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E A FORMAÇÃO DE UM MEMORIAL
LITERÁRIO DA AMAZÔNIA
2.3. Choque civilizatório
As relações fronteiriças das populações amazônicas e o perfil social de cada uma, na obra de
Moraes.
As contradições nas relações comerciais na obra: “Era a mercadoria conduzindo o mercador, a
indústria levando o industrial, o produto transportando o produtor”. (LEANDRO apud Moraes,
2016. p. 94).
2.4. O coronel e índia na Paris de Belém
2.5. A transformação da índia parisiense
2.6. De Corina a Itapuã: embates étinicos
2.7. Esquecendo Raimundo Moraes
O apagamento do índio na ficção histórica do ciclo da borracha
A índia de Moraes conserva o caráter lendário, com inspiração em
José de Alencar ao mesmo tempo que revela problemas pouco
explorado na história e na ficção sobre o ciclo da borracha.
3.1.1. Memória familiar dos Alcântaras
O período áureo da borracha e as ruínas deixadas por ele são retomados na
narrativa por meio da memória das personagens.
3.1.2. D. Inácia e o viés político
Consciência política de D. Inácia ao se preocupar com a revolta dos
roceiros do Guamá.
3.1.3. Alfredo, o flâneur de Marajó, na meninice da periferia de Belém
As oscilações do foco narrativo na obra.
O passeio da personagem Alfredo pela capital paraense é também um
passeio por si mesmo.
4. Cláudio de Araújo Lima: Pós-memória e confissão
Pós-memória: escrita posterior ao período que retrata.