Você está na página 1de 66

Câncer de Mama

Professora: Jane Cristina


Ca de Mama
 O câncer de mama é o tipo que possui a maior incidência e a maior mortalidade
na população feminina em todo o mundo, tanto em países em
desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. Foram esperados, para o
ano de 2012, aproximadamente 1,67 milhões de casos novos dessa neoplasia em
todo o mundo, representando 33 ESTIMATIVA | 2016 aproximadamente 25% de
todos os tipos de câncer diagnosticados nas mulheres. As mais altas taxas de
incidência encontram-se na Europa Ocidental e as menores taxas na Ásia
Oriental. Aproximadamente 43% dos novos casos estimados ocorreram na
Europa e na América do Norte. Foram estimados, em 2012, 500 mil óbitos por
câncer de mama em mulheres em todo mundo. Essas mortes correspondem a
15% de todos os óbitos por câncer em mulheres, sendo que 34% também
incidem em países desenvolvidos na Europa e América do Norte. Em geral, as
taxas de mortalidade são mais elevadas em regiões mais desenvolvidas
socioeconomicamente. Entretanto, configura como a principal causa de morte
(324 mil óbitos) nas regiões menos favorecidas e ocupa agora a segunda
posição (198 mil óbitos) nas regiões mais desenvolvidas ficando atrás apenas
do câncer de pulmão.

INCA
Estatísticas

 É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no


mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma,
respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada
ano. O câncer de mama também acomete homens,
porém é raro, representando apenas 1% do total de
casos da doença.

 Estimativa de novos casos: 57.960 (2016 - INCA)

 Número de mortes: 14.388, sendo 181 homens e


14.206 mulheres (2013 - SIM)
Câncer de Mama

 Relativamente raro antes dos 35 anos, acima


desta idade sua incidência cresce
progressivamente, especialmente após os 50
anos. Estatísticas indicam aumento da sua
incidência tanto nos países desenvolvidos
quanto nos em desenvolvimento.
 Existem vários tipos de câncer de mama.
Alguns evoluem de forma rápida, outros, não.
A maioria dos casos tem bom prognóstico.
Câncer de Mama
 O câncer de mama é a maior causa de morte por câncer nas
mulheres em todo o mundo, com aproximadamente 522 mil
mortes estimadas para o ano de 2012. O câncer de mama é
a segunda causa de morte por câncer nos países
desenvolvidos (atrás do câncer de pulmão) e a maior causa
de morte por câncer nos países em desenvolvimento.
 Apesar de ser considerado um câncer relativamente de bom
prognóstico, se diagnosticado e tratado oportunamente, as
taxas de mortalidade por câncer de mama continuam
elevadas no Brasil (14 óbitos a cada 100 mil mulheres em
2013).
EPIDEMIOLOGIA
 Nos EUA uma em cada 9 mulheres que viverão até
os 85 anos desenvolverá tumor de mama.
 A taxa de sobrevida para Ca de mama localizado,
aumentou de 78% em 1940 para 93% em 1993 –
mamografia
 Após 10 anos 75% dos casos axila negativa
estarão vivas. Quando a axila é positiva, apenas
25% estarão vivas
 Uma mulher com 70 anos tem quase 10 vezes o
risco de uma mulher de 40.

American Cancer Society


Incidência de Ca feminino nos EUA

35

30

25

porcentagem 20

15

10

05
Pu
M

O
Ú
Co


am

te
lm
l

ro
on

rio
a

ão
er

órgãos
et
o
Morte por Ca feminino nos EUA
35

30

25

porcentagem 20

15

10

05
Pu
M

O
Ú
Co


am

te
lm
l

ro
on

rio
a

ão
er

órgãos
et
o
Epidemiologia

INCA
Epidemiologia
Epidemiologia

INCA
Epidemiologia – GOIÁS

INCA
O câncer de mama é considerado uma doença heterogênea com relação
à clínica e à morfologia.
Em 2012, a OMS publicou a Classificação para Tumores de Mama – 4ª
edição, na qual reconhece mais de 20 subtipos diferentes da doença.
A maioria dos tumores de mama origina-se no epitélio ductal (cerca de
80%) e são conhecidos como carcinoma ductal invasivo. Entretanto, como
o câncer de mama se caracteriza por ser um grupo heterogêneo de
doença, existem ainda outros subtipos de carcinomas que podem ser
diagnosticados, como o lobular, o tubular, o mucinoso, o medular, o
micropapilar e o papilar. É um tipo de câncer considerado multifatorial,
envolvendo fatores biológico, endócrinos, vida reprodutiva,
comportamento e estilo de vida. Envelhecimento, fatores relacionados à
vida reprodutiva da mulher, história familiar de câncer de mama, alta
densidade do tecido mamário (razão entre o tecido glandular e o tecido
adiposo da mama) são os mais bem conhecidos fatores de risco para o
desenvolvimento do câncer de mama. Além desses, consumo de álcool,
excesso de peso, sedentarismo e exposição à radiação ionizante também
são considerados agentes potenciais para o desenvolvimento desse
câncer
Fatores de risco para Ca de mama
 Risco muito elevado (RR >3)
 Mãe ou irmã com ca de mama na pré menopausa
 Antecedente de HDA( Hiperplasia ductal atípica ) ou Neolplasia Lobular in
situ
 Mutação do BRCA 1-2
 Risco medianamente elevado ( RR 1,5 a 3)
 Mãe ou irmã com ca de mama na pós menopausa
 Nuliparidade
 Antecedente de HDT(Hiperplasia ductal típica)
 Risco Pouco elevado (RR 1 a 1,5)
 Menarca precoce (< 12 anos)
 Menopausa tardia (> 55 anos)
 Primeira gestação após 34 anos
 Obesidade
 Dieta gordurosa
 Sedentarismo
 TRH por mais de 05 anos
 Ingestão excessiva de álcool
SINTOMAS
 O câncer de mama pode ser percebido em fases iniciais, na maioria dos casos, por
meio dos seguintes sinais e sintomas:
 Nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor: é a principal manifestação da doença,
estando presente em cerca de 90% dos casos quando o câncer é percebido pela
própria mulher.
 Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja.
 Alterações no bico do peito (mamilo).
 Pequenos nódulos nas axilas ou no pescoço.
 Saída de líquido anormal das mamas.
 Esses sinais e sintomas devem sempre ser investigados, porém podem estar
relacionados a doenças benignas da mama.
 A postura atenta das mulheres em relação à saúde das mamas, que significa
conhecer o que é normal em seu corpo e quais as alterações consideradas suspeitas
de câncer de mama, é fundamental para a detecção precoce dessa doença.
 A recomendação no Brasil, atualizada em 2015, é que mulheres entre 50 e 69 anos
façam uma mamografia a cada dois anos. Essa é também a rotina adotada na maior
parte dos países que implantaram o rastreamento do câncer de mama e tiveram
impacto na redução da mortalidade por essa doença. 
Mama com câncer onde são visíveis a
retração do mamilo, um nódulo e
retração da pele
Sinais iniciais que indicam a
possibilidade de um câncer da mama.
Classificação

 Existem vários sistemas para classificar os diferentes


tipos de câncer da mama. A classificação dentro de
cada um destes sistemas influencia a escolha do
tratamento e o prognóstico da doença. A descrição de
um câncer da mama deverá preferencialmente incluir
todos os aspectos. Uma classificação completa
engloba o tipo histopatológico, grau, estádio, estado
dos receptores hormonais e a presença ou ausência
de determinados genes.
Classificação
Tipos histopatológicos

 O câncer da mama pode ser classificado


de acordo com a sua aparência
histológica. Os dois tipos de
carcinomas da mama mais comuns são
os carcinomas ductais e os
carcinomas lobulares. Os carcinomas
ductais são a causa mais comum da
doença, responsáveis por 76% dos
diagnósticos, enquanto que os lobulares
são a segunda causa mais comum com
8%. Os carcinomas ductais têm origem
nas células que revestem os ductos
mamários e dividem-se em carcinomas  A maior parte dos tumores malignos da
ductais in situ, um tumor pré-maligno mama tem origem em carcinomas no tecido
epitelial. O carcinoma ductal invasivo, aqui
situado apenas no ducto, e carcinomas ampliado 400x, é o carcinoma invasivo mais
ductais invasivos, um câncer invasivo comum no câncer da mama.
que já se disseminou para o exterior do
ducto.
História Natural
Classificação: Grau

 O sistema mais amplamente usado para classificar


o grau histológico é a escala de Nottingham. Os
tumores são classificados em bem diferenciados
(grau 1), moderadamente diferenciados (grau 2) e
pouco diferenciados (grau 3). O câncer com menor
diferenciação têm sido associado a um prognóstico
menos favorável.
Classificação:
Estado dos receptores hormonais e HER2

 As células possuem receptores  Conforme as células possuam


hormonais na superfície, ou não estes biomarcadores, o
no citoplasma e no núcleo. Os
mensageiros químicos, como os cancro é denominado ER
hormonais, ligam-se a estes receptores positivo (ER+), ER negativo
para controlar as funções celulares. No (ER-), PR positivo (PR+), PR
caso das células do câncer da mama, negativo (PR-), HER2 positivo
durante a biópsia avalia-se se as células (HER2+) ou HER2 negativo
possuem dois receptores específicos,
os receptores de estrogênio  (ER) e de (HER2-). Esta classificação é
progesterona(PR), assim como se as fundamental para determinar o
células têm ou não proteína HER2 em tipo de tratamento, já que cada
excesso ou cópias extra do gene tipo responde a tratamentos
HER2. 
diferentes
Classificação: Estadiamento
 O sistema de estadiamento mais utilizado é o
preconizado pela União Internacional Contra o Câncer
(UICC), denominado Sistema TNM de Classificação dos
Tumores Malignos. Esse sistema baseia-se na extensão
anatômica da doença, levando em conta as
características do tumor primário (T), as características
dos linfonodos das cadeias de drenagem linfática do
órgão em que o tumor se localiza (N) e a presença ou
ausência de metástase a distância (M). Esses
parâmetros recebem graduações, geralmente de T0 a
T4; N0 a N3; e de M0 a M1, respectivamente.
Classificação: Estadiamento

 O estadiamento do câncer baseia-se na avaliação da localização,


dimensão e extensão do tumor, se existe disseminação para os gânglios
linfáticos e se existem metástases  em outras partes do corpo. O
parâmetro T, seguido de letras ou um número entre 0 e 4, avalia o
tamanho e localização do tumor. Os estádios T0 e Tis são situações pré-
câncer. Nos estádios T1 a T3 o tumor ainda se encontra restrito à mama
e aos gânglios linfáticos regionais.
 O parâmetro N refere-se à avaliação dos nódulos ou gânglios linfáticos.
No caso do câncer da mama, os gânglios regionais são os que se
encontram na axila, superiores e inferiores à clavícula  e inferiores ao
esterno, sendo todos os restantes denominados "distantes". Quando os
gânglios são avaliados antes da cirurgia pode ser acrescentado o sufixo
"c" (clínico); quando são avaliados na cirurgia, de forma mais precisa,
pode ser acrescentado o sufixo "p" (patológico).
 O parâmetro M refere-se à avaliação das metástases, ou seja, se o
cancro se espalhou para outras partes do corpo.
Comprometimento axilar

60
50

40

% 30

20

10

0
T is T1a T1b T1c T2 T3
Tamanho tumoral

Silverstein e al., 1994


Câncer de mama
 Nódulo
 Indolor
 Com limite impreciso
 Superfície irregular
 Aderido ao tecido vizinho
 Com microcalcificações pleomórficas
Carcinoma
avançado
Carcinoma
avançado
Câncer de mama
 Carcinoma de Paget da mama
 Prurido papilar
 Unilateral
 Erosão papilar
 Sangramento papilar
Câncer de mama
 Carcinoma Inflamatório
 Hiperemia em toda a
superfície mamária
 Endurecimento da mama
 Edema
 Indolor
 Geralmente sem nódulo
palpável
 Linfonodos axilares
frequentes
Câncer de mama

 Carcinoma Oculto
 Linfonodo axilar de consistência dura
 Linfonodo axilar aderido
 Linfonodo axilar volumoso
 Ausência de tumor mamário, tanto ao
exame físico como aos exames de imagem
Câncer de mama
 Diagnóstico Clínico
 Autoexame
 Exame físico
 Inspeção
 Palpação dos linfonodos
 Palpação da mama
Câncer de mama

 Diagnóstico complementar
 Mamografia - Rastreamento
 Acima de 35 anos
 Aos 30 anos quando houver antecedente
familiar
 Após os 40 anos – anual
Câncer de mama

 Diagnóstico complementar
 Mamografia
 Para análise de lesão existente
 Para análise do restante da mama e da
contra lateral
 Pré cirurgia estética
 Pós cirurgia estética
Câncer de mama

 Mamografia
 Nódulo
 Distorção arquitetural
 Densidade assimétrica
 microcalcificações
Mamografia – análise da imagem
nodular
Mamografia -
nódulo
Mamografia -nódulo
Mamografia
– mama densa com
nódulo
Mamografia -
nódulo
Câncer de mama
 Diagnóstico complementar
 Ultrassonografia
 Em pacientes com mamas densas na
mamografia
 Para diferenciar nódulo sólido de cisto
 Para marcar topografia de lesão mamária
não palpável com finalidade de orientar
biópsia
Câncer de mama
 Diagnóstico complementar invasivo em lesões
palpáveis
 Biópsia com agulha fina - citologia
 Core Biópsy – histopatológico
 Biópsia incisional
 Biópsia excisional
Câncer de mama

Tratamento
Cirúrgico
Quimioterápico
Radioterápico
Hormonioterápico
Câncer de mama
 Tratamento cirúrgico
 Cirurgia da mama
 Setorectomia
 Mastectomia total
 Tumorectomia
 Cirurgia da axila
 Linfadenectomia total
 Linfadenectomia parcial ou sentinela
Tratamento Ca LOBULAR in situ

Marcador de risco

- Exerese

- Tamoxifen 20 mg/dia/05 anos ?


Tratamento do Ca DUCTAL in situ

Tu < 02 cm e margens livres Tumor > 02 cm ou


multicêntrico

Cirurgia conservadora e radioterapia Mastectomia

-Tamoxifen
-Comedocarcinoma ou G III
Linfadenectomia da base da axila ou Sentinela
Carcinoma invasor T < 03 cm

Cirurgia conservadora

Axila
Linfonodos palpáveis
 Linfadenectomia total

Linfonodos não palpáveis


 Linfadenectomia sentinela
Carcinoma invasor Tu > ou = 03 cm

- Mastectomia radical ou radical modificada

- Axila

- Linfonodos palpáveis
linfadenectomia axilar total

- Linfonodos não palpáveis


linfadenectomia sentinela
Câncer de mama
 Tratamento Radioterápico
 Em cirurgias conservadoras
 Tumores com 05 cm ou mais
 Margens cirúrgicas comprometidas ou exíguas
 Pele comprometida
 Invasão extra capsular de linfonodo
 Tumores GIII
 Dissecção inadequada com menos de 10
linfonodos
 Acima de 04 linfonodos comprometidos por
neoplasia
Câncer de mama

 Tratamento quimioterápico
Quimioterapia neo-adjuvante
Quimioterapia adjuvante
Quimioterapia exclusiva
Câncer de mama
 Tratamento Hormonioterápico
 Tamoxifen 20 mg/dia – pacientes com
receptor hormonal positivo

TX

E RE

E RE
Diagnóstico: Imagiologia

 Os exames imagiológicos mais


comunssão: mamografia,
ultrassonografia e ressonância
magnética. A mamografia é o
primeiro exame de diagnóstico
quando uma mulher nota sintomas
de um possível cancro da mama,
como o aparecimento de uma
massa na mama ou descargas
mamilares, ou quando uma
mamografia de rastreio indica  Mamografia normal (à esquerda) e
com presença de um tumor (à
qualquer elemento suspeito.  direita).
Como prevenir este tipo de
câncer?
 Estilo de vida
 Mastectomia profilática, ou preventiva, é a remoção de
ambas as mamas anterior a qualquer diagnóstico de
câncer ou ao aparecimento de nódulos ou lesões
suspeitas (Ex: Angelina Jolie afirma que tem uma
mutação no gene BRCA1 que representa um risco de
87% de desenvolver câncer de mama e 50% de
sofrer câncer de ovário).
 Fármacos: Os moduladores seletivos do estrógeno , como
o tamoxifeno , diminuem o risco de câncer de mama, mas
aumentam o risco de  tromboembolia e câncer
endometrial.
Outubro ROSA

 Na década de 1990, nasce o movimento conhecido como


Outubro Rosa, para estimular a participação da população
no controle do câncer de mama.
 enfatiza a importância de a mulher conhecer suas mamas
e ficar atenta às alterações suspeitas;
 informa que para mulheres de 50 a 69 anos é
recomendada a realização de uma mamografia de
rastreamento a cada dois anos;
 esclarece os benefícios e malefícios da mamografia de
rastreamento;
 informa que o Sistema Único de Saúde (SUS) garante a
oferta gratuita de exame de mamografia para as mulheres
brasileiras em todas as faixas etárias.
Estatísticas
 Existem diferenças nas taxas de incidência da doença entre
as regiões do Brasil. A maior incidência ocorre na região sul.
A medida utilizada para quantificar esta incidência chama-se
taxa bruta, que corresponde ao número de casos para cada
100 mil mulheres. Na região sul 74,3/100mil mulheres, no
sudeste esta taxa é de 68,08 casos/100mil mulheres,,
região centro-oeste 55,87/100mil mulheres, região
nordeste 38,74/100mil mulheres e região norte com a
menor incidência 22,26/100mil mulheres. Estas diferenças
provavelmente são decorrentes do fato já conhecida de
quanto maior o desenvolvimento da região maior a
incidência de câncer de mama. Isto reflete uma sociedade
mais industrializada com consumo cada vez maior de uma
alimentação inadequada, excesso de peso e talvez estresse.
Estatísticas

 As mulheres da capital federal são as mais expostas ao


câncer de mama no Centro-Oeste.  O Instituto Nacional
de Câncer José Alencar (INCA) estima que são 67,74
casos a cada 100 mil mulheres.
 O panorama nacional também é pessimista: o DF é a
quarta unidade da Federação com mais casos da
doença, atrás do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul
e de São Paulo.
Estatísticas
A grande maioria corresponde ao tipo carcinoma ductal invasivo,
que é usado aqui como exemplo. O tumor é pouco diferenciado. As
células formam cordões sólidos que infiltram difusamente o tecido
mamário. É característico que haja extensa reação desmoplásica do
tecido infiltrado, ou seja, proliferação fibroblástica e produção de
colágeno, o que dá ao tumor consistência dura na macroscopia. Na
periferia, o tumor é mal delimitado e sem cápsula, infiltrando o
tecido adiposo e o tecido mamário pré-existente.
Bibliografia

 National Cancer Institute (2017). Breast Cancer».


Consultado em 25 de junho de 2017.
 https://
www.google.com.br/search?q=estadiamento+cancer+d
e+mama&espv=2&biw=1024&bih=589&source=lnms&t
bm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwio4NO-5eTPAhVKhZAK
HfJ1DhAQ_AUICCgB#imgrc=he76Ed340_Vw8M%3A
 http://www.inca.gov.br/outubro-rosa/outubro-rosa.asp
 http://
www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/
home/mama/cancer_mama
 https://www.tuasaude.com/cancer-de-mama-masculino/

Você também pode gostar