE OUTRA PESSOA
NÃO POSSA FAZER UM POUCO
PIOR E VENDER UM POUCO
MAIS BARATO” JOHN RUSKIN

” QUALIDADE NUNCA É UM
ACIDENTE, ELA É SEMPRE
O RESULTADO DE UM
ESFORÇO INTELIGENTE”
JOHN RUSKIN, POETA E CRÍTICO INGLÊS, SEC.XIX