Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IDEALISMO ALEMÃO
Prof. Luizir
O alcance do idealismo
“Filosofia clássica alemã”
◦ Indicar mais um nível de resultados preeminentes
do que caracterizar um estilo ou conteúdo
específico.
◦ Entre o idealismo “crítico” de Kant e o “absoluto” de
Fichte, Schelling e Hegel.
Continua a exercer grande influência em
outros campos do saber: ciência das
religiões, teoria literária, política, artes, bem
como nas metodologias das ciências
humanas em geral.
O cenário geográfico
Königsberg e Berlim
Weimar e Jena
◦ Centros de “peregrinação”
◦ Cenários de uma revolução
intelectual sem precedentes,
comparada por muitos pensadores
à época de ouro de Atenas.
Os (muitos) méritos do Idealismo
Alemão
Preenche uma lacuna óbvia gerada
pelas expectativas tradicionais da
filosofia e os problemas causados pela
ascensão da autoridade inquestionável
da ciência moderna;
Exige que a filosofia aceite o desafio
Offenbarung
◦ Investiga as conexões entre a revelação divina e a
filosofia crítica de Kant (tão profundo e bom que
pensaram tartar-se de um texto do próprio Kant…)
◦ A reputação de Fichte espande-se enormemente: “a
mais espantosa e impactante notícia […] pois
ninguém, a não ser o próprio Kant, poderia ter escrito
esse livro. Uma maravilhosa notícia de um terceiro sol
no céus filosófico que me deixou totalmente confuse”
(Carta de Baggeson a Reinhold)
J. G. Fichte
1793 – publica anonimanete dois
panfletos nos quais defendia a liberdade
de pensamento e a ação, nas quais
advogava mudanças políticas.
Convidado a lecionar na Universidade de
Jena
◦ Expõe seu sistema do “idealism
transcendental”, publicado posteriormente
como Einige Vorlesungen über die
Bestimmung des Gelehrten (A vocação do
homem sábio ou O discurso do erudito).
J. G. Fichte
Demitido de Jena em 1799, acusado de ateísmo
◦ Ueber den Grund unsers Glaubens an eine göttliche Weltregierung
(Sobre o fundamento da nossa crença em um ndo governado pelo
divino), uma respsota ao ensaio de Friedrich Karl Forberg
"Desenvolvimento de um conceito de religião“.
◦ Para Fichte, Deus deveria ser concebido primariamente em termos
morais: “A ordem moral presente e eficaz é o próprio Deus. Naõ
necessitamos de nenhum outro Deus, tampouco podemos
compreender nenhum outro”.
A publicação de um destemperado Appellation an das
Publikum (1799), provocou F. H. Jacobi a responder
publicamente por meio de uma carta aberta a ele, na
qual Jacobi igualava a filosofia em geral, e a filosofia
transcendental de Fichte particularmente, ao niilismo.
J. G. Fichte
Como todos os estados alemães juntaram-se
contra ele, restou-lhe a Prússia. Muda-se para
Berlim.
Junta-se aos irmãos Schlegel, Schleiermacher,
Schelling e Tieck.
A deplorável situação da Alemanha levou-o a
fundamentalmente, idealista:
O espírito, o sujeito, o eu, é princípio de
tudo.
Como Fichte, admite que a natureza é
Percepção
exterior e
interior Abstração
Sensação
(intuições e racional
categorias a
priori)
Assim...
A Sensação, percepção e abstração constituem o eu
teórico, os diferentes graus de compreensão.
Por meio da abstração absoluta, isto é, a distinção
absoluta pela qual a inteligência transita entre si
mesma e seu produto, o entendimento torna-se
vontade: o eu teórico torna-se eu prático.
◦ Como o magnetismo e o princípio da sensibilidade, inteligência
e vontade são graus diferentes da mesma coisa. Estão
misturados na noção de produtividade ou atividade criativa.
◦ O intelecto é criativo sem o saber; sua produtividade é
inconsciente e necessária;
◦ A vontade é consciente de si mesma; produz tendo consciência
de ser a fonte que produz: daí os sentimentos de liberdade
acompanharem suas manifestações
Como conclusão
Da mesma forma como a vida na natureza
história.
A História
Espaç
o Formas Puras
(a priori ) da
Temp sensibilidade
o
Lógica
Transcendental
Analítica Dialética
Transcendental Transcendental
pura
História da razão pura