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Morte por Ca feminino nos EUA
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Epidemiologia
INCA
Epidemiologia
Epidemiologia
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Epidemiologia – GOIÁS
INCA
O câncer de mama é considerado uma doença heterogênea com relação
à clínica e à morfologia.
Em 2012, a OMS publicou a Classificação para Tumores de Mama – 4ª
edição, na qual reconhece mais de 20 subtipos diferentes da doença.
A maioria dos tumores de mama origina-se no epitélio ductal (cerca de
80%) e são conhecidos como carcinoma ductal invasivo. Entretanto, como
o câncer de mama se caracteriza por ser um grupo heterogêneo de
doença, existem ainda outros subtipos de carcinomas que podem ser
diagnosticados, como o lobular, o tubular, o mucinoso, o medular, o
micropapilar e o papilar. É um tipo de câncer considerado multifatorial,
envolvendo fatores biológico, endócrinos, vida reprodutiva,
comportamento e estilo de vida. Envelhecimento, fatores relacionados à
vida reprodutiva da mulher, história familiar de câncer de mama, alta
densidade do tecido mamário (razão entre o tecido glandular e o tecido
adiposo da mama) são os mais bem conhecidos fatores de risco para o
desenvolvimento do câncer de mama. Além desses, consumo de álcool,
excesso de peso, sedentarismo e exposição à radiação ionizante também
são considerados agentes potenciais para o desenvolvimento desse
câncer
Fatores de risco para Ca de mama
Risco muito elevado (RR >3)
Mãe ou irmã com ca de mama na pré menopausa
Antecedente de HDA( Hiperplasia ductal atípica ) ou Neolplasia Lobular in
situ
Mutação do BRCA 1-2
Risco medianamente elevado ( RR 1,5 a 3)
Mãe ou irmã com ca de mama na pós menopausa
Nuliparidade
Antecedente de HDT(Hiperplasia ductal típica)
Risco Pouco elevado (RR 1 a 1,5)
Menarca precoce (< 12 anos)
Menopausa tardia (> 55 anos)
Primeira gestação após 34 anos
Obesidade
Dieta gordurosa
Sedentarismo
TRH por mais de 05 anos
Ingestão excessiva de álcool
SINTOMAS
O câncer de mama pode ser percebido em fases iniciais, na maioria dos casos, por
meio dos seguintes sinais e sintomas:
Nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor: é a principal manifestação da doença,
estando presente em cerca de 90% dos casos quando o câncer é percebido pela
própria mulher.
Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja.
Alterações no bico do peito (mamilo).
Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço.
Saída de líquido anormal das mamas.
Esses sinais e sintomas devem sempre ser investigados, porém podem estar
relacionados a doenças benignas da mama.
A postura atenta das mulheres em relação à saúde das mamas, que significa
conhecer o que é normal em seu corpo e quais as alterações consideradas suspeitas
de câncer de mama, é fundamental para a detecção precoce dessa doença.
A recomendação no Brasil, atualizada em 2015, é que mulheres entre 50 e 69 anos
façam uma mamografia a cada dois anos. Essa é também a rotina adotada na maior
parte dos países que implantaram o rastreamento do câncer de mama e tiveram
impacto na redução da mortalidade por essa doença.
Mama com câncer onde são visíveis a
retração do mamilo, um nódulo e
retração da pele
Sinais iniciais que indicam a
possibilidade de um câncer da mama.
Classificação
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Tamanho tumoral
Carcinoma Oculto
Linfonodo axilar de consistência dura
Linfonodo axilar aderido
Linfonodo axilar volumoso
Ausência de tumor mamário, tanto ao
exame físico como aos exames de imagem
Câncer de mama
Diagnóstico Clínico
Autoexame
Exame físico
Inspeção
Palpação dos linfonodos
Palpação da mama
Câncer de mama
Diagnóstico complementar
Mamografia - Rastreamento
Acima de 35 anos
Aos 30 anos quando houver antecedente
familiar
Após os 40 anos – anual
Câncer de mama
Diagnóstico complementar
Mamografia
Para análise de lesão existente
Para análise do restante da mama e da
contra lateral
Pré cirurgia estética
Pós cirurgia estética
Câncer de mama
Mamografia
Nódulo
Distorção arquitetural
Densidade assimétrica
microcalcificações
Mamografia – análise da imagem
nodular
Mamografia -
nódulo
Mamografia -nódulo
Mamografia
– mama densa com
nódulo
Mamografia -
nódulo
Câncer de mama
Diagnóstico complementar
Ultrassonografia
Em pacientes com mamas densas na
mamografia
Para diferenciar nódulo sólido de cisto
Para marcar topografia de lesão mamária
não palpável com finalidade de orientar
biópsia
Câncer de mama
Diagnóstico complementar invasivo em lesões
palpáveis
Biópsia com agulha fina - citologia
Core Biópsy – histopatológico
Biópsia incisional
Biópsia excisional
Câncer de mama
Tratamento
Cirúrgico
Quimioterápico
Radioterápico
Hormonioterápico
Câncer de mama
Tratamento cirúrgico
Cirurgia da mama
Setorectomia
Mastectomia total
Tumorectomia
Cirurgia da axila
Linfadenectomia total
Linfadenectomia parcial ou sentinela
Tratamento Ca LOBULAR in situ
Marcador de risco
- Exerese
-Tamoxifen
-Comedocarcinoma ou G III
Linfadenectomia da base da axila ou Sentinela
Carcinoma invasor T < 03 cm
Cirurgia conservadora
Axila
Linfonodos palpáveis
Linfadenectomia total
- Axila
- Linfonodos palpáveis
linfadenectomia axilar total
Tratamento quimioterápico
Quimioterapia neo-adjuvante
Quimioterapia adjuvante
Quimioterapia exclusiva
Câncer de mama
Tratamento Hormonioterápico
Tamoxifen 20 mg/dia – pacientes com
receptor hormonal positivo
TX
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Diagnóstico: Imagiologia