Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Fernandes
Quem é o professor China?
Amante da musica desde os 6 anos de idade! Começou a tocar muito
cedo, e sempre muito determinado a aprender e desenvolver no
instrumento.
Orgão Clavicórdio
Desde que foi inventado até o século XIV, o órgão permaneceu como o único instrumento de teclas. Porém, algumas vezes, o órgão não
possuía teclas, mas botões e alavancas que eram operados com a mão. Quase todo o teclado até o século XV tinha sete notas naturais
(sem sustenidos ou bemóis) em cada oitava.
O clavicórdio e o cravo apareceram no século XIV, sendo o clavicórdio provavelmente o mais antigo. Durante o seu desenvolvimento,
uma tecla Si bemol foi acrescentada para remediar o trítono entre o fá e o si, e outros semitons foram acrescentados. O clavicórdio e o
cravo foram muito utilizados até que a adoção generalizada do piano a partir do século XVIII, após o quê, sua popularidade decresceu.
Enfim chegamos no irmão do meio, o Piano revolucionou os instrumentos de teclas, porque o pianista poderia variar o volume (ou
dinâmica) variando o vigor com que cada tecla é pressionada. O nome completo do piano é “gravicèmbalo con piano e forte”
significando “cravo com suave e forte” mas pode ser encurtado para “piano-forte”, que significa suave-forte em italiano.
O Ondas Martenot
Os instrumentos de tecla sofreram desenvolvimento no século XX. Mas foi no início deste século, mais precisamente em 1928
que foi inventado talvez o primeiro Teclado Musical Eletrônico, o Ondas Martenot, ou ondium Martenot, considerado como o
primeiro Instrumento de teclas eletrônico que pôde ser chamado de Teclado.
Tom
Basicamente, dois semitons é o mesmo que um tom. Ou seja, o termo tom se refere a soma entre dois
semitons:
Vamos a prática?
Na figura acima nós visualizamos o desenho de uma oitava de teclado que é um conjunto de 8 notas brancas e 5
notas pretas (Sustenidos ou bemóis).
Um semitom e contabilizado quando mudamos de C (Dó) para C# (dó sustenido)ou seja mudamos para próxima
tecla.
Quando mudamos de C (Dó) para D (Ré) temos um tecla de intervalo que é o C#(Dó sustenido) ou seja pulamos
uma tecla ou seja fizemos o caminho inteiro então concluímos que foi um tom.
Formação de escalas
Escala Musical
Quando surgiu?
No início de tudo, quando Pitágoras fez seu experimento com o monocórdio e descobriu as 7 notas musicais (do, re,
mi, fá, sol, lá, si) foi possível perceber que essas notas tinham uma distância de relação grave/agudo entre uma e outra
que formavam um padrão.
Existem uma infinidade de escalas musicais, que são responsáveis pela montagem de acordes, arranjos, solos e varias
produções musicais. O músico no princípio aprende as escala básicas, como escala maiores e escalas menores.
Através dos tons e semitons faremos escalas e em sequência acordes.
É muito importante você compreender completamente essa etapa para que seu desenvolvimento seja satisfatório e sua
caminhada facilitada.
Formando uma escala musical maior
Para formar uma escala maior utilizaremos essa formula abaixo:
Os números romanos são um ótimo modelo para formas escalas. As escalas maiores e menores são feitas
com 8 notas que possuem intervalos de tons e semi tons que sempre estarão presentes na mesma etapa da
escala. No exemplo abaixo podemos perceber que no intervalo entre a primeira nota e a segunda
utilizamos um tom e assim sucessivamente até o intervalo entre a terceira e quarta que utilizaremos um
semiton, á partir da quinta nota até sétima utilizaremos o intervalo de um tom, no intervalo da sétima para
oitava nota utilizamos um semitom. Para ficar mais fácil o entendimento acompanhe pela figura abaixo.
Si maior ( B )
Si menor ( Bm )
Vamos lá?
Acordes musicais
A formação de acordes se baseia na escala musical que aprendemos na matéria anterior. Os acordes são formados por
tríades (formação de um conjunto de três notas) ou tétrade que são a formação de quatro notas.
Tríade Tétrade
No teclado acima percebemos as formações de acordes com três notas e quatro notas.
A tríade é formado pela tônica ou primeira nota da escala, terça ou terceira nota da escala e a quinta nota da escala.
Já a tétrade é a adição da quarta nota na formação do acorde, como podemos observar na figura com quatro notas
marcadas.
Graus musicais
Os graus musicais são a peça chave para se montar um acorde, por isso é muito importante conhecê-los para facilitar a
linguagem e o entendimento. Na figura abaixo utilizando o exemplo da escala de C (dó maior), observamos que C é a
tônica e as notas sequentes são chamadas de graus ou seja 2º, 3º ªgrau e assim por diante. É importante perceber que
temos 2ºm e outros com a mesma nomenclatura, significa que aquele grau reduziu um semitom.
.
Módulos gregos
Talvez você já tenha ouvido sobre os nomes “mixolídio”, “dórico”, ou algo próximo a isso. Esses nomes são na
realidade, assuntos muito simples e fáceis de se entender e praticar. Eles aparecem no contexto de modos
gregos.
São 7 modelos diferentes de escalas dentro da escala natural. A esquerda está nome dos módulos gregos e a direta um
exemplo de modo Jônio que está baseado na escala de C (dó).
Formando acordes maiores
Com a ajuda dos graus da escala vamos formar os acordes, antes disso , vamos usar a escala de C(dó) para explicar
como podemos formar acordes:
No quadro acima temos os graus e a escala de Dó maior. Abaixo vamos utilizar exemplos para se formar uma tríade
com acorde de C e uma tétrade C7M. Perceba que utilizamos a tônica que a primeira grau da escala, a terça ou
terceiro grau e o quinto grau. Formando assim o acorde de C (dó maior)
O outro caso é a tétrade de C7M que é formado por quatro notas . Usamos o primeiro, terceiro, quinto e sétimo
grau.
Tríade Tetráde
Acordes maiores:
B (Si maior)
Perceba acima, temos o acorde de Cm , a segunda nota selecionada que na verdade é o terceiro grau reduziu 1
semi tom, ao vez ter o Mi (E) selecionado, selecionou-se D# ou Eb, reduzindo um semi-tom. Formando o
acorde Cm e por isso se fala terça menor.
Acordes básicos menores:
B (Si maior)
Sidney Rodrigues
Fernandes
Sidao.fernandes