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ÓPTICAS
Prof. João Batista José Pereira, DR
https://www.youtube.com/watch?v=lOg_2kf1568
Origem da Fibra Óptica
https://www.youtube.com/watch?v=FplvaqrfWog
Conexão óptica em campo e Alguns tipos de cabo
https://www.youtube.com/watch?v=53Xvs0VDiXQ
Passo a passo de uma fusão óptica
https://www.youtube.com/watch?v=MouIPiRyNFw
Como montar DIO
https://www.youtube.com/watch?v=ZaIhKlkWJ7E
como usar POWER METER para diagnosticar problemas no cabo de
https://www.youtube.com/watch?v=wWF5SvoHQz4
MiniOTDR
Revisão de Fibra Óptica
Fibra de Vidro
Cabo de Cobre
- Utiliza luz; - Utiliza eletricidade;
- Material dielétrico (imune a - Material condutor (susceptível a
interferência eletromagnética); interferência eletromagnética);
- Baixo coeficiente de expansão - Alto coeficiente de expansão
térmica; térmica;
- Material rígido e quebradício; - Sujeito a corrosão e reações
galvânicas.
- Quimicamente estável.
Lei de Snell
Confinamento de Luz na Fibra
Ângulo Crítico
Distribuição de Potência na Fibra
- Fator de Confinamento de Potência Γ:
C = B log2 (1 + S/N)
RL (Return Loss): É a fração da potência refletida pelo conector
de volta para a fibra óptica onde foi transmitida.
Perdas em Conectores e Emendas
SFP, Switch e Conversor de Midia
Transceiver
Painéis de Conexão (DIO)
Se encontram no mercado opções para conexão de até
quatro fibras, passando por caixas de distribuição, até
armários de grande porte;
A conexão pode ser realizada através de emendas
mecânicas ou por fusão.
Máquina de Fusão de Fibra Óptica
https://www.youtube.com/watch?v=ot3Lag7LCqY
https://www.youtube.com/watch?v=sVTeg9-78_s
Testes de Verificação de Rede Óptica
Testes Ambientais e
Testes Ópticos
Mecânicos
- Banda de passagem óptica
- Envelhecimento por temperatura /
umidade - Perda por inserção
1Chave Liga/desliga
2 Teclas de função
dedicadas e teclado
numérico
3 Display LCD
4 Teclas de função
5 Botão giratório
6 Tecla ESC (Escape)
7 Conjunto de teclas de seta
8 Tecla Enter
9 Tecla de início
10 Teclas do menu principal
11 Teclas de função
Painel Conector Superior
O coeficiente de atenuação “α”, normalmente utilizado para
expressar a atenuação em fibras óticas, é definido como
atenuação por quilometro (dB/km):
Mecanismos de Atenuação
Pode-se dizer que vários são os mecanismos resposáveis pela
atenuação do sinal óptico em uma fibra, sendo os mais
importantes os seguintes:
- Perdas por absorção intrínseca: É um mecanismo de perda
relacionado à composição do material e ao processo de
fabricação da fibra óptica (interações entre os componentes
estruturais do material vítreo), e ocasiona a dissipação de parte
da energia luminosa em calor;
- Perdas por absorção extrínseca: São causados
essencialemente pela presença de impurezas metálicas ou íons
OH- (hidroxila), provinientes da presença de água, na estrutura
vítrea da fibra óptica;
- Perdas por espalhamento linear e não-linear: É uma causa
bastante comum de atenuação. Ocorre quando a luz colide
com imperfeições existentes nos material, fazendo com que a
luz seja espalhada em ângulos fora do cone de aceitação,
sendo absorvida pela casca ou transmitida de volta à fonte
emissora (retroespalhamento);
- Perdas por curvaturas: As fibras ópticas sofrem perdas por
irradiação nas curvas ao longo de seu caminho. Tais
curvaturas são grandes em relação ao diâmetro da fibra, mas
podem ocorrer quando um cabo “dobra” (num canto ou numa
esquina), ou seja, dependem fundamentalmente de como o
cabo óptico está sendo instalado.
- Perdas por Macrocurvatura: É da ordem de grandeza igual ao
diâmetro da fibra óptica. Depende do comprimento de onda.
Ocorrem durante o empacotamento das fibras nos cabos, nas
manobras das fibras nas caixas de emenda e DIO, e nas
instalações e acomodação final dos cabos.
- Perdas por microcurvaturas: Para fibras multimodo
não dependem do comprimento de onda, já para fibras
monomodo dependem do comprimento de onda. Ocorrem
pela tensão induzida pelo revestimento durante a
manufatura, pelo empacotamento das fibras no cabo, pela
expansão e contração durante o ciclo de temperatura, e
pelo processo de conectorização.
Dispersão do Sinal na Fibra Óptica
A dispersão é responsável pela limitação da capacidade de
transmissão da fibra óptica. Significa um alargamento do pulso
óptico.
Sinal Inserido na Fibra Óptica.
- 1ª geração λ = 850nm;
- 2ª geração λ = 1.310nm;
- 3ª geração λ = 1.550nm;
- 4ª geração: aumento de B, multiplexagem, amplificação óptica, d>1.500km e Tx
= 2Gbps;
- 5ª geração: d>12.000km, Tx = 2,4Gbps.
Localização das bandas de transmissão dentro do
espectro de atenuação da fibra de sílica
Amplificador de Semicondutor
- A amplificação tem lugar numa heterojunção de material
semicondutor, acoplada à fibra óptica.
Transmissores Ópticos
Fontes de Luz: São componentes constituídos de gálio e
alumínio (GaAlAs); fosfato de arseneto de gálio e alumínio
(GaAlAsP); fosfato de arseneto de gálio e índio (GaInAsP);
- LED (Light Emission Diode):
- LEDs convencionais (600 a 800nm – Potência: 0,01 a 1mW);
- LEDs para fibra óptica (850 a 1300nm);
- ILD (Injection LASER Diode):
- ILDs para fibra óptica (1310 a 1550nm – Potência: 0,5 a 10mW);
- Dependendo da aplicação sofrem com temperatura, alteram a
potência de saída e possuem MTBF diferentes. Os ILDs são
mais rápidos que os LEDs;
- A fibra óptica só aceita luz emitida dentro do cone de aceitação
(30 a 40 graus para MM e 10 graus para SM).
LED
Fontes comuns de luz, que emitem luz próxima ao
infravermelho;
A energia liberada é em forma de fótons na junção PN do
demicondutor;
Utilizam dois tipos:
- Emissores de superfície (mais utilizados);
- Emissores de borda;
Em determinadas aplicações, dissipadores de calor são
utilizados para reduzir o auto aquecimento o dispositivo.
LASER
Constituídos por arseneto de gálio em combinação com outros
elementos;
Apresentam maior potência, menor largura espectral;
Nos LASERs os fótons refletem dentro do ILD gerando novos
fótons (um elétron livre recombina-se com uma lacuna),
havendo um ganho ou amplificação, gerando um feixe de luz
estreito e forte;
Comprimento de onda de 1310 e 1550nm.
Existem basicamente 3 tecnologias LASER:
- FP (Lasers Fabry-Perot):
- Menor custo;
- Menor potência óptica;
- Utilizado para distâncias até 10km;
- Pior estabilidade do comprimento de onda;
- DFB (Laser Distributed Feedback):
- Maior custo;
- Maior potência óptica;
- Utilizado para distâncias até 20km;
- Excelente estabilidade do comprimento de onda;
- Maior estabilidade de temperatura;
- VCSEL (Vertical Cavity Surface Emitting Laser:
- Tecnologia nova e custo reduzido.
LED Versus LASER
LASER LED
Links Interessantes:
https://www.youtube.com/watch?v=bDKMNWz7Lgg&list=LLRJA-XdBsJPM6Lh7kEqDPcA
https://www.youtube.com/watch?v=c1n-9xq0QzQ
https://www.youtube.com/watch?v=z-OsdQv-Ycw
TIPOS DE FTTH
A Largura de Banda por usuário é uma função da taxa de
penetração e taxa de transmissão do transceiver;
Menor flexibilidade.
A Largura de Banda por usuário pode ser ampliada
diminuindo-se a razão de divisão (splitter) no CO (Centro de
Operações);
Maior flexibilidade.
A diminuição da razão de divisão da rede aumenta a banda
disponível por usuário.
Largura de Banda X Serviços
Serviço Largura de Banda
HDTV 19,200Mbps
2 MPEG2 DTV 10,000Mbps
Web Surfing 2,000Mbps
Internet 2,000Mbps
Games 1,000Mbps
2 Vídeo Conferência 2,000Mbps
2 Canais Telefônicos 0,1280Mbps
Total 36,328Mbps
A largura de banda irá variar com o tempo e por usuário
Dimensionamento de Largura de Banda
Vantagens:
- Fibra dedicada para cada assinante desde a central;
- Máxima capacidade de largura de banda;
- Máxima escalabilidade para equipamentos e passivos;
- Facilidade de operação e manutenção (somente emendas na rede externa);
- Rede transparente à tecnologia de transmissão (P2P, PON).
Desvantagens:
- Alto investimento inicial (rede óptica e serviços de instalação);
- Alta ocupação de dutos (Em canalização subterrânea);
- Gerenciamento de fibras a partir da central.
Topologia Convergência Local
Vantagens:
- Fibra dedicada para cada assinante a partir do ponto de local (30 a 500 assinantes);
- Boa escalabilidade para equipamentos e passivos, suporta estratégias para crescimento da
rede;
- Otimização da rede óptica entre central e o pontos de convergência (feeder);
- Maior facilidade de operação e manutenção em relação à arquitetura distribuída;
- Arquitetura adequada para taxas de penetração baixas e médias ou quando não há previsões
para evolução da demanda.
Desvantagens:
- Pontos adicionais para realizar a ativação, remoção ou remanejamento de assinantes (em
relação à arquitetura centralizada);
- Quantidade de fibras na rede de distribuição.
Topologia Distribuída
Vantagens:
- Menor custo inicial de implantação;
- Rede óptica mínima;
- Adequada para taxas de penetração elevadas.
Desvantagens:
- Rede óptica rígida, requer planejamento critetioso;
- Baixa escalabilidade para ativos e passivos, não suporta estratégias eficientes para
crescimento da rede;
- Múltiplos pontos para realizar a ativação, remoção ou remanejamento de assinantes;
- Dificuldade para manutenção e localização de falhas na rede óptica.
Em Resumo:
Cada Caso é um Caso
Distribuída:
Centralizada / Convergência
Local:
- Custo da rede óptica;
- Custo da OLT;
- Penetração
rápida/concentrada; - Facilidade de manutenção
(OPEX);
- Certeza sobre a
localização da demanda; - Penetração lenta/dispersa;
- Rede “comprida”. - Incerteza sobre a localização da
demanda;
- Rede “curta”.
Orçamento de Potência Óptica