Cálculo de Demanda em Instalação Industrial

Cálculo de Demanda em Instalação Industrial

Determinar as demandas dos CCM1, CCM2, QDL e QGF e a potência
necessária do transformador da subestação. Todos os motores são de
indução, rotor em gaiola e de IV polos.

Dados: (1) Motores de 75 cv; Considerar os seguintes dados para os motores:

(2) Motores de 30 cv e
75 cv : fp = 0,86 ; n = 0,92
(3) Motores de 50 cv. 30 cv : fp = 0,83 ; n = 0,90
50 cv : fp = 0,86 ; n = 0,92

O fator de potencia das lâmpadas de descarga presentes no QDL é 0.95

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• Inicialmente, determina-se a demanda máxima individual de cada
equipamento motor, multiplicando a sua potencia nominal (em cv ou
HP) pelo fator de utilização.

Putil ,max
fu   1.0
Pnom

• A demanda usada para fins de dimensionamento do circuito do motor

é aquela absorvida pela rede (entrada), calculada em kVA. Dessa
forma, deveremos fazer uso do rendimento e do fator de potencia
atribuído ao motor.
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• η = Psaida / Pentr
• Pentr = Psaida / η
• Mas a potencia de saída do motor (que aciona a carga) é, em geral
fornecida em cv (ou HP). É o valor da potencia nominal.
• Então com o fator de utilização (fu ) conhecido, calculamos a demanda
máxima na saída do motor.
• Dmax(saida) = fu * Pnom (cv)
• Convertendo para kW, tal demanda será :
• Dmax(saida) = fu *Pnom * 0.736 (kW)
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• Desta forma, a demanda, em kW, na entrada do motor (absorvida

pela rede elétrica) será:
• Dmax,entr = Dmax,saida / η = (fu *Pnom * 0.736)/η (kW)

• Como o interesse maior é na demanda calculada em kVA, devemos

fazer uso do fator de potencia.

Dmax,entr = (fu *Pnom * 0.736)/(η*cosø) (kVA)

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• Para
  calcular a demanda dos quadros de distribuição parciais (CCM´s)
somamos as demandas dos equipamentos individuais e multiplica-se pelo
respectivo fator de simultaneidade entre os equipamentos considerados
(obtido em tabela)

Dccm = )*fs

• Para os Quadros de Distribuição de Luz existentes devemos verificar se há

presença de lâmpadas de descarga que faz uso de reator. Se positivo, é
conveniente admitir um fator de multiplicação sobre a potencia nominal
das lâmpadas a fim de compensar as perdas do reator e as correntes
harmônicas resultantes. Um valor típico é 1.8.
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• A Demanda do Quadro de Distribuição Geral é obtida somando-se as
demandas concentradas nos quadros de distribuição parciais (CCM´s
e QDL)