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Teoria Cooperativista I
Créditos: 4
Referência Bibliográfica
Viagens: Cooperativas
SCHNEIDER, José Odelso. Cooperativismo – Uma solução para problemas sociais. 2. ed.
Vitória-ES: OCEES. 1996.
Final: (avaliação 1 + 2)
Agricultura
familiar
Cooperativismo Agroecologia
(associativismo)
Sustentabilidade
Cooperativismo
Cooperativismo
CONCEITO
DOUTRINA COOPERATIVISTA
COOPERAR
COOPERADO OU COOPERANTE
Vermelho: coragem.
Alaranjado: visão de futuro.
Amarelo: desafio enfrentado pelos
cooperados.
Verde: crescimento individual como pessoa
e como cooperado.
Azul: é símbolo de união e remete a
necessidade de ajudar os menos afor-
tunados pela ação solidária.
Anil: necessidade de ajudar a si próprio e
aos outros através da coopera-ção.
Violeta: beleza, o calor humano e o
coleguismo.
Cooperativismo
? ?
Tecnólogo em Agroecologia
Cooperativismo:
Histórico
Agosto, 2011
Cooperativismo
Cooperativismo na antiguidade
Na Alta Idade Media a Ordem dos Templários, embora norteada por
escopo religioso, gerenciava parcialmente seus bens de modo
cooperativista.
Cooperativismo:
precursores
Agosto, 2011
Tecnólogo em Agroecologia
Robert Owen (1771-1858)
Cooperativa: Objetivo
Agosto, 2011
Cooperativismo
Aumentar a renda de seus cooperados, retendo para o
grupo cooperado a “mais valia” que, numa relação de
trabalho capitalista, fica em poder do empregador.
PATRIMÔNIO
Associações e cooperativas
A diferença essencial está na natureza dos dois processos.
Enquanto as associações são organizações que tem por
finalidade a promoção de assistência social, educacional,
cultural, representação política, defesa de interesses de
classe, filantrópicas; as cooperativas têm finalidade
essencialmente econômica. Seu principal objetivo é o de
viabilizar o negócio produtivo de seus associados junto ao
mercado.
Cooperativismo
Tecnólogo em Agroecologia
Cooperativa: Valores
Agosto, 2011
Cooperativismo
Cooperativismo (Valores)
Igualdade
Humanismo
Racionalidade
O uso da ciência e da tecnologia no cooperativismo deve ser motivo de
emancipação, respeito e dignidade nas condições sócio-econômico das
pessoas.
Solidariedade
A solidariedade é a alavanca de todo e qualquer processo cooperativo,
pois é por meio da ajuda mútua que se constrói uma economia solidária
e coletiva.
Tecnólogo em Agroecologia
Cooperativismo:
Princípios
Agosto, 2011
Cooperativismo
Cooperativismo (Princípios)
6 - Intercooperação
As cooperativas servem de forma mais eficaz os seus membros e dão
mais força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, por
meio das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.
Cooperativismo
Cooperativismo (Princípios)
6 - Intercooperação
Cooperativa: Estrutura
Agosto, 2011
Tecnólogo em Agroecologia
Cooperativismo
COOPERATIVA EMPRESA
Sociedade de pessoas Sociedade de capital
Não objetiva lucro Lucro para sócios ou acionistas
É democrática, cada sócio um voto Quanto mais ações, maior poder de voto
Cooperados Empregados
As quotas-partes são intransferíveis a As quotas-partes são transferíveis a
terceiros terceiros
Afasta os intermediários Muitas vezes são os próprios
intermediários
Aberta à participação de novos sócios Limita por vezes a quantidade de
acionistas
Promove a integração Promove a competição
Os resultados retornam aos sócios de Os resultados retornam aos sócios de
forma proporcional às operações forma proporcional ao número de
ações
O compromisso é educativo e econômico O compromisso é econômico
Cooperativismo
Criação de uma Cooperativa
Estatuto
(regras, diretoria e conselho fiscal)
Cooperativismo
Cooperativismo
Cooperativismo
Cooperativismo
Estatuto
(regras, diretoria e conselho fiscal)
1. Denominação, sede, prazo de duração, área de ação, objeto da sociedade, fixação do
exercício social e da data do levantamento do balanço geral;
2. Direitos e deveres dos associados, natureza de suas responsabilidades e condições
de admissão, demissão, eliminação e exclusão e normas para representação;
3. Capital mínimo, valor da quota-parte, mínimo de quotas partes a ser subscrito pelo
associado, o modo de integralização, condições de sua retirada nos casos de
demissão, eliminação ou exclusão;
4. Forma de devolução das sobras registradas aos associados ou do rateio das
perdas apuradas;
5. Modo de administração e fiscalização, estabelecendo os respectivos órgãos, definição
de suas atribuições, poderes e funcionamento, representação ativa e passiva da
sociedade em juízo ou fora dele, o prazo do mandato e processo de substituição dos
administradores e conselheiros fiscais;
6. Formalidades de convocação das assembléias gerais e a maioria delas requeridas para
a sua instalação, validade das suas deliberações, vedado o direito de voto aos que nelas
tiverem interesse particular sem privá-los de participar dos debates;
Cooperativismo
Estatuto
(regras, diretoria e conselho fiscal)
Direitos dos Cooperados:
Todos os direitos dos cooperados devem ser contextualizados no estatuto.
Obrigações dos Cooperados:
Todos os deveres dos cooperados devem ser contextualizados no estatuto.
Exclusão de Associados:
O cooperado poderá ser excluído da Sociedade se exercer qualquer atividade
considerada prejudicial à Cooperativa, ou que colida com os seus objetivos, ou ainda se
deixar de cumprir os dispositivos da Lei, do Estatuto ou das decisões adotadas pela
Sociedade. Será excluído ainda, o cooperado que por incapacidade civil não suprida, ou
por deixar de atender os requisitos
Cooperativismo
Estatuto
(regras, diretoria e conselho fiscal)
Direitos dos Cooperados:
Todos os direitos dos cooperados devem ser contextualizados no estatuto.
Obrigações dos Cooperados:
Todos os deveres dos cooperados devem ser contextualizados no estatuto.
Exclusão de Associados:
O cooperado poderá ser excluído da Sociedade se exercer qualquer atividade
considerada prejudicial à Cooperativa, ou que colida com os seus objetivos, ou ainda se
deixar de cumprir os dispositivos da Lei, do Estatuto ou das decisões adotadas pela
Sociedade. Será excluído ainda, o cooperado que por incapacidade civil não suprida, ou
por deixar de atender os requisitos
Cooperativismo
Assembléia geral
Uma vez por ano, será realizada a Assembléia Geral
Ordinária - AGO da Cooperativa que deliberará sobre
eleições dos membros dos Conselhos nos prazos
estabelecidos pelo Estatuto, a prestação de contas,
deliberações pertinentes à AGO, aprovação de Relatório
de Gestão, fixação das metas para o exercício corrente e
fixação dos honorários da Diretoria e Conselhos.
A Lei define como Ordinárias as Assembléias Gerais que
ocorrem obrigatoriamente nos primeiros três meses após o
término do exercício social (em geral, devem ocorrer até
31 de março), quando o Conselho de Administração deve,
entre outras coisas, relatar sobre a gestão, apresentar o
balanço e o demonstrativo das sobras ou perdas apuradas,
além do parecer do Conselho Fiscal
Cooperativismo
Assembléia geral
Como Extraordinárias a Lei define àquelas Assembléias
Gerais que ocorrem sempre que necessário, podendo
deliberar sobre quaisquer interesses da sociedade, mas
que têm por exclusiva competência deliberar sobre
reformas no estatuto, fusão, incorporação ou
desmembramento, mudança no objeto da sociedade,
dissolução voluntária da sociedade e sobre a nomeação e as
contas do liquidante.
Cooperativismo
Assembléia geral
O conjunto das quotas partes constitui o capital social da
cooperativa, que garante a responsabilidade empresarial
desta no mercado. O capital social é também chamado de
Fundo Divisível, pois é de propriedade dos cooperados. No
balanço patrimonial da cooperativa, por exemplo, o capital
social é um passivo, ou seja, é uma dívida da cooperativa
com os cooperados.
Cooperativismo
Assembléia geral
As quotas partes são a propriedade individual (privada) de
cada cooperado sobre a cooperativa. Apesar “da
cooperativa” não ser propriedade privada, as quotas partes
são. A cooperativa não é propriedade privada, pois não
pode ser vendida nem comprada, já que as quotas partes
não podem ser comercializadas a terceiros, mas apenas aos
cooperados. A Lei ainda põe um limite em que um cooperado
pode ter no máximo 1/3 das quotas partes da cooperativa.
Cooperativismo
Assembléia geral
O conjunto das quotas partes constitui o capital social da
cooperativa, que garante a responsabilidade empresarial
desta no mercado. O capital social é também chamado de
Fundo Divisível, pois é de propriedade dos cooperados. No
balanço patrimonial da cooperativa, por exemplo, o capital
social é um passivo, ou seja, é uma dívida da cooperativa
com os cooperados.
Cooperativismo
As cooperativas sofrem diversas tributações tais como:
RG.
CPF.
Comprovante de residência.
Cooperativismo
Já para a cooperativa, após a assembléia geral de constituição, é
necessário realizar o registro da cooperativa no OCEPAR e na junta
comercial. Para isto a co-operativa deve apresentar os documentos:
• Cópia do estatuto.
• Cópia do CNPJ.
Cooperativismo
A cooperativa precisa ter os seguintes livros:
3
Cooperativismo
3. Transparência administrativa. É indispensável para qualquer programa de
autogestão, que existam condições de transparência administrativa capazes de
dar confiabilidade à gestão de cooperativa;
1. Não freqüente a sede da cooperativa, e quando for lá, procure algo para reclamar;
2. Ao participar de qualquer atividade, encontre apenas falhas no trabalho de quem está
lutando para acertar;
3. Nunca aceite uma incumbência, pois é muito mais fácil criticar do que fazer;
4. Quando a Diretoria solicitar sua opinião, diga que não tem nada para falar, e depois fale
tudo o que lhe vem na cabeça para outras pessoas;
5. Faça apenas o absolutamente necessário e quando outros fizerem algo mais, diga que a
cooperativa é dominada por um grupinho;
6. Não leia as comunicações da cooperativa, alegando que elas não trazem nada de
interessante ou diga que não as recebeu;
7. Caso seja convidado para algum cargo eletivo, diga que não tem tempo e depois afirme
que têm pessoas que não querem largar o poder;
8. Quanto houver qualquer divergência na Diretoria, opte logo por uma facção e crie toda
ordem de fofocas;
9. Sugira, insista e cobre a realização de eventos pela cooperativa, mas não participe deles.
Depois diga que tinha pouca gente;