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protege a superfície
regulariza as
contém oxigénio – gás
terrestre
essencial de
temperaturas,meteoros
para vida que
apelo
passam
vegetal eperto
fenómeno do nosso
de efeito
animal. de
planeta
estufa; e da radiação solar
nociva para a vida na
Terra;
TROPOSFERA
ESTRATOSFERA
TERMOSFERA
MESOSFERA
EXOSOSFERA
Dá-se a absorção
Temperaturas de grande
são muito parte da
elevadas.
É ondeque
aqui ocorrem
se os fenómenos
háencontra ada
camada do
ÉQuase
radiação não
aqui que solar. absorção
orbitam radiação
os satélites
meteorológicos.
ozono
Asolar, que
maiorpelo absorve
parteque a radiação
a temperatura
dos meteoros diminui
que atinge a
artificiais.
ultravioleta.
Acom a altitude.
temperatura
atmosfera diminui com
é destruída, a altitude
formando
numa
A proporção
temperatura
«estrelas média de até
mantém-se
cadentes». menos aos 5,5°C
25 km,
por cadacamada
aumentando
É nesta 1000 metros
depois. deformam
que se altitudeas–
gradiente térmicoe vertical.
auroras boreais austrais.
Fig. – Estrutura
vertical da atmosfera. Fig. – Atmosfera na Terra.
AÇÃO DA ATMOSFERA SOBRE A RADIAÇÃO SOLAR Pág. 96
Fig. – Balanço térmico – há um equilíbrio entre a energia solar recebida pela superfície terrestre
– radiação solar – e a energia que a Terra emite – radiação terrestre.
AÇÃO DA ATMOSFERA SOBRE A RADIAÇÃO SOLAR Pág. 96
Fig. –Fig.
Atmosfera
– Efeitona Terra.
estufa.
AÇÃO DA ATMOSFERA SOBRE A RADIAÇÃO SOLAR Pág. 97
Atividade:
VERIFICAR RESPOSTA
AÇÃO DA ATMOSFERA SOBRE A RADIAÇÃO SOLAR Pág. 97
CONCLUSÃO
O AUMENTO DO EFEITO ESTUFA Pág. 98
Fig. –
Emissões de
CO2 por
países, e
valor dos
maiores
emissores
(2013).
O AUMENTO DO EFEITO ESTUFA Pág. 99
dióxido de carbono
– CO2;
óxido nítrico – N2O;
metano – CH4;
ozono – O3;
dióxido de enxofre
– SO2;
clorofluorcarbonetos
– CFC.
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Subida da
temperatura em
quase todas as
regiões e
principalmente
no hemisfério
norte, a norte do
círculo polar
ártico.
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Aumento da
frequência e da
intensidade da
precipitação –
risco de inundações.
Chuvas menos
frequentes noutras
áreas - Risco de
seca e
desertificação.
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
Maior ocorrência e intensidade de fenómenos meteorológicos extremos:
tempestades, furacões, tornados, cheias, secas, etc.
Fig. –
Exposição da
população a
cheias com
inundações.
Fig. –
Exposição da
população a
ciclones
tropicais. Fig.Fig.
– Tornado,
– Cheias,
Flórida.
Índia.
CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO DO EFEITO ESTUFA Pág. 102
Fig. – Degelo.
CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO DO EFEITO ESTUFA Pág. 102
Outros efeitos do
aquecimento global são:
o aumento dos
fogos florestais, nas
áreas onde o verão
se torna mais seco e
prolongado;
expansão do habitat
natural de insetos
transmissores de
doenças tropicais.
Fig. – Incêndio
Fig. – Controle florestal,
do mosquito da Portugal.
dengue.
O AUMENTO DO EFEITO ESTUFA Pág. 99
Atividade:
2 – Comenta a frase que se segue.
VERIFICAR RESPOSTA
CONSEQUÊNCIAS DO AUMENTO DO EFEITO ESTUFA Pág. 103
CONCLUSÃO
EM PORTUGAL… Pág. 106
Subida da
temperatura em
todo o
território,
com o aumento
da duração da
estação quente,
sobretudo no sul
de Portugal
Continental.
Fig. – Previsão da
evolução das temperaturas
máximas de verão, em
Portugal, até 2100.
Fig. – Incêndio, Pombal.
EM PORTUGAL… Pág. 107
Redução da
precipitação na
maior parte do
território português,
com aumento da
duração da estação
seca,
principalmente no
sul e no interior
das regiões Norte
e Centro.
VERIFICAR RESPOSTA
CAMADA PROTETORA Pág.
Pág.
108/109
108
Fig. – Evolução do
Fig.
Fig. – Fertilização química numa exploração – Lata
buraco de spray.
demoderna.
agrícola ozono.
CAMADA PROTETORA Pág. 109
Atividade:
Fig. – Evolução do
buraco de ozono.
VERIFICAR RESPOSTA
CAMADA PROTETORA Pág. 109
CONCLUSÃO
SMOG – UM PROBLEMA DE POLUIÇÃO URBANA Pág. 110/111
Ocorre, principalmente,
nas cidades, pois é
nas áreas urbanas
que a poluição
atmosférica é maior.
Resulta da poluição
provocada pelas
indústrias e pelos
transportes.
EFEITOS NOCIVOS
provoca dores de cabeça,
náuseas, irritação nos olhos e
na garganta;
agrava os problemas
respiratórios;
deposita-se sobre edifícios e
monumentos e, assim,
enegrece a cidade e eleva os
custos de conservação do
património edificado;
contribui para o maior
aquecimento urbano, e para a
formação das «ilhas de calor».
Fig. –São
Fig. – Vapor e fumo, Poluição
Fig. –doSmog,
ar, Pequim.
Petersburgo, Rússia.
Paris.
SMOG – UM PROBLEMA DE POLUIÇÃO URBANA Pág. 111
Atividade:
VERIFICAR RESPOSTA
SMOG – UM PROBLEMA DE POLUIÇÃO URBANA Pág. 111
CONCLUSÃO
CHUVAS ÁCIDAS Pág. 112
A
C
B H
Fig. – E
Formação e
efeitos das
chuvas ácidas
CHUVAS ÁCIDAS Pág. 113
EFEITOS
destruição de extensas áreas de floresta;
corrosão de estátuas, edifícios e monumentos;
problemas respiratórios e pulmonares na população;
acidificação e erosão dos solos, levando à diminuição dos
rendimentos agrícolas e ao desaparecimento da flora;
acidificação da água de lagos e rios, fazendo desaparecer grande
parte da fauna e da flora.
Fig.
Fig.Fig.
–– Danos
– Erosão
causados
Floresta dos solos
pelas
destruída causada
chuvas
pelas pelas
ácidas
chuvas chuvas
em
ácidas, edifícios.
ácidas.
Alemanha.
CHUVAS ÁCIDAS Pág. 113
EUROPA
EUA CHINA
Atividade:
VERIFICAR RESPOSTA
HIDROSFERA:
A SUA IMPORTÂNCIA PARA A VIDA
RISCOS MISTOS NA HIDROSFERA Pág. 117
HIDROSFERA
Fig. – Distribuição
da água no
planeta.
Fig. – Rio Nilo (Egito).
DESIGUALDADES NA DISTRIBUIÇÃO E ACESSO A ÁGUA DOCE Pág. 119
O elevado crescimento da
população e das
atividades económicas
provocou um aumento do
consumo de água, em
todo o mundo.
Na agricultura, a
tendência é diminuir,
devido às novas técnicas
de rega que aproveitam
melhor a água. Fig. – Evolução do consumo de água, no mundo, por
Fig. – Consumo
diferentes doméstico
usos (previsão parade água.
2050).
DESIGUALDADES NO ACESSO E USO DA ÁGUA Pág. 120
Fig. – População com acesso a água potável tratada, por países (2011).
DESIGUALDADES NO ACESSO E USO DA ÁGUA Pág. 121
As disponibilidades hídricas
influenciam o desenvolvimento
humano e também o ambiente.
SUPERFICIAIS
SUBTERRÂNEOS
Atividade:
VERIFICAR RESPOSTA
DESIGUALDADES NA DISTRIBUIÇÃO E ACESSO A ÁGUA DOCE Pág. 123
CONCLUSÃO
Desigualdades na distribuição e acesso a água doce
Disponibilidades hídricas Desigualdades no acesso e uso da água
Maiores onde há precipitação PD – acesso fácil de quase toda a
mais abundante, que alimenta população.
rios, lagos, toalhas freáticas
e PED – aumenta a percentagem de
aquíferos. população com acesso a água, sobretudo
Menores onde o clima é seco nos NPI.
e o subsolo pouco permeável PMA – uma parte significativa da
à circulação e acumulação de população ainda não tem acesso a água
águas subterrâneas. potável.
Apenas metade da população mundial tem
Pressão sobre os recursoságua canalizada.
hídricos
Superficiais – nas áreas mais densamente povoadas e com
maior desenvolvimento das atividades económicas, como os
EUA, a Europa e a Ásia Meridional e onde as
disponibilidades hídricas são menores, como no Norte de
África e Médio Oriente.
Subterrâneos – nas áreas de intensa ocupação humana,
com fracos recursos hídricos superficiais, como o sudoeste
dos EUA, Norte de África e Médio Oriente.
DEGRADAÇÃO DAS ÁGUAS CONTINENTAIS E MARINHAS Pág. 124
J.
H.
C.
B.
A.
E.
G.
D. Poluição
Efluentes
Descarga de
industriais
F. Escorrências
I. Resíduos
Descargas
Derrames
Descargas de
ede
de águas
escorrências
deeresíduos
subterrâneas
eno
agroquímicos
petróleo
efluentes
esgotos
lixiviados
águas de
mar
quentes
eda portos
ee efluentes
lavagens
de acidentes
e de
efluentes
pecuáriaaquíferos
etanques
exploraçõesterminais
urbanos marítimos
porde
minerais
de efluentes
combustíveis
centrais
em e
alto mar e químicos
lixeiras
térmicas
diversos
D
I
C
F
G
H
E
A
CAUSAS:
o tráfego fluvial
agroquímicos;
os efluentes
resíduos
despejos de e marítimo
urbanos
industriais
da pecuária;
esgotos, elixos eque
efluentes
lançados polui
nos as
resíduos
águas
cursos e,
demuitas
domésticos; nasevezes,
água
radioativos origina
nas águas
águas acidentes
costeiras,
marinhas;
que provocam o derrame de petróleo.
Fig. – Utilização
–Fig. de fertilizantes
–– numa
Maré químicos.
Fig. – Campo com esgotos
Fig.causada
Fig. – Poluição Fig.
Lixo pela negra,
provenientes
Efluentespraia,
da Tailândia.
domésticos.
Vietname.
pecuária.
indústria, Rússia.
DEGRADAÇÃO DAS ÁGUAS CONTINENTAIS E MARINHAS Pág. 126
CONSEQUÊNCIAS:
Fig. – Áreas costeiras afetadas pela poluição, com eutrofização ou défice de oxigénio (2010).
DEGRADAÇÃO DAS ÁGUAS CONTINENTAIS E MARINHAS
Fig. – Porto
Fig. –de Bo’ness, Reino
Desflorestação, Unido.
Malásia.
DEGRADAÇÃO DAS ÁGUAS CONTINENTAIS E MARINHAS Pág. 127
As marés negras:
afetam a flora e a fauna
marinhas;
degradam as áreas
costeiras, assim como os
ecossistemas que delas
fazem parte;
interferem com a vida
da população que vive
nas áreas costeiras
atingidas.
Atividade:
Fig. – Áreas costeiras afetadas pela poluição, com eutrofização ou défice de oxigénio (2010).
VERIFICAR RESPOSTA
DEGRADAÇÃO DAS ÁGUAS CONTINENTAIS E MARINHAS Pág. 129
CONCLUSÃO
Degradação das águas continentais e marinhas
Fig. –
Estrutura
vertical numa
colunado
Fig. – Vista transversal desolo.
solo.
DEGRADAÇÃO DO SOLO E DESERTIFICAÇÃO Pág. 131
A
O sua
soloutilização
é essencialintensiva,
a todos por
os
vezes,
ecossistemas
de formaterrestres
incorreta,e em
muitas
praticamente
áreas dotodas
mundo,
as atividades
tem
provocado
humanas dependem
a sua degradação.
dele.
Fig. Fig.
– Estado dos solos
– Utilização no mundo
do solo (2011).
na agricultura.
CAUSAS DA DEGRADAÇÃO DOS SOLOS
A agricultura, sobretudo
pelo uso de maquinaria
pesada, pesticidas e
outros produtos químicos;
A desflorestação que
deixa os solos sem
cobertura vegetal, acelera
a erosão;
O sobrepastoreio que
resulta do uso intensivo
dos pastos.
Fig. – Rebanho
Fig. de de
– Utilização cabrasFig. – Abate
no planalto
maquinaria de árvores,
árido Peru.
do Equador.
na agricultura, Rússia.
CAUSAS DA DEGRADAÇÃO DOS SOLOS Pág. 132
Fig. – Terra para a agricultura em processo de erosão no oeste do Paraná, sul do Brasil.
CONSEQUÊNCIAS DA DEGRADAÇÃO DOS SOLOS Pág. 133
Atividade:
VERIFICAR RESPOSTA
DEGRADAÇÃO DAS ÁGUAS CONTINENTAIS E MARINHAS Pág. 134
CONCLUSÃO
Degradação dos solos
Causas Consequências Medidas
Agricultura, pelo Redução da Promover a agricultura
uso de maquinaria fertilidade e das sustentável que
pesada e produtos terras aráveis. preserve os solos, a
químicos. Assoreamento de rios
qualidade da água e os
A desflorestação, e lagos. habitats.
que acelera a Degradação dos Evitar a desflorestação,
erosão pela água habitats fluviais e protegendo a floresta.
da chuva e rega. lagunares. Promover a
O sobrepastoreio, Agravamento de reflorestação.
que degrada a cheias e inundações.
Prevenir a expansão do
vegetação que Avanço da deserto.
protege os solos. desertificação.
DESFLORESTAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS
As florestas:
produzem oxigénio;
têm a importante capacidade
de absorver grandes
quantidades de dióxido de
carbono;
fornecem alimento e
matérias-primas a um elevado
número de atividades;
fixam as camadas
superficiais dos solos;
contêm metade da
biodiversidade da Terra e são
os habitats com maior
riqueza de espécies.
Fig. –Fig.
Árvores
Fig. –
armazenadas
Floresta
– Elefantes Negra,
paraAlemanha.
na floresta, indústria.
Tailândia.
A IMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS Pág. 137
Principais causas:
exploração de recursos
florestais para a indústria e
exportação, sem garantir a
sua renovação;
abertura de espaços para
cultivo e pastagens;
exploração de minas e
pedreiras;
consumo de lenha e
madeira como fonte de
energia;
construção de barragens e
estradas;
incêndios florestais. Fig. – Floresta cortada e queimada,
Fig.Fig.
Fig.
Fig. –transformada
Utilização
Fig. ––das
– Estrada
Floresta
numa em
– árvores
Floresta
Fig.
Utilização construção,
tropical,
fazenda
–dena Nova
de
queimada,
indústria,
Pedreira,
árvores paraRússia.
Zelândia.
gado, Brasil.
Canadá.
Áustria.
Alemanha.
lenha.
DESFLORESTAÇÃO Pág. 139
Consequências:
destruição de habitats e redução da biodiversidade;
progressiva degradação dos solos e consequente aumento do risco
de desertificação;
alterações climáticas nas áreas desflorestadas;
aumento do efeito de estufa.
FOGO
É o resultado de uma reação química exotérmica (libertação de
calor) também caracterizada pela produção de luz e sob o
controlo humano.
INCÊNDIO
É o mesmo que o fogo, do ponto de vista químico, mas ocorre
fora do controlo humano, podendo provocar prejuízos e vítimas
mortais. É incêncio florestal, se ocorre em área de floresta.
CAUSAS
HUMANAS: NATURAIS:
Fonte
Fig.
––www.dn.pt
Árvore queimada
– 29 de–junho
Fig. por um
2014.
raio.
Campismo.
INCÊNDIOS FLORESTAIS Pág. 141
CONSEQUÊNCIAS:
formação
desaparecimento
redução
a destruição
exposição
alterações da
debiodiversidade
de
nuvens
dos
nas extensas
ou graves
de
espécies
solos áreas
fumodanos
animal
à erosão, e e
florestais;
na cobertura
vegetal;
florestais
cinzas,
sobretudoque
pode
poluem
vegetal;
ter efeitos
hídrica; o ar e negativos
na economia
prejudicam a saúde,
local; contribuindo
também para o aumento do efeito de
estufa.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO:
gestão
correto
educação
sistemas
maior planeamento
sustentável
decívica daeprevenir
responsabilização
monitorização
para ordenamento
floresta.
criminal dos das
e vigilância dasatividades
comportamentos
incendiários
áreas nas reeducação;
áreas
negligentes
florestais;
e sua e de risco;
florestais;
VERIFICAR RESPOSTA