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NR 11

Transporte, Movimentação,
Armazenagem e Manuseio de
Materiais
CONCEITO - 1
CONCEITO - 2
A postura da área de segurança não
deve se limitar a visão legalista,
devemos atuar também de forma
estratégica.
CONCEITO - 3
A atuação da Engenharia de
Segurança não pode ser embasada e
sustentada somente na análise e
caracterização ou não de
insalubridade e periculosidade.
CONCEITO - 4
SEGURANÇA, NÃO É ATIVIDADE
FIM DAS EMPRESAS.

MAS É UM MEIO
INTELIGENTE DE ATINGIR
OS FINS.
B A S E JURÍDICA D A NR
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Art . 182 - O Ministério do Trabalho estabelecerá normas sobre:


I - as precauções de segurança na movimentação de materiais nos locais de trabalho,
os equipamentos a serem obrigatoriamente utilizados e as condições especiais a que
estão sujeitas a operação e a manutenção desses equipamentos, inclusive exigências de
pessoal habilitado;
B A S E JURÍDICA D A NR
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Art . 182 - O Ministério do Trabalho estabelecerá normas sobre:


I.- as precauções de segurança na movimentação de materiais nos locais de trabalho,
os equipamentos a serem obrigatoriamente utilizados e as condições especiais a que
estão sujeitas a operação e a manutenção desses equipamentos, inclusive exigências de
pessoal habilitado;

II.- as exigências similares relativas ao manuseio e à armazenagem de materiais,


inclusive quanto às condições de segurança e higiene relativas aos recipientes e locais
de armazenagem e os equipamentos de proteção individual;
B A S E JURÍDICA D A NR
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Art . 182 - O Ministério do Trabalho estabelecerá normas sobre:


I. - as precauções de segurança na movimentação de materiais nos locais de trabalho,
os equipamentos a serem obrigatoriamente utilizados e as condições especiais a que
estão sujeitas a operação e a manutenção desses equipamentos, inclusive exigências de
pessoal habilitado;

II. - as exigências similares relativas ao manuseio e à armazenagem de materiais,


inclusive quanto às condições de segurança e higiene relativas aos recipientes e locais
de armazenagem e os equipamentos de proteção individual;

III.- a obrigatoriedade de indicação de carga máxima permitida nos equipamentos de


transporte, dos avisos de proibição de fumar e de advertência quanto à natureza
perigosa ou nociva à saúde das substâncias em movimentação ou em depósito, bem como
das recomendações de primeiros socorros e de atendinento médico e símbolo de perigo,
segundo padronização internacional, nos rótulos dos materiais ou substâncias
armazenados ou transportados.
B A S E JURÍDICA D A NR
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Art . 182 - O Ministério do Trabalho estabelecerá normas sobre:


I. - as precauções de segurança na movimentação de materiais nos locais de trabalho,
os equipamentos a serem obrigatoriamente utilizados e as condições especiais a que
estão sujeitas a operação e a manutenção desses equipamentos, inclusive exigências de
pessoal habilitado;

II. - as exigências similares relativas ao manuseio e à armazenagem de materiais,


inclusive quanto às condições de segurança e higiene relativas aos recipientes e locais
de armazenagem e os equipamentos de proteção individual;

III.- a obrigatoriedade de indicação de carga máxima permitida nos equipamentos de


transporte, dos avisos de proibição de fumar e de advertência quanto à natureza
perigosa ou nociva à saúde das substâncias em movimentação ou em depósito, bem como
das recomendações de primeiros socorros e de atendinento médico e símbolo de perigo,
segundo padronização internacional, nos rótulos dos materiais ou substâncias
armazenados ou transportados.

Parágrafo único - As disposições relativas ao transporte de materiais aplicam-se,


também, no que couber, ao transporte de pessoas nos locais de trabalho.
B A S E JURÍDICA D A NR
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Art . 182 - O Ministério do Trabalho estabelecerá normas sobre:


I.- as precauções de segurança na movimentação de materiais nos locais de trabalho,
os equipamentos a serem obrigatoriamente utilizados e as condições especiais a que
estão sujeitas a operação e a manutenção desses equipamentos, inclusive exigências de
pessoal habilitado;

II.- as exigências similares relativas ao manuseio e à armazenagem de materiais,


inclusive quanto às condições de segurança e higiene relativas aos recipientes e locais
de armazenagem e os equipamentos de proteção individual;

III.- a obrigatoriedade de indicação de carga máxima permitida nos equipamentos de


transporte, dos avisos de proibição de fumar e de advertência quanto à natureza
perigosa ou nociva à saúde das substâncias em movimentação ou em depósito, bem como
das recomendações de primeiros socorros e de atendinento médico e símbolo de perigo,
segundo padronização internacional, nos rótulos dos materiais ou substâncias
armazenados ou transportados.

Parágrafo único - As disposições relativas ao transporte de materiais aplicam-se,


também, no que couber, ao transporte de pessoas nos locais de trabalho.

Art . 183 - As pessoas que trabalharem na movimentação de materiais deverão estar


familiarizados com os métodos raciocinais de levantamento de cargas.
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1.Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes,


transportadores industriais e máquinas transportadoras.

1.Os poços de elevadores e monta-cargas deverão ser cercados, solidamente,


em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos pavimentos.
(111.001-2 / I2)

2.Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a


abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos
convenientes. (111.002-0 / I2)

3.Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como


ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes,
talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de
diferentes tipos, serão calculados e construídos demaneira que ofereçam as
necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas
condições de trabalho. (111.003-9 / I2)
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1.Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas
e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-
se as suas partes defeituosas. (111.004-7 / I2)

2.Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima


de trabalho permitida. (111.005-5 / I1)

3.Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas


condições especiais de segurança. (111.006-3 / I1)

11.1.4. Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das


mãos. (111.007-1 / I1)
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5.Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador
deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o
habilitará nessa função. (111.008-0 / I1)

6.Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser


habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um
cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
(111.009-8 / I1)

1.O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a


revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por
conta do empregador. (111.010-1 / I1)

7.Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de


advertência sonora (buzina). (111.011-0 / I1)

8.Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados


e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser
imediatamente substituídas. (111.012-8 / I1)
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3.É vedado o transporte manual de sacos, através de pranchas, sobre vãos
superiores a 1,00m (um metro) ou mais de extensão. (111.017-9 / I2)

1.As pranchas de que trata o item 11.2.3 deverão ter a largura mínima
de 0,50m (cinqüenta centímetros). (111.018-7 / I1)

4.Na operação manual de carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão,


o trabalhador terá o auxílio de ajudante. (111.019-5 / I1)

5.As pilhas de sacos, nos armazéns, terão a altura máxima


correspondente a 30 (trinta) fiadas de sacos quando for usado processo
mecanizado de empilhamento. (111.020-9 / I1)

6.A altura máxima das pilhas de sacos será correspondente a 20 (vinte) fiadas
quando for usado processo manual de empilhamento. (111.021-7 / I1) (Texto
revogado pela Portaria 82 de 01.06.04)

7.No processo mecanizado de empilhamento, aconselha-se o uso de


esteiras-rolantes, dalas ou empilhadeiras.
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11.2.8. Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-


se o processo manual, mediante a utilização de escada removível de madeira,
com as seguintes características:
a) lance único de degraus com acesso a um patamar final; (111.022-5 / I1)
b)a largura mínima de 1,00m (um metro), apresentando o patamar as
dimensões mínimas de 1,00m x 1,00m (um metro x um metro) e a altura
máxima, em relação ao solo, de 2,25m (dois metros e vinte e cinco
centímetros); (111.023-3 / I1)
c)deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos
degraus, não podendo o espelho ter altura superior a 0,15m (quinze
centímetros), nem o piso largura inferior a 0,25m (vinte e cinco centímetros);
(111.024-1 / I1)
d)deverá ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura
metálica ou de madeira que assegure sua estabilidade; (111.025-0 / I1)
e)deverá possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda-corpo na altura de
1,00m (um metro) em toda a extensão; (111.026-8 / I1)
f)perfeitas condições de estabilidade e segurança, sendo substituída
imediatamente a que apresente qualquer defeito. (111.027-6 / I1)
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9.O piso do armazém deverá ser constituído de material não


escorregadio, sem aspereza, utilizando-se, de preferência, o mastique
asfáltico, e mantido em perfeito estado

10.Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos


escorregadios ou molhados. (111.029-2 / I1)

11.A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga


e descarga da sacaria. (111.030-6 / I1)

3. Armazenamento de materiais.

1.O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de


carga calculada para o piso. (111.031-4 / I1)

2.O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a


obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências,
etc. (111.032-2 / I1)
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3.Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do


prédio a uma distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros).
(111.033-0 / I1)

4.A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, e o


acesso às saídas de emergência. (111.034-9 / I1)

5.O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança


especiais a cada tipo de material.

4.Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Chapas de Mármore,


Granito e outras rochas.

1.A movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de mármore,


granito e outras rochas deve obedecer ao disposto no Regulamento Técnico
de Procedimentos constante no Anexo I desta NR.”
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Anexo I ao item 11.4.1 da NR-11

REGULAMENTO TÉCNICO DE PROCEDIMENTOS


PARA MOVIMENTAÇÃO,
ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
CHAPAS DE MÁRMORE, GRANITO E
OUTRAS
ROCHAS
Apresentação de uma
Atividade prática
AVALIAÇÃO DOS
RISCOS
DA
A T I V ID A D E
Listar as atividades e
recomendações de segurança
para cada etapa da
operação movimentação de
mercadorias.
E M P I L H A D E I R A G P Y (GLP)
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS BÁSICO
(Pré Operação) 1/2
I - PRINCÍPIOS DE PRÉ-OPERAÇÃO :

1. Verificar a existência de vazamentos e fiações soltas;


2. Nível do óleo do motor;
3. Nível de fluído do freio;
4. Nível do fluído da transmissão;
5. Nível da água do radiador;
6. Nível do fluído do sistema hidráulico;
7. Condições dos pneus;
8. Conectores e cabos da bateria;
9. Luzes dianteiras e traseiras;
10. Extintor de incêndio;
11. Verificar estado geral das correntes do sistema de elevação;
12. Buzina;
13. Direção (girar de batente a batente);
14. Verificar sistema de freios (pedal e estacionamento);
15. Verificar medidores e chave de ignição;
16. Verificar se há vazamentos na mangueira do rodogás;
17. Verificar se há vazamentos na mangueira do radiador;
18. Comando hidráulico (Levantamento, inclinação e deslocamento dos garfos);
19. Verificar o estado geral dos garfos;
20. Verificar avarias na funilaria / estrutura do equipamento.
E M P I L H A D E I R A G P Y (GLP)
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS BÁSICO
(Pré Operação) 2/2
II - PARTIDA D A EMP IL H ADEIRA :

1. Ligar c ha v e geral;
2. Verificar posições das rodas;
3. Ajustar corretamente o assento e o retrovisor;
4. Verificar se todas as alavancas estão na posição neutra;
5. Verificar se o freio de estacionamento está acionado;
6. Ligar o arranque.

III - P A R A D A DE EMPILHADEIRA :

7. Acionar o freio de estacionamento;


8. D e s c e r os g ar f os até o solo;
9. Colocar os controles na posição neutra;
10. Alinhar as rodas;
11. Desligar a ch av e d e ignição;
12. Desligar a ch av e geral.

IV - REABASTECIMENTO D O GÁS :

13. Certifique-se que o botijão está cheio;


14. F ech e a válvula d e passagem do gás, deixando o m ot or parar;
15. Desligue a chave de contato;
16. Substitua o botijão, certificando se o furo da aba maior se encontra para baixo;
17. A b r a a válvula lentamente.
E M P I L H A D E I R A G P Y (GLP)
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS BÁSICO
(Opera ção 1/2
):
I - SEQUÊNCIA DE CARREGAMENTO

1. Certifique-se que a carga está bem centralizada;


2. Incline a torre um pouco para trás;
3. Suba a carga suavemente até a altura que se deseja empilhar;
4. Avance a empilhadeira até que o palete fique devidamente posicionado sobre a
base onde se deseja empilhar;
5. Desça suavemente a carga sobre a base de empilhamento;
6. Abaixe os garfos;
7. Realize as manobras de saída.

II - SEQUÊNCIA DE DESCARGA :

8. Posicione a empilhadeira;
9. Suba os garfos até que atinjam o nível desejado;
10. Avance a empilhadeira até que os garfos penetrem totalmente no palete;
11. Suba a carga alguns centímetros e retire-a através do recuo da empilhadeira;
12. Desça a carga até 10 centímetros acima do nível do solo;
13. Incline a torre um pouco para trás;
14. Realize as manobras de saída.
E M P I L H A D E I R A G P Y (GLP)
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS BÁSICO
(Opera ção 2/2
III - INFORMAÇÕES ADICIONAIS :
)
1. Quando apanhar objetos cilíndricos que estejam deitados, incline os garfos
ligeiramente para frente, de modo que as pontas dos garfos deslizem no chão
embaixo de tais objetos.

Trabalhos em reboques :
1. Ao carregar ou descarregar um reboque, verifique se o reboque suporta o peso da
carga e da máquina, verifique se as rodas estão travadas, se a rampa de acesso
está bem posicionada e firme e se o espaço existente é suficiente para manobras.

OPERAÇÕES EM RAMPAS :
1. Nas subidas mantenha as rodas para frente e suba de uma vez, sem parar,
verifique a posição dos garfos de modo que não esbarrem na rampa ou em
mercadorias, evite parar em rampas.

ESTACIONAMENTO EM RAMPAS :
1. Se for necessário parar, abaixe a carga, acione o freio de estacionamento e trave
as rodas.
INFORMAÇÃO DOS
RISCOS
DA
A T I V ID A D E

Elaborar uma Ordem de


Serviço conforme determina a
NR 1
O rdem de Serviço NR
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“Ordem de Serviço”
Cabe ao Empregador:
“Em conformidade com a Norma Regulamentadora NR-1 da Portaria
n° 3.214/78”, item 1.7 – e suas letras “b” e “c”:
b) Elaborar Ordens de Serviços sobre Segurança e Medicina do
Trabalho, dando ciência aos empregados, com os seguintes objetivos:
I.- prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;
II.- divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e
cumprir;
III.- dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição,
pelo descumprimento das ordens de serviço expedidas;
IV.- determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de
acidente do trabalho e doenças profissionais ou do trabalho;
V.- adotar medidas determinadas pelo MTb;
VI.- adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as
condições inseguras de trabalho.
O rdem de Serviço NR
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c) informar aos trabalhadores:


I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela
empresa;
III.- os resultados dos exames médicos e de exames complementares de
diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos;
IV.- os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de
trabalho.
I - Prevenção dos atos inseguros no desenvolvimento do trabalho:

Ato Inseguro = É a forma pela qual o empregado se expõe consciente


ou inconsciente a riscos de acidentes.
É a ação incorreta de um empregado que possa resultar em um acidente a si ou
a terceiros.

Ex.: brincadeira em serviço; falta de atenção, imprudência.

Prevenção: Cumprir as Normas de Segurança, e a Ordem de Serviço;


O rdem de Serviço NR
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RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA NA ÁREA DE PRODUÇÃO (EMPILHADEIRA)

1 - Não opere qualquer máquina ou equipamento que não esteja sob sua responsabilidade. 2 -
Execute somente funções ou atividades para as quais esteja credenciado pela empresa 3 - Desligue a
máquina ou equipamento ao ímpar, reparar ou lubrificar a mesma.
5 - Mantenha sua área e o seu local de trabalho sempre limpo e organizado.
6- Não obstrua o acesso aos equipamentos de combate a incêndios e as vias de circulação. 7 - Não
utilize ferramentas defeituosas, inadequadas ou improvisadas.
8 - Obedeça todas as placas e avisos de segurança.
9- Respeite e utilize as faixas de segurança para pedestres. 10- Não
brinque ou corra no local de trabalho.
11 Todos os acidentes de trabalho e do trajeto deverão ser
comunicados à sua chefia imediatamente.
12 Comunique imediatamente ao seu chefe, qualquer irregularidade ou defeito constatado em seu E.P.I, para que
seja substituído.
13 Os paletes vazios devem estar sempre deitados.
15- Ao trabalhar com objetos cortantes ou perfurantes utilize sempre luvas de raspa com dorso de lona. 16- Ao
trabalhar em áreas com projeção de poeiras incômodas, utilize sempre o respirador contra poeiras. 17- Em caso de
incêndio abandone a área ordenadamente.
18- Jamais manuseie embalagens quebradas de vidro sem a utilização de luvas apropriadas.
O rdem de Serviço NR
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19- Não manipule produtos químicos sem a utilização de luvas apropriadas. 20-
Não passe por debaixo de cargas elevadas por empilhadeiras.
21 Respeite o limite do seu corpo, não transporte pesos excessivos.
22 Somente pessoal treinado e operadores autorizados podem operar as
empilhadeiras.
23 - Antes de iniciar o trabalho, examine as condições da empilhadeira: bateria, botijão de gás, garfos
lubrificação, níveis de água, de óleo, etc
24- Comunique imediatamente à sua supervisão qualquer defeito na empilhadeira. 25 -
Sempre olhe ao redor antes de movimentar a empilhadeira
26 - Antes de ligar a empilhadeira verifique se está no ponto-morto (neutro) 27 -
Não dirija com as mãos úmidas ou sujas de graxa ou óleo
28 - Não dirija com calçados abertos, molhados, danificados, sujos de óleo ou
graxa.
29 - Não seja distraído. Mantenha-se atento, de forma a controlar a empilhadeira diante de qualquer situação.
30 - Ao elevar pessoas, amarre os conteiners e não esqueça do uso do sinto de segurança.
31 - Segure o volante firmemente, com as duas mãos, a não ser que tenha que acionar algum dispositivo
de comando.
32 - Olhe sempre para trás quando usar marcha ré.
33 - Não permita a passagem de pessoas embaixo de cargas suspensas.
34 - Diminua a velocidade e buzine sempre que necessário (esquinas, cruzamentos, portas e próximo a pessoas)
35- Comunique prontamente à sua supervisão todos os acidentes, com ou sem lesão.
36 - Evite a passagem por buracos, manchas de óleo e material solto, que possam fazer a empilhadeira escorregar
ou tombar.
37 - Estando fora da máquina, não deixe-a funcionando.
38 - Quando estacionar a empilhadeira, deixe o freio de mão sempre puxado, principalmente em rampas.
O rdem de Serviço NR
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I – Descumprimen to da o r d e m d e serviço expedida:
1.8. Cabe ao empregado:
a)c u m p r i r a s d i s p o s i ç õ e s l e g a i s e r e g u l a m e n t a r e s s o b r e s e g u r a n ç a e m e d i c i n a d o t r a b a l h o , i n c l u si v e
as ordens d e serviço expedidas pelo emp regad or;
b) u s a r o E P I f o r n e c i d o p e l o e m p r e g a d o r ;
c) s u b m e t e r - s e a o s e x a m e s m é d i c o s p r e v i s t o s n a s N o r m a s R e g u l a m e n t a d o r a s - N R ;
d) c o l a b o r a r c o m a e m p r e s a n a a p l i c a ç ã o d a s N o r m a s R e g u l a m e n t a d o r a s - N R ;

1 . 8 . 1 . C o n s t i t u i a t o f a l t o so a r e c u s a in jus ti fi ca da d o e m p r e g a d o a o c u m p r i m e n t o d o d i s p o s t o n o i t e m
ant er io r.

II – O s p r o c e d i m e n t o s q u e d e v e r ã o s e r a d o t a d o s e m c a s o d e a c i d e n t e d o t r a b a l h o e d o e n ç a s p r o f is si o n ai s o u d o
t r ab a l h o :

a. E m c a s o d e a c i d e n t e c o m u n i c a r i m e d i a t a m e n t e a S u p e r v i s ã o , e a S e g u r a n ç a d o Tr a b a l h o m e s m o
nã o sendo grave;

b. E m c a so d e m a u súbito, co mu n i car imediatamente a Supervisão;

c. Qualquer problema relacionado a saúde, comunicar imediatamente a Supervisão;

d. E m caso de acidente do trabalho encaminhar-se para o Pronto Socorro ou Hospital conveniado


pelo S U S , para primeiro socorros e depois encaminhar a o Hospital do S U S .

e. C o m u n i c a r a S e g u r a n ç a d o Tr a b a l h o d a e m p r e s a a f i m d e e m i t i r a C AT.

III – M e d i d a s d e t e r m i n a d a s p e l o M i n i s t ér io d o Tr a b a l h o :
a. S e r á a n a l i s a d o c a s o a c a s o , c o n f o r m e a s N o r m a s R e g u l a m e n t a d o r a s .
O rdem de Serviço NR
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TERMO DE RESPONSABILIDADE

Declaro que recebi da empresa Martins Comércio e Serviços de Distribuição S.A, as instruções básicas das
normas de segurança do trabalho contidas neste documento, pela qual me comprometo sempre a cumpri-
las durante o exercício do meu trabalho. Estou ciente que essas instruções são essenciais para a proteção
da minha integridade física e saúde, inclusive de meus colegas de trabalho. Estou ciente de que pelo não
cumprimento das instruções de segurança ou pela recusa ao uso dos EPIs estarei sujeito às punições
cabíveis. :Advertência verbal; Advertência por escrito; Suspensão; Demissão por justa causa. Em
conformidade com a NR 01 item 1.7 e suas letras, da Portaria 3214/78.

CNPJ:
MartNinosmCoemd. aDiEstm.
Filial de: Data: / /
Sperrevs. Sa/A,
Matrícula: Nome:

Assinatura:

Instrutor: Ass.:
QUALIFICAÇÃO DOS
OPERADORES

Elaborar treinamento e
capacitar os operadores dos
equipamentos
E T A P A S DO
T R E INAM ENT O
•Fazer Procedimento (POP)
•Pré Teste e Pós Teste
•Treinamento teórico
•Treinamento prático
•Qualificação
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL P A D R Ã O 1/11
Documento : S TB -0010 018 v. 1 Data: 13/10/1999 Fase: P r oduç ão
Elaborado por: R o bs on Antonio Pinto Junior

PROCEDIMENTO DO CURSO DE EMPILHADEIRA GPY/CLAMP

1. FINALIDADE:

Padronizar o sistema de aplicação de cursos no Departamento de Segurança do Trabalho e melhor


qualificar os operadores de empilhadeira a gás com sistema CLAMP.

2. APLICAÇÃO:
Os demais cursos de empilhadeira GPY deverá obedecer no mínimo os quesitos relacionados
no Procedimento discriminado abaixo.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA:
Lista de presença
Avaliação teórica
Avaliação
prática Apostila
Diploma
Programa do curso
Check list
Formulário de
encaminhamento
para a Escolinha
Martins.
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL P A D R Ã O 2/11
5. Descrição:

1. Porque é executado a tarefa?

 Para evitar acidentes com danos pessoais e materiais,


 Para diminuir o custo com o número de avarias com mercadorias, máquina e porta-palete,
 Para diminuir o custo com manutenção das empilhadeiras,
 Para melhor capacitar o colaborador Martins,
 Para melhorar o fluxo de translado de mercadorias com maior qualidade e segurança,
Para cumprir a as exigências da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho , evitando multas para a
empresa .

5.2 O que é feito?

 É tratado com o supervisor da área que ficará encarregado de encaminhar os operadores para
preencher inscrição no curso desejado.
 É formado turmas de no máximo 12 colaboradores
 É constituido o programa do curso dentro do conteúdo específico da matéria.
 Agenda-se dia e horário para realizar o curso
 Agenda-se a sala de treinamento conforme data marcada,
 Providencia-se (02) empilhadeiras para ser utilizados na avaliação prática
Providencia-se C.I a ser encaminhada ao restaurante GR, solicitando lanche a ser servido na data e
horário especificado no programa do curso.
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL P A D R Ã O 3/11
5.3 C o m o é exec utad o a tarefa?

R e a l i z a - s e a a b e r t u r a d o c u r s o c o m u m a s a u d a ç ã o r á p i d a e o b j e t i v a , b u s c a n d o m o s t r a r o s o b j e t i v o s d o
curso e os benefícios a ser alcançados.
R e a l i z a - s e a a p r e s e n t a ç ã o d o s t r e i n a n d o s , s e n d o f a c u l t a d o u m a f o r m a d i f e r e n c i a d a d e i n t e g r a ç a o d o s
colaboradores.
 É realizado a ap re sen ta ção d o s objetivos e estatísticas d e acidentes,
É r e a l i z a d o a d e s c r i ç ã o d o s c o m p o n e n t e s d a m á q u i n a e s u a s f u n ç õ e s , d e f o r m a t e ó r i c a e l o g o e m
seguida c o m a identificação na prória má quin a.
 É apresentado os principios de pré-operação,
 É apresentado as formas padrão de operações de carregamento,
 É reservado u m te m po de descontração o u ativador c o m objetivo de estimular a memória,
 É realizado a d emon stra ção das o pera ções irregulares q u e causa desgaste nas máquinas,
 É realizado a de monstraçã o d a forma correta de abastecimento o u reabastecimento d e
 c o m b u stível (GLP).
 É r e a lizado os princípios d e op eraç ão d a empilhadeira e d o sistema
 C L A M P. É a p r e s e n t a d o o s p r i n c í p i o s d e p ó s - o p e r a ç ã o ,
 É demonstrado as n ormas de circulação d e máquinas, co nform e n o rm as de
t r a b a l throâ nesm it oe, q u i p e ,
 É
É a p r leiszeandtoa dcoo m
r e a a s oNs ocrumr saasnddeo suem
g ua r aa tniçvai deam
d e t do ed o rs eof lse axsãpoe oc tuo sc odnoh ep cr oi m
c eesnstoo p r o d u t i v o ,
 quanto a prevenção e o
É reservado u m t e mp o para a divulgação do filme sobre empilhadeira,
 A p ó s a explanação da parte teórica é m a r c a d a a data para aplicação d a avaliação teórica.
É r e a l i z a d o c o m o s c u r s a n d o a p r o v a p r á t i c a o n d e é r e a l i z a d o a s m a n o b r a s d e t r a n s l a d o d e
mercadorias, armaz enag em e apanha de blocados, apresentando as manobra padrão de armazenagem.
 É realizado a e x e c u ç ã o d e m a n o b r a s d e a r m a z e n a g e m c o m freezer n a vertical e horizontal .
É r e a l i z a d o a p o n t u a ç ã o e m f o r m u l á r i o p r ó p r i o , d a s m a n o b r a s i r r e g u l a r e s o u d e i x a d a s d e f a z e r p e l o s
fo rma ndo s e consequentemente o resultado d a aprovação o u reprovação.
A p ó s a a v a l i a ç ã o p r á t i c a o s c u r s a n d o s s ã o e n c a m i n h a d o s p a r a a s a l a d e t r e i n a m e n t o é r e s e r v a d o u n s d e z
min utos para a reflexão sobre o filme o leão e a zebra .
 E m seguida o encerramento.
PROCEDIMENTO
OPERACIONAL P A D R Ã O 4/11
6. A p li c a ç ã o :

 O curso será realizado p elo D e p a r t a m e n t o d e S eg u r an ç a d o Trab alh o d o G r u p o Martins.

7. Quando?
D e v e r á ser realizado reciclagem d o s operadores já habilitados (01) vez por a n o c on f o r m e legislação,
E m caso de necessidade para formação de novos operadores.

8. Quem?
D e v e r á ser e x e c u t a d o p e l o s c o m p o n e n t e s d o D e p t o d e S e g u r a n ç a d o Tr a b a lh o : E n g e n h e i r o d e
Se g u r an ça e T é cn ic o s d e S eg u r an ç a d o Trab alho.

9. To d o o p r o c e s so d o c r o n o g r a m a d o c u r so d e e m p i lh a d e i r a d e v e r á ser m a n t i d o a r q u i v a d o p a r a
efeito de fiscalização e para controle d e reciclagem anual d o s operadores.

10. Lista de a ne xo s e fluxogramas:

A n e x o I: F l u x o g r a m a d e A ç ã o
A n e x o II: L is ta d e p r e s e n ç a
A n e x o III: A p o st i l a d o c u r so
A n e x o I V: Av a l i a ç ã o t e ó r i c a
A n e x o V: F i c h a d e a v a l i a ç ã o
prática A n e x o VI: M o d e l o do
diploma

11. Responsabilidades:
a)G e r ê n c i a s d o D I . 2 e D i . 3 , o r i e n t a r o s s u p e r v i s o r e s d a i m p o r t â n c i a d o c u r s o p a r a o a p e r f e i ç o a m e n t o d o s
operadores de empilhadeira e determinar a execução do treinamento.
b)S u p e r v i s o r e s , e s c a l a r e l i b e r a r o s o p e r a d o r e s d e e m p i l h a d e i r a c o n f o r m e d a t a e h o r á r i o f i r m a d o e m
cronograma.

c) D e p a r t a m en t o d e S eg u ra n ç a d o Tr ab alh o ; executar a realização d o curso co n f o r m e data ,


horário e conteúdo firmado e m cronograma .

12. Aprovação:
SUPERVISOR DO SETOR

R E C I C L A G E M D E O P. S IM FORMAÇÃO DE TURMA

5/11
CONTEÚDO DO CONTEÚDO DO
CURSO CURSO

C O N H E C IM E N T O PROCESSO C O N H E C IM E N T O PROCESSO
BÁSICO DA DE BÁSICO DA DE OPERAÇÃO
EMPILHADEIRA OPERAÇÃO DO EMPILHADEIRA DO
E Q U I PA M E N T O E Q U I PA M E N T O

NORMAS NORMAS DE NORMAS NORMAS DE


DE C IR C U L A Ç Ã O DE C IR C U L A Ç Ã O
SEGURANÇ A SEGUR ANÇ A

A V A LIA Ç ÃO
TEÓRICA A VA L I A Ç Ã O
T E Ó R IC A

A P R O VA D O A P R O VA D O

FA Z E R
S IM INSCRIÇAO NO
D E P. S E G U R A N Ç A

A V A LIA Ç ÃO
PRÁTICA E N C A M I N H A R PA R A A
ESCOLINHA MARTINS

A P R O VA D O NÃO

SIM

E S TA R Á H A P T O E N C A M I N H A R PA R A A
PA R A O P E R A R ESCOLINHA MARTINS
O
C U R S O PA R A O P E R A D O R D E T R A N S PA L E T E

AVA L I A Ç Ã O D E

C O N H E C I M E N T O S P R É - T E S T E

N o m e : Setor: _
6/11
F u n ç ã o : Data:

1 - Qu al é a categoria d e habilitação para a o peração d e transpalete ?

R:

2 - Qu al é a utilização d e transpalete ?

R:

3 - C o l o q u e V para verdadeiro e F para Falso:

( ) To dos os operadores d e M & A estão habilitados a operar transpaletes


( ) O operador é o responsá vel por comunicar à chefia qualquer defeito existente n a m á q u i n a (
) É o brigatório manter o s p és e as m ã o s dentro d a máquina
( ) N a operação d e transpal ete n ã o é obrigatório o u s o d e calçado d e seg uranç a

4 - Assinale as irregularidades durante a operação:

( ) Excesso d e velocidade
( ) Operar c o m atenção
( ) Realizar man obras perigosas (
) Sinalizar antes d as man o b ras ( )
Realizar atos exibicionistas
( ) Dar preferência para o pedestre

5 - Q u a n d o é q u e se p o d e usar
a reversão automática ?

R:
6 - Qu al a altura m á x i m a d e paletes vazios q u e p o d e m ser transportados ?

( ) 1 2 ( ) 8 ( ) 6 ( ) 7 e 1/2 ( ) 1 0

7 - E m c aso d e incêndio n a m á q u i n a qual o extintor d e incêndio a d e q u a d o a ser u s a d o ?

R:
C U R S O PA R A O P E R A D O R D E T R A N S PA L E T E

AVA L I A Ç Ã O D E C O N H E C I M E N T O S

PÓS - TESTE

N o m e: _ Seto r:
Fun ção: _
_
T urno : D ata: _ _ _ 7/11
1 - Q ua n do é que se pode usar a reversão automática na tranpalete ameise?

( ) Sempr e que necessário (


) N unca
( ) De vez e m quando
( ) Q uando a máquina
estiver s e m freios

2 - Assinale as
irregularidades durante
a operação de
transpalete:

( ) Excesso de velocidade (
) Operar co m atenção
( ) Realizar manobras perigosas (
) Sinalizar atos exibicionistas
( ) Dar preferência para o pedestre

3 - E m caso de incêndio na
máquina qual o extintor de
incêndio adequado a ser
usado ?

( ) Á gua Pressurizada (
) CO2
( ) E s pu m a
( ) Pó Químico Seco

4 - Coloque V para
verdadeiro e F para
falso :

( ) Todos os
operadores de M & A
estão habilitados a operar
transpalete.
( ) O operador é o responsável por comunicar à chefia qualquer defeito existente na máquina ( ) É
obrigatório manter os pés e as m ão s dentro da máquina
PISTA FM-14

8/11

0m
2, 0

1,80m
PISTA DE AVALIAÇÃO PRÁTICA P/ TRANSPALETES

9/11

1,15 mts

2,90mts 2,90mts 2,90mts 2,90mts


3,15mts

0,30cm 0,30cm 0,30cm 0,30cm


CAPACITAÇÃO DE OPERADORES DE EMPILHADEIRA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS OPERACIONAIS

EMPILHADEIRA MODELO :
Nome :
Setor : Data :

Pré – operação

Fluído do sistema de transmissão


Fuído do sistema hidráulico
Verificações Sim Não
10/11
Nível do óleo do motor
Condições dos pneus
Água do radiador
Conectores e cabos da bateria
Luzes dianteiras e traseiras
Correntes do sistema de elevação
Buzina
Sistema de freios
Direção
Horímetro, indicador de baterias e chave de ignição
Verificar mangueira do rodogás
Verificar mangueira de água do radiador
Comando hidráulico (levantamento, inclinação e deslocamento)
Nível do fuído de freio
Verificação do estado geral da máquina (funilaria e estrutura)
Verificação dos garfos
Extintor de incêndio
Verificar vasamento nos cilindros de deslocamentos das unhas

Total

Partida da Empilhadeira
Critérios Sim Não
Ligou a chave geral
Verificou a posição das rodas
Ajustou corretamente a assento
Verificou a posição da avanca no neutro
Ligou a máquina sem forçar a partida
Soltou o freio de estacionamento
Total

Parada da Empilhadeira
Critérios Sim Não
Usou o freio de estacionamento
Desceu corretamente o clamp
Posicionou a alavanca no neutro
Desligou a chave de ignição
Desligou a chave geral
Operacionalidade
Critérios Pontuação
Altura do clamp em relação ao solo
Estabilidade da carga
Aproximação da carga ( de frente e em ângulo reto)
Avanço / recuo em relação a mercadoria
Colocação e retirada do clamp sobre a mercadoria no piso ou blocado
Controle da máquina
11/11
Inclinação correta da torre
Controle da aceleração da máquina
Total

Critérios de Avaliação de Instruendo :

Pré – operação / Partida de empilhadeira / Parada de empilhadeira

Total de quesitos de avaliação : 38


Cada acerto = 01 ponto
Nota máxima : 38 pontos
Nota de aprovação : 22 pontos

Operacionalidade :

Total de quesitos de avaliação : 11


Pontuação de cada quesito : de 1 ponto a 5 pontos
Nota mínima : 11 pontos
Nota máxima : 55 pontos
Nota de aprovação : 40 pontos

Avaliador :

Elaboração e Execução : Depto de Segurança do Trabalho – Grupo Martins


NÃO P O D I A
FALTAR
Vocês vão fazer uma avaliação de risco na área de
armazenagem da empresa em que trabalham, e
apresentar:

a)Estudar as atividades de uma operação,


avaliar os riscos e sugerir as recomendações de
segurança;
b) Elaborar uma OS conforme NR 1;
c) Elaborar um treinamento de
qualificação;
d) Fazer o POP de todo o processo.
PARA
R E F LETI
R

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