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São Luís- Ma
2021
Streptococos pyogenes
CARACTERÍSTICAS
GERAIS
IMUNOENSAIOS E INFECÇÕES
BACTERIANAS
Regra geral de diagnóstico: microscopia, cultura e
provas bioquímicas.
Gold Standart – isolamento, identificação e realização
do antibiograma
• Limitações de cultivo
Cultura • Tempo de cultivo
• Especificidade ( sub-espécies)
Dificuldades Bioquímica • Tempo
Fator de Infecções
Um dos Habita
Virulência: não
principais microbiota
enzimas tratadas:
causadores normal da
tóxicas GNDA e
de DTR pele.
(SLO) FRA.
STREPTOCOCOS B- HEMOLÍTICOS DO
GRUPO A
FEBRE REUMÁTICA
• Apenas 25% dos pacientes terão culturas de pele ou orofaringe positivas (GNDA
apresenta‐se semanas após quadro infeccioso.
Streptococos pyogenes
DIAGNÓSTICO
IMUNOLÓGICO
STREPTOCOCOS B- HEMOLÍTICOS DO
GRUPO A
Métodos diagnósticos e Marcadores (detecção de
ag)
Métodos de aglutinação: Diagnóstico
(Agludinação indireta em látex)
Nefelometria: técnica
laboratorial analítica quantitativa
baseada na interação da radiação
eletromagnética com partículas em
suspensão. Mensura a dispersão da luz
por imunocomplexos em solução. A
dispersão da luz em ângulos é a medida
da concentração
Vantagem:
não necessita introduzir agentes redutores
STREPTOCOCOS B- HEMOLÍTICOS DO
GRUPO A
Teste de detecção de Ac para outras enzimas
CARACTERÍSTICAS
GERAIS
CARACTERÍSTICAS
GERAIS
•HIV é um retrovírus: subfamília dos Lentiviridae;
• Propriedades comuns:
HIV x AIDS
HIV
DIAGNÓSTICO
IMUNOLÓGICO
PERFIL DOS MARCADORES DA INFECÇÃO POR HIV
Fluorimetria
Quimioluminescência
Western-Blot (WB)
http://www.callisto.si.usherb.ca:8080/iml302/images/e
lisa3.jpg
Em individuos com mais de 2 anos os testes visam detectar anticorpos anti-HIV.
Para menores de 2 anos, considerando a possibilidade de anticorpos maternos, os
testes
visam a deteccao do RNA, DNA viral ou cultura do virus positiva.
HIV
DIAGNÓSTICO
IMUNOLÓGICO
ETAPA II: TESTES E PRINCÍPIOS
Western Blot- WB – Padrão Ouro
•Desvantagens
INTERPRETAÇÃO DOS
RESULTADOS
Resultado não reagente, no teste da Etapa I,
será definida como: "Amostra Não Reagente
para HIV ”
Resultado não reagente, no teste da Etapa I e
reagente na Etapa II “Amostra Reagente
para HIV”
Resultado reagente nas Etapas I e II
“Amostra Reagente para HIV”
Indeterminado Etapa I, 2ª amostra\
ACOMPANHAMENTO CLÍNICO
Contagem de linfócitos T CD4+
Citometria de Fluxo:
1. Suspensão de células que
passam por um bocal,
formando um fluxo
2. Luz incidente sofre dispersão
ao passar pela célula
3. Espalhamento de baixo â –
tamanho (FS)
4. Espalhamento 90º - estrutura
interna (SS)
ACOMPANHAMENTO CLÍNICO
Contagem de células LT CD4+ ( cel/mm3)
Entre 500 e 1200 Pessoas soronegativas
Disponível em:
http://www.aidsmap.com/v634746746020000000/file/1004177/CD4_and_viral_
load_Portuguese.pdf
ACOMPANHAMENTO CLÍNICO
Carga Viral- Quantificação de RNA viral
PCR – Amplificação
de RNA viral
Avaliar a progressão
da doença
Indicar o início de
terapia
Determinar a
eficácia dos
antiretrovirais.
TESTES RÁPIDOS PARA DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO
PELO
HIV
CARACTERÍSTICAS GERAIS
Bactéria patogênica formato de espiral
Isolada de LCR em 1912 cepa de Nichols
Natureza fasticiosa e lento crescimento
Microaerofila
Não pode ser mantido em cultura celular epitelial
Patogenia apenas ‘’in vivo’’ não desenvolve todos os estágios
Causar sífilis - DST
Em 2003 843.300 casos no Brasil
Só a sífilis congênita é de notificação compulsória
Sífilis congênita principal morte neonatal e perinatal em países
em desenvolvimento
Transmissão:
• Contato direto (pele, mucosa, tecido integro ou lesado)
• Principalmente contato sexual
• Via sanguínea (fase de disseminação)
• Infecção perinatal (contato sangue infectado no parto)
• Leite materno (menos possível)
• Transplacentária
Ulceração indolor, não puriginosa, bordas endurecidas,
linfadenopatia regional
Mulheres são portadoras assintomáticas
Homens cicatrização espontânea erronia interpretação de cura
Fácil diagnostico e tratamento: penicilina (não á resistência
descrita)
Sífilis primária
Precoce:
• Ausência de sintomas
• Anticorpos elevadíssimos
• Muito infectante
Tardia:
• Invade sistema nervoso central e tecidos vasculares
• Diminui eficiência do tratamento
• Fase maioria dos casos é diagnosticada
Sífilis terciária
Disseminação hematogênica
Via transplacentária
Qualquer fase gestacional ou estagio clinico
Fase secundaria ou latente de 70% a 100%
40% evoluem para a morte fetal
Manifestações precoce ou tardia
Malformação óssea e de cartilagem
Dificuldade de isolar a bactéria
Treponema pallidum
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
Microbiologia
Método direto:
1. Material de lesão (assepsia e escarificação)
2. Coloração de Giemsa, prata ou china
3. Microscopia de campo escuro
4. Movimento da bactéria diferencia de outros treponemas
5. Sensibilidade de 80% pessoal bem treinado
Histologia
Cortes utilizando anticorpos específicos marcados com
fluorescência
Elevada sensibilidade
Biologia molecular
Não disponível para rotina
Treponema pallidum
DIAGNÓSTICO
IMUNOLÓGICO
Diagnostico de escolha
Detecção de anticorpos
Dificuldade de diagnostico microbiológico
Não possível fazer cultura do
microrganismo
Dolorosa coleta para microscopia
Treponemicos (qualitativo)
Não treponemicos (qualitativo e
quantitativo)
Triagem não treponemicos
Confirmatório treponemicos
V.D.R.L.
Floculação
Suspensão de cardiolipina
Qualitativa e quantitativa
Fenômeno de pro-zona
Microscopia
Sensíveis e barato
Limitações: hepatite, malaria,
pneumonias virais,
Imunofluorescência indireta (FTA-abs)
Absorção ou bloqueio de
anticorpos não especifico
Alta sensibilidade e
especificidade
Confirmatório
Pesquisar IgM e IgG
Hemaglutinação indireta
Hemácias de aves
Solução estabilizadora
Custo reduzido
Sensibilidade
Semelhante FTA-abs
ELISA
Antígeno proteicos
Proteínas recombinantes
Pesquisar IgM e IgG
Alta sensibilidade e
especificidade
Western Blotting
Alta especificidade e sensibilidade
Sensibilidade semelhante FTA-abs
Pesquisa de IgG
Componente proteico TpN15,
TpN17 eTpN47
REFERÊNCIAS
LEMOS, EA. Industrialização e avaliação do método de Western blotting-WB-Tp-IgG-
como confirmatório na sorologia para sífilis [Dissertação]. São Paulo: Universidade de São
Paulo, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Sífilis: estratégias para diagnostico no Brasil. Brasília. 2010
OBRIGADA!!