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pessoais
Fim: 02/03/2020
1
Objetivos
2
Vídeo
“Regras”
• Ser o mais pontual possível
• Participar activamente
• Interromper sempre que necessário
• Partilhar (ideias, dúvidas, sentimentos...)
• Ouvir ...
• Divertir-se!
4
Conhece-te a ti mesmo
Sócrates
Objectivos:
• Desenvolver o auto-conhecimento
• Desenvolver a auto-estima
• Desenvolver atitudes que facilitem o
relacionamento interpessoal
• Reconhecer as nossas emoções
• Reconhecer que “comportamento gera
comportamento”
6
Uma pessoa que se conhece poderá, mais facilmente,
superar os seus pontos fracos e desenvolver os seus
pontos fortes. Deste modo, dará um passo decisivo na
construção da auto-estima e da auto-confiança,
atitudes facilitadoras da comunicação interpessoal.
Auto-conhecimento
8
Desenvolvimento Pessoal
Desempenho Profissional
9
Competências pessoais:
• são competências em que o indivíduo se
revela o interveniente determinante no seu
funcionamento e aplicação.
• Auto-conhecimento, aprendizagem,
motivação, gestão emocional, etc...
10
Inteligência...
deve englobar a capacidade de abstracção, a lógica
formal, a compreensão de implicações complexas e
o tratamento de amplos conhecimentos de carácter
geral...
11
Vídeo
Inteligência Emocional
Goleman, 1998
13
Quoficiente de Inteligência (QI) e Inteligência
Emocional (IE)
• Competências complementares (Racional e Emocional)
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“Inteligência Emocional é a capacidade de
perceber e exprimir a emoção, assimilá-la ao
pensamento, compreender e raciocinar com
ela e saber regulá-la em si próprio e nos
outros”
Mayer e Salovey, 2000
Interacção Cognição-Emoção
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Emoção
Latim e movere = pôr em movimento
• É algo que nos prepara para a acção, que nos obriga a agir.
São impulsos
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Gramática Emocional
ELEMENTOS MANIFESTAÇÕES COMENTÁRIOS
Modificações Aceleração do ritmo cardíaco, As reacções fisiológicas
Fisiológicas aumento da tensão arterial, sudação, podem seguir um de dois
secura da boca, tensão muscular caminhos: a activação ou a
inibição
Sensações Alegria, prazer, dor, calma, apatia, .... Orientam os comportamentos
(agradáveis ou no sentido da procura ou do
desegradáveis) evitamento
Comportamentos Alegria, prazer, dor, calma, apatia, .... Desencadeados para garantir
adaptativos a sobrevivência
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Inteligência Emocional
• Capacidade de perceber, avaliar e expressar
correctamente uma emoção
20
Inteligência Emocional
• Capacidade de processar as informações emocionais e
utilizá-las favoravelmente no processo de adaptação
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Inteligência Emocional
• Pessoas que têm a inteligência emocional bem
desenvolvida sentem-se satisfeitas e tendem a ser
eficientes na sua vida pessoal e profissional, aumentando
a produtividade.
• Sabem gerir emoções, promover a cooperação, tomar
decisões adequadas, desenvolver o auto-conhecimento e
ter empatia pessoal.
• São auto-confiantes
• Sabem controlar os impulsos
23
Vídeo
Componentes da Inteligência Emocional
• COMPETÊNCIAS PESSOAIS
– Auto-Consciência
– Controlo Emocional
– Motivação
• COMPETÊNCIAS SOCIAIS
– Empatia
– Capacidades Sociais
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Competências Pessoais
Auto-consciência
(Conhecimento e compreensão dos nossos estados internos, emoções, intuições,
bem como o efeito deles)
• Consciência emocional
(Reconhecer as emoções que estamos a sentir e porquê; compreender as
ligações entre os nossos sentimentos e o que pensamos, fazemos e dizemos)
• Auto-confiança
(Confiança na avaliação feita sobre as nossas forças e debilidades)
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Competências Pessoais
Controlo Emocional
(Capacidade de comandar os nossos estados de alma, impulsos
e recursos)
• Auto controlo
(Capacidade de gerir adequadamente os nossos estados emocionais, ser positivo
e manter a atenção concentrada enquanto sob pressão)
• Integridade
(Assumir a responsabilidade pelos nossos actos e opiniões; respeitar os valores
de integridade e sinceridade)
• Adaptabilidade
(Capacidade para aceitar a mudança)
• Inovação
(Abertura a novas ideias, visões e informações)
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Competências Pessoais
Motivação
(Características emocionais que facilitam o alcance de objectivos – necessidade e
vontade de se aperfeiçoar e de vencer)
• Orientação para objectivos
(Capacidade de orientar a energia para alcançar os objectivos)
• Compromisso
(Aceitar os objectivos de um grupo ou organização)
• Iniciativa
(Disponibilidade para actuar quando existe oportunidade; melhorar o próprio
desempenho)
• Optimismo
(Persistência no alcance de objectivos perante dificuldades; ter objectivos
ambiciosos e aceitar riscos calculados)
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Empatia
(Consciência dos sentimentos, preocupações e necessidades dos outros)
• Compreensão
(Capacidade de captar os sentimentos alheios / perceber as suas necessidades e
“honestamente” procurar ajudar)
• Escuta activa
(Estar atento às pistas emocionais e ser bom ouvinte)
• Valorizar a diversidade
(Ver e aproveitar as “diferenças” como oportunidades; mostrar sensibilidade e
compreender as perspectivas dos outros)
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Capacidades Sociais
(Capacidade de induzir/conseguir respostas desejadas dos outros)
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Inteligência Emocional no Trabalho
• As emoções dão-nos valiosas informações sobre nós,
sobre os outros e sobre diversas situações
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Inteligência Emocional no Trabalho
• Analisar como fazemos as nossas avaliações (de nós próprios,
dos outros e das situações)
• Dar atenção aos 5 sentidos (evitar que as nossas avaliações
deformem as informações – ex: escuta activa)
• Ouvir os nossos sentimentos (eles ajudam a perceber porque é
que agimos de determinada forma – ex: só é possível controlar
a raiva tendo consciência do que a provoca)
• Identificar as nossas intenções – muitas vezes confundimos o
nosso desejo latente com a nossa intenção aparente
• Prestar atenção aos nossos actos – os outros reagem de forma
diferente às nossas atitudes
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Resumindo...
Aptidões básicas para a Inteligência Emocional:
• Saber se relacionar
33
Vídeo
Resumindo...
Controlar as emoções não significa sufocá-las!
35
Exemplo / Exercício
Imagine que está numa reunião e o seu chefe
menospreza com veemência uma ideia sua e ainda
diz que se fizesse o que devia não teria ideias tão
idiotas.
36
Exemplo
1º tomar consciência do que está a sentir – e que
provavelmente não é muito simpático
2º racionalizar – pensar que ele está a ser irracional e que
não vale de nada descer ao nível dele
3º tomar consciência das suas reacções fisiológicas
(respiração, batimentos, etc) – o ideal é praticar uma
técnica de relaxamento
4º interromper o comportamento agressivo e de raiva
5º finalmente, depois de acalmar, parar e pensar – procurar
uma solução para como lidar com este facto
37
Controlar as nossas emoções não é mais do que ter
capacidade para assumir os nossos sentimentos, de
forma a encontrar soluções para os medos, as
frustrações, as fraquezas.
Vídeo
Exercício - Reflexão
40
Motivação
Motivação
1. Definir motivação
2. Identificar e caracterizar os diferentes tipos de motivos
3. Teoria da motivação de Maslow
4. Características das pessoas altamente motivadas
5. Condições psicológicas que conduzem a comportamentos
desmotivantes
6. Motivação vs Frustração – Caracterizar as respostas à frustração
7. Comportamentos mobilizadores da motivação
8. Motivação em contexto laboral
42
Vídeo
Motivação
44
Motivação
Conjunto de forças internas que mobilizam o indivíduo
para atingir um determinado objectivo, como resposta
a um estado de necessidade.
Orienta o comportamento
45
Diferentes tipos de motivos
• Impulsos básicos
• Motivos sociais
• Motivo para a estimulação sensorial
• Motivos de crescimento
• Ideias como motivos
46
Motivação
48
Pirâmide de necessidades
Auto * Trabalho criativo e desafiante
realização * Diversidade e autonomia
* Participação nas decisões
Secundárias
* Estabilidade no emprego
* Intervalos de descanso
Fisiológicas * Conforto físico
* Horário de trabalho razoável
49
Vídeo
Teoria Motivacional de Maslow
• De acordo com esta teoria, somente quando um
nível inferior de necessidades se encontra
satisfeito é o que o nível imediatamente a seguir
mobiliza o comportamento.
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Motivação no Trabalho
É o estado de ânimo expresso em atitudes
e comportamentos profissionais de um
indivíduo ou grupo, dentro do contexto de
trabalho de uma organização.
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Motivação no Trabalho
É um factor primordial para realizar
objectivos pessoais e optimizar a eficiência
profissional.
53
Fontes de Motivação
• Procurar a motivação em nós próprios - pensar
positivamente, fazer autocríticas construtivas, mantermo-
nos em movimento, traçando metas e objectivos
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Características das pessoas altamente motivadas:
• Estabelecem metas moderadamente difíceis mas
potencialmente atingíveis
• Estão mais preocupadas com a realização pessoal do que com
a recompensa de sucesso
• Comparam as suas realizações com as das outras pessoas
• Preferem o feedback referente a tarefas do que o feedback
social ou de atitudes.
• Querem saber o resultado das suas actividades
• Confiam nos seus esforços ou capacidades
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Condições psicológicas que conduzem a
comportamentos desmotivantes
• Desvalorizar as suas capacidades para resolver problemas
• Dizer a si próprio: “não vou conseguir”
• Bloquear a actividade respiratória e acelerar o ritmo cardíaco – entrar em
ansiedade
• Desligar-se da realidade presente
• Exagerar a dificuldade da situação
56
Vídeo
Respostas à frustração
Agressividade – comportamento agressivo, contra si ou
contra os outros, e que pode ir desde a ironia à
agressão física.
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Respostas à frustração
Fuga – dificuldade em enfrentar a situação, evitando-a.
Resignação – reacção fechada à frustração.
Transferência – transposição de sentimentos (ex: raiva
consequente da frustração) para outras pessoas ou
situações.
Compensação – compensar a situação frustrante com outra
actividade em que tenha êxito.
Integração – aceita-se a situação, aproveitando o nela há de
positivo.
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Comportamentos mobilizadores da
motivação
• Fazer uma lista dos seus recursos e capacidades revelando os seus
pontos fortes
• Procurar uma situação/imagem onde teve sucesso e revê-la
• Dizer a si próprio palavras estimulantes, motivadoras e calmantes
• Fazer uma coisa de cada vez; confie nas suas capacidades; deixe o
passado, concentre-se no futuro
• Respirar devagar e prolongadamente. Descontrair-se
• Desdramatizar a situação e confiar em si
• Reapropriar-se do seu próprio poder. Não exagerar o poder dos
outros
• Fixar um objectivo e visualizar o sucesso decorrente da sua
concretização
60
Vídeo
Debate
62
Comunicar é Essencial
É uma ponte de significação entre as pessoas
que permite:
Transmitir pensamentos e ideias
Manter o intercâmbio de opiniões
Obter uma verdadeira compreensão
63
Comunicação
100% é o que se quer dizer
Ser
á
Vam ver
80% é o que se diz
os que
60% é od adseeouve
v e ! !
ific !
40% é orque se compreende
ar
30% é o que se retém
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Modelo
Motivações Motivações
Emissor Sinal Receptor
Codificação Descodific.
Percepção Percepção
Retroalimentação
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Dimensões da Comunicação
A comunicação é um misto de mensagens verbais e não verbais que actuam
em consonância.
Linguagem Verbal- é a utilização do código linguístico que pode ser oral ou
escrita
Linguagem não verbal- é a utilização de códigos não verbais emitidos e
recebidos através da linguagem corporal
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Linguagem Não Verbal
A Linguagem Cinésica: os gestos; a postura;
expressão facial.
A Linguagem Paralinguística: é a forma como
falamos características da voz tais como tom,
volume, fluidez e pausas e sons parasitas.
A Linguagem Proxémica: é a utilização do
espaço ou modo como as pessoas se colocam
espacialmente em relação às outras.
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Barreiras à Comunicação
• Ideias pré-concebidas
• Recusa de informação
• Motivações, interesses e
expectativas pessoais
• Fenómenos de natureza
• Credibilidade da fonte
técnica, semântica ou • Habilidades
Emissão
Recepção
psicológica que tendem comunicacionais
a deturpar, distorcer e • Clima organizacional /
grupo
alterar o conteúdo da
• Valores e atitudes dos
mensagem interlocutores
• Compatibilidade de código
(verbal e não verbal)
• Complexidade de canais
68
Superar as Barreiras da
Comunicação
O que implica:
Saber deixar falar o outro;
Centrar-se no que é dito;
Eliminar juízos imediatos;
Gerir emoções
Reformular as mensagens
Capacidade de dar feed-back
Manter a informação de retorno;
Manter a ligação/reforçar a comunicação
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Superar as Barreiras da
Comunicação
Atitudes individuais facilitadoras da comunicação:
70
Atitudes Comunicacionais
Passividade
Manipulação
Agressividade
Assertividade
71
Identificação
Passividade
• Não envolvimento na discussão
Comportamento
• Hesitante
72
Manipulação
Identificação
• É mais fácil agir indirectamente utilizando os outros
• Que se pode levar os outros “à certa” sem que eles se
apercebam
Comportamento
• Nunca se pronuncia quando há debates
• A sua actividade intensifica-se quando a sessão se
interrompe
• Varia de discurso conforme os interlocutores
• Apresenta-se sempre como intermediário ou mediador
73
Agressividade
• Identificação
• Subjugação dos outros, através do abuso do
interlocutor;
• Valorização pessoal à custa dos outros,
ignorando-se
74
75
O que é o stress
• Latim - stringo, stringere = apertar, estreitar,
comprimir.
• Lutar ou fugir.
Síndrome Geral de Adaptação de Selye;
• Fase de reacção de alarme - O corpo fica em estado de
tensão por forma a enfrentar situações de emergência
mobilizando as forças defensivas do corpo.
84
O stress é igual para todos?
• Vamos debater.
O stress não é igual para todos
• Cada pessoa percebe determinada situação de uma
maneira própria, isto é, cada pessoa tem uma forma
única de ver o mundo
• Outros factores:
– sensação de insegurança no emprego
– sensação de insuficiência profissional
– pressão para comprovação de eficiência
– impressão continuada de estar a cometer erros
profissionais
Stress Laboral
• O stress laboral não começa no trabalho:
– Família
– Amigos
– Transito
– Futebol
– Ideia de si
– …
Stress laboral
• O stress não é apenas resultado de demasiada
actividade.
Nota: O terrorista psicológico pode levar o outro à morte, sem sofrer as mínimas consequências.
• O agente do mobbing (algumas
características):
– pessoa com falta de moral
– não se arrepende do mal que faz aos outros
– O fustigador vai corroendo e minando a
autoestima e autoconfiança da pessoa de quem
não gosta ou lhe faz sombra (em geral, a vítima é
uma pessoa ética e tecnicamente competente).
Fontes de stress
• Docentes:
– Estatuto profissional
– Conteúdo do trabalho
– Previsibilidade/ Controlo
– Pressão do tempo
– Segurança profissional
– Disciplina
– Rigidez curricular
– Natureza emocional do trabalho
– Ritmo e estrutura do trabalho.
Fontes de stress
• Psicólogos
– tomar decisões onde os erros podem ter consequências
graves
– sobrecarga ou excesso de trabalho
– incompetência e/ou inflexibilidade dos superiores
hierárquicos
– falta de perspectivas de desenvolvimento e promoção na
carreira
– escassez de tempo para realizar as tarefas
– não concretização das expectativas e aspirações iniciais
– preocupação e envolvimento excessivo com o trabalho
vídeo
102
BURNOUT
• O CONCEITO DE BURNOUT
– Foi introduzido pelo psicanalista americano de origem alemã Herbert Freudenberg,
em 1974.
– Definia um estado de fadiga física e mental que ocorre em múltiplos profissionais
fazendo lembrar a imagem da “vela que se apaga”.
– Perlan e Hartman definem o burnout como uma resposta ao stress crónico em que há
três componentes implicadas, nomeadamente, cansaço emocional e/ou físico, baixa
produtividade laboral e uma excessiva despersonalização.
• O MODELO DE MASLACH
– Maslach e Jackson, definiram o burnout como uma síndrome de exaustão emocional,
despersonalização e realização pessoal que pode dar-se em sujeitos que trabalham
maioritariamente com pessoas, sendo, portanto uma síndrome tridimensional.
– É o resultado de um processo de longa duração, em que o profissional sente que os
recursos de que dispõe para lidar com a situação estão esgotados.
BURNOUT
Produto da discrepância entre os ideais do indivíduo e a realidade
sócio-profissional, basicamente envolve três dimensões :
• O MODELO DE MASLACH
– Maslach e Jackson, definiram o burnout como uma síndrome de exaustão emocional,
despersonalização e realização pessoal que pode dar-se em sujeitos que trabalham
maioritariamente com pessoas, sendo, portanto uma síndrome tridimensional.
– É o resultado de um processo de longa duração, em que o profissional sente que os
recursos de que dispõe para lidar com a situação estão esgotados.
BURNOUT
Produto da discrepância entre os ideais do indivíduo e a realidade
sócio-profissional, basicamente envolve três dimensões :
114
estratégias para lidar com o stress;
• Vamos Debater?
O tempo
• O tempo é apontado como factor
condicionante da eficácia. Mas é
precisamente a falta de tempo que absorve o
quotidiano da maioria das pessoas. As vinte e
quatro horas do dia são espremidas para que
se consigam atingir os objectivos definidos
para esse dia, muitos dos quais são adiados
constantemente para o dia seguinte.
O tempo
• Onde estamos agora?
• Para onde temos que ir?
• Como vamos atingir os nossos objectivos?
• O que precisamos para isso?
• A que temos que ter atenção?
• Podemos atacar de várias maneiras?
• Quais são as consequências quando a tarefa estiver
executada?
• O objectivo é proporcional ao esforço?
• Como controlar o decurso?
Como gerir o tempo
• planeamento. Sente-se e verifique se
consegue organizar melhor o seu dia-a-dia.
Não será fácil, ou já o teria feito, mas com
algumas destas ideias poderá vir a encontrar
soluções.
• Plano semanal: Uma vez por semana examine todas as suas fontes de
trabalho, a sua agenda, as tarefas pendentes. Reserve tempo para
trabalhos inesperados que surjam;
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Hierarquia de tarefas
• Tarefas A - são urgentes e importantes e exigem atenção ou
execução imediata.
• Porquê?
- medo do sucesso;
- não saber dizer não e acumular muitas actividades;
- medo de falhar;
- falta de planeamento;
- medo do desconhecido;
- falta de motivação;
- baixa auto-estima;
- stress ou cansaço ocupacional;
- sensação de injustiça;
- excesso de perfeccionismo;
- sensação de imobilidade física e mental.
Formas de gerir o tempo
• Faça uma lista de actividades que estão a ser procrastinadas.
- Se a tarefa for demasiado complexa divida-a em duas.
- Procure ajuda ou opinião de alguma pessoa que o conheça
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