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1
Agenda
3
Objetivo
4
Política de Gestão
Integrada
5
6
7
Politica de
Responsabilidade Social
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9
Crenças da Manserv e
Politica de
Consequências
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Crenças da Manserv
Por que?
11
Crenças da Manserv
12
Crenças da Manserv
13
Crenças da Manserv
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Política de Consequências
As Crenças da Manserv foram definidas para que sejam cumpridas em todas as suas
atividades.
>Coordenador da UT;
>Profissional de Segurança da UT;
>Gerente de operações
As funções que irão compor o Comitê serão “ajustadas” conforme o nível hierárquico do
envolvido a ser avaliado.
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Política de Consequências
Para os casos, onde a sanção administrativa seja superior à advertência (verbal ou escrita),
esta deve ser validada, antes de sua aplicação, junto à Gerência e/ou Diretoria de
Operações.
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Riscos e Medidas de
Controle
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Perigos e Riscos
Perigo Risco
Fonte ou situação potencialmente capaz de Combinação da probabilidade de ocorrência
causar acidente. de um evento perigoso ou exposições com
Exemplos: gravidade de lesão ou doença que pode ser
> Altura causada pelo evento ou exposição.
> Poça d’água > Exposição à fonte de perigo
> Manuseio de químico
> Fontes de energia elétrica
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Perigos e Riscos
Controle do Risco
Ações que deverão ser aplicadas para reduzir e/ou eliminar uma lesão.
Perigo/Risco
Controle do Risco
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Perigos e Riscos
Como agir
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Perigos e Riscos
Todo o risco pode ser gerenciado, ou seja,
devemos estabelecer controles adequados à
magnitude dos riscos
3. Aja 2. Planeje
Prioridade de Ações:
Físicos
> Ruído
> Radiações ionizantes
> Pressões hiperbáricas
> Radiações não-ionizantes
> Frio
> Umidade
> Calor
> Vibrações
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Tipos de Riscos
Químicos
> Poeiras
> Gases
> Fumos
> Vapores
> Névoas
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Tipos de Riscos
Biológicos
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Tipos de Riscos
Mecânicos
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Tipos de Riscos
Ergonômicos
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Regras de Segurança
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Regras de Segurança
1 É obrigatória a comunicação de acidentes, quase-acidentes, condições inseguras ou desvios
comportamentais
3 Todos os produtos químicos devem ser manipulados em local adequado, por pessoa treinada e com os
devidos EPI’s. Somente devem ser utilizados em frascos apropriados e identificados (com diamante de
hommel visível), não sendo permitido o uso de embalagens improvisadas. Jamais misture produtos
químicos e nunca tente identifica-los pelo cheiro. Em caso de dúvidas, consulte a FISPQ (Ficha de
Informações de Segurança de Produtos Químicos)
5 Respeite todas as sinalizações e demarcações do seu ambiente de trabalho (placas, sinais sonoros,
demarcações no piso, alertas, locais destinados a movimentação de materiais, etc). Somente caminhe em
locais demarcados para pedestres e atravesse nas faixas de segurança
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Regras de Segurança
6 Não é permitida a utilização de adornos (correntes, piercing, colares, pulseiras, relógios, brincos,
anéis, alianças, etc.). Mesmo com a utilização de luva é proibido o uso de aliança e anéis
7 Na dúvida, não faça. Pergunte se não souber executar alguma tarefa, se não conhecer algum
equipamento e/ou ferramenta, se não reconhecer algum risco
8 Se encontrar algum risco que não saiba como eliminar, controlar ou minimizar, pare imediatamente
o trabalho e chame seu superior imediato
9 Se encontrar um colega de trabalho fazendo suas atividades de forma insegura, oriente. Assim você
pode cooperar para que não haja acidentes
10 Seele não se sentir apto psicologicamente para exercer seu trabalho, notifique seu superior e explique a
os motivos
11 Édescanso
proibido realizar mais de 2 horas extras por dia de trabalho. Tenha no mínimo 11 horas de
entre um dia de trabalho e outro. Tenha pelo menos um dia na semana de descanso
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Regras de Segurança
13 Antes de iniciar qualquer tarefa, observe o local de trabalho e se pergunte: Quais os riscos que
encontrei neste local? Eles estão controlados? Posso executar minhas atividades com segurança?
15 Não caminhar ou acessar escadas enquanto fala ao telefone celular / rádio ou redige mensagens
16 Manter distância mínima de 5 passos do seu colega de trabalho quando o mesmo estiver
manuseando ferramentas e jamais circule atrás do mesmo. Lembre-se, trabalhos com ferramentas
manuais devem ser realizados individualmente
17 Observar seu raio de circulação sempre que estiver caminhando, vivenciando irregularidades,
saliências, depressões e pontos escorregadios e com resíduos no piso; se encontrar alguma
irregularidade, notifique e sinalizar o local. Jamais corra nas dependências da empresa e nunca
deixe obstruções, como ferramentas, objetos e equipamentos, nas área de circulação de pessoas e
máquinas e/ou espalhados pela área de trabalho
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Regras de Segurança
18 Sempre que for realizar qualquer tarefa em local isolado, comunique seu superior imediato e
certifique-se que alguém sabe sua localidade
19 Sempre segure no corrimão ao subir e descer escadas. Suba um degrau por vez e sempre de frente
para elas
21 Manter cabos e extensões organizados, enrolados sempre em local que não atrapalhe o trânsito de
pessoas e máquinas, se necessário utilizar postes móveis para que os fios dos equipamentos
fiquem aéreos
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Regras de Segurança
25 Jamais transite ou se posicione atrás de equipamentos móveis, manuseie carga suspensa e passe
por baixo ou se posicione na zona de ação de cargas
27 Para quaisquer outras atividades que não descritas no procedimento de trabalho, o colaborador
deverá solicitar ao seu superior imediato a permissão para execução da mesma, seja esta
solicitação feita por um funcionário da própria empresa ou mesmo feita pelo cliente
28 Não executar ou instruir seus subordinados a executarem atividades sem capacitação, habilitação,
autorização e pleno conhecimento dos riscos e cuidados a serem observados
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Regras de Segurança
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Lembre-se:
Quem faz sua segurança
é você mesmo
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Ordem de serviço de
segurança e medicina do
trabalho
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AST - Análise de Risco
da Tarefa
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ANÁLISE DE SEGURANÇA DE TAREFAS - AST N°
EMPRESA:BRASKEM ELABORADA POR: Daniel Castanho (SSMA Braskem), Reinaldo Barcellar(SSMA VALIDO ATÉ: 22/09/2021
Braskem),Emerson Roberto Santos (Manutenção/Braskem), Bruno A Gonçalves (SSMA
Manserv),Gilberto Meira (Supervisor Manserv), Antônio Vandort Pinheiro (Encarregado Manserv)
TAREFA: ATIVIDADE COM SERRA FITA REVISÃO: 1.0 DATA: 23/09/2019
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS REQUERIDOS: Trena / SUBSTÂNCIAS / PRODUTOS REQUERIDOS: Óleo soluvel, EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL REQUERIDOS:
Preguiça sintético da base vegetal EPI´s básicos (capacete com jugular, óculos contra impactos,calçado de segurança com biqueira
(Exceto de aço) , luva de vaqueta/mista, protetor auricular)
Nº.
Descrição dos Passos Bási cos Peri gos Identi ficados Salvaguarda Efei to Recomendações
Passos
Plano de inspeção de
Choque mecânico (decorrente da queda Trauma físico (decorrente de
ferramentas/equipamentos Verificar condições físicas da Serra Fita
de ferramentas ou equipamentos). Batida contra)
Uso do EPI
Preparativos no local para a realização
1
da atividade
Realizar revezamento de DORT - Distúrbio
Reforçar posturas ergonomicamente correta em orientações
Risco ergonômico: Postura inadequada funcionários em atividades que Osteomuscular relacionado ao
de segurança;
requer muito esforço físico trabalho
Antes do inicio da atividade, devem ser avaliado todos os
comandos da máquina. Atenção na colocação dos tubos,
não deixando as mãos exposta na LINHA DE FOGO.
Prensamento / Esmagamento/corte Trauma físico (politraumatismo , Realizar o acionamento para corte somente quando o
Uso de luva de segurança / vaqueta
(Dedos e mãos) dilaceração , amputação). cabeçote da maquina estiver abaixado. Manter as mãos
afastada na hóra do corte da Serra Fita. Não se posicionar
em LINHA DE FOGO
Não permitir a presença de pessoas ao redor da Serra Fita
Choque mecânico (decorrente da queda Trauma físico (Torção, Luxação para o acionamento de corte (Somente colaboradores
Uso de EPIs básicos qualificados). Assegurar que a peça esteja bem
de peças ou equipamentos). e/ou Fratura )
2 Realizar o uso da Serra Fita posicionada e fixada na maquina
ASSINATURAS:
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Uso, Guarda e
Conservação de EPI’s –
NR 6
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Padrão de Uniformes
Também oferece riscos o uso de roupas largas, com barras compridas, sapatos de salto alto
ou com cadarço desamarrado, camisa ou camiseta por fora da calça, entre outros.
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Utilização de Adornos
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Objetivo
> Orientar quanto a necessidade de observação da sinalização nas diversas áreas internas
das unidades
> Melhorar a cultura e educação em aspectos de uso, guarda e conservação dos
equipamentos de proteção
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EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual
Obrigações do Empregador
> Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado
> Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo ministério do trabalho
> Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado
> Tornar obrigatório o seu uso;
> Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado
> Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade
OBS.: É de responsabilidade da liderança o fornecimento, controle e cobrança da utilização de EPI’s dos seus colaboradores
Obrigações do Empregado
OBS.: Utilize os EPIs adequados para cada atividade ou área onde seu uso for obrigatório. Fique atento ao prazo de validade e
ao desgaste do seu EPI e solicitar sua substituição sempre que necessário
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Higienização de EPI’s
> Cada funcionário é responsável por proceder a limpeza dos EPI´s sob sua responsabilidade,
exceto materiais cujas características exijam a higienização por empresas especializadas,
visando a proteção da saúde nas condições de higienização e ao meio ambiente, durante o
processo
> A limpeza geral dos EPI´s deve ser feita com água e sabão neutro
> Essa limpeza será verificada pela Segurança do Trabalho, supervisores, líderes e chefias
imediatas, durante a execução dos trabalhos e em inspeções periódicas e/ou eventuais nas
áreas de trabalho
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Higienização / Manutenção de EPI’s
A higienização dos EPI´s deve ser feita utilizando água, sabão neutro e ante bactericida, em
alguns locais os colaboradores fazem essa higienização. A Segurança do Trabalho ou a
administração, enviará os EPIs para empresas especializadas, para a realização de
higienização e/ou manutenção nos EPIs. Quando perceber qualquer avaria no EPI deverá ser
contatado o técnico de segurança para a troca.
Descarte de EPI’s
Todos os EPI´s que não se enquadrem no item anterior, deverão ser descartados em
conformidade com as normas específicas da Qualidade e Meio Ambiente da empresa,
visando atender as normas de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente, e aos
requisitos legais do SGI, bem como o atendimento conjuntamente com as normas da
contratante.
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Falta de uso e penalidades
> O ato faltoso se completa quando a recusa do trabalhador em usar EPI, é injustificada. O
primeiro passo, portanto, em cada caso, é averiguar os motivos da recusa.
> Numa primeira instância, admite a advertência (verbal ou escrita). Flagrado numa segunda
vez, então a medida correta é a da suspensão a ser comunicada por escrito. Nesse
comunicado, além do prazo de suspensão, a empresa deve deixar claro que uma nova
reincidência imporá rescisão do contrato de trabalho por justa causa.
> Será invocado, então, o Art. 482 da CLT, tanto na alínea "e" - desídia no desempenho das
funções, quanto na alínea "h" - ato de indisciplina ou de insubordinação.
> O ônus decorrente da substituição dos EPI´s, caberá ao empregado, quando constatado que
os danos ou extravios deveram-se, exclusivamente a uma utilização inadequada e a uma
particular falta de zelo para com o EPI recebido
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EPI para proteção da cabeça
Capacete
Utilizado para proteção do crânio contra impactos de objetos e choques elétricos. Deve
ser utilizado em locais onde há risco de queda de materiais e/ou movimentação de carga
suspensa
> Classe A: O capacete classe A não pode ser utilizado em trabalhos com eletricidade
> Classe B: O capacete classe B é para trabalhos em geral e adequado também para
trabalhos com eletricidade
> Higiene e Conservação: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas
ou solventes no casco do capacete. Não perfurar e não colar adesivos. Limpar com
pano úmido e sabão neutro.
> Troca: Se apresentar fissuras, o capacete deve ser substituído imediatamente ou quando
exceder o prazo de validade. O prazo de validade do capacete é apontado no próprio
EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado.
Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca seja
realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação do EPI.
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EPI para proteção da cabeça
Capuz
Para proteção do crânio contra riscos de origem térmica, respingos de produtos
químicos e contato com partes giratórias ou móveis de máquinas.
> Higiene e Conservação: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar
tintas ou solventes no capuz. Não perfurar e não colar adesivos. Limpar com pano
úmido e sabão neutro.
> Troca: Se apresentar fissuras ou rasgos o capuz deve ser substituído imediatamente
ou quando exceder o prazo de validade. O prazo de validade do capuz é fornecido
pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo
empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de
validade ou condição de higiene e conservação do EPI.
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Outros
Equipamentos de
Proteção
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Outros Equipamentos de Segurança
Máscara,
Extintores
Detector de gases (multipró).
Onde devem ser retirados com a equipe de SSMA Braskem, toda retirada de equipamento será
monitorada pela Braskem (cautela).
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Por que
proteger a cabeça?
52
Para não perdermos a cabeça
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EPI para proteção de olhos e face
Óculos
Para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes, luminosidade
intensa, radiação ultravioleta, radiação infravermelha e respingos de produtos
químicos
> Quando são utilizados: devem ser utilizados sempre quando houver exposição a
áreas, máquinas ou equipamentos que possam projetar partículas, líquidos entre
outros objetos que possam agredir/machucar a visão dos colaboradores.
> Higiene e Conservação: Cuidados básicos com poeiras para evitar riscos.
Guardar em local abrigado da poeira e produtos químicos. Lavar com água em
abundância e sabão neutro.
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EPI para proteção de olhos e face
Protetor Facial
Para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes (atividades com
esmeril, catracamento de cintas, lixadeira orbital), luminosidade intensa, radiação
infravermelha, manuseio de produtos químicos
> Higiene e Conservação: Não apoiar objetos pesados sobre o protetor quando este
estiver guardado. Armazená-lo afastado de substâncias químicas e poeiras. Lavar
com água fria e sabão neutro, deixando secar naturalmente.
> Troca: Se apresentar avarias o protetor facial deve ser substituído imediatamente
ou quando exceder o prazo de validade. O prazo de validade do protetor facial é
fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto
pelo empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de
validade ou condição de higiene e conservação do EPI.
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EPI para proteção de olhos e face
Máscara de Solda
Para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes, luminosidade intensa,
radiação infravermelha, atividades de solda em geral
> Higiene e Conservação: Limpar com pano úmido e secar imediatamente com
pano seco e limpo. Guardar a salvo de agentes químicos e poeira, de preferência
pendurado. Não apoiar objetos sobre a máscara quando guardada.
> Troca: Substituir o visor sempre que este apresentar avarias. A máscara deve ser
substituída quando exceder o prazo de validade que é apontado no próprio EPI e
deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado.
Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca
seja realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação
do EPI.
56
Por que proteger
os olhos?
57
Para não perdermos
de ver sorrisos..
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EPI para proteção auditiva
Protetor auditivo tipo plug
Protetor auditivo circum-auricular, inserção e semi-auricular para proteção do sistema
auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR 15, Anexos
I e II. Deve ser utilizado para proteção do sistema auditivo humano contra ruídos
intermitentes e em locais com níveis de ruídos acima de 80 dB
> Troca: Deve ser descartado quando estiver fisicamente deteriorado ou enrijecido de
forma que não forneça uma boa vedação no canal auditivo ou quando estiver sujo
de tal forma que, seja impossível limpá-lo utilizando apenas métodos convencionais
de lavagem com água e sabão neutro. Deve-se atentar ao prazo de validade do EPI
também, que geralmente é de 3 meses. Dessa forma, independente da não
conformidades, o EPI deve ser trocado de 3 em 3 meses ou antes, quando o
fabricante for mais restritivo. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de
validade ou condição de higiene e conservação do EPI.
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EPI para proteção auditiva
> Higiene e Conservação: Limpar o suor após o uso com pano úmido e secar
imediatamente com pano limpo. Não guardar o protetor umedecido. Guardar em
local seco, a salvo de poeiras.
> Troca: Deve ser descartado quando estiver fisicamente deteriorado de forma que
não forneça uma boa vedação. Lembrando que no caso do protetor auditivo tipo
concha, podemos trocar partes do mesmo (selo, espuma, haste, etc). O kit espuma
(ou kit higiênico) do EPI deve ser trocado em no máximo 6 meses de uso.
Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca
seja realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação
do EPI.
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Por que
proteger os ouvidos?
61
Para não
perdermos os
sons mais belos.
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EPI para proteção respiratória
Tipos de Respiradores
Respirador semi-facial, facial inteira, respirador autônomo, respiradores descartáveis
> Higiene e Conservação: Os respiradores devem ser lavados periodicamente com água fria e sabão
neutro, utilizando-se para isso uma escova pequena (exceto os descartáveis). Enxaguar bem e deixar
secar naturalmente à sombra. Armazenar em temperatura ambiente, em local limpo e seco. Inspecionar
sempre todo EPR antes de cada utilização.
> Troca: Não usar e trocar imediatamente se o respirador apresentar fissuras, furos, sinais de distorção,
partes pegajosas, perda de elasticidade, presilhas e/ou tirantes danificados, conexão de filtro quebrada
ou com rosca espanada. Lembrando que a validade do respirador é fornecido pelo fabricante do próprio
EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado. Esses respiradores
devem sofrer manutenção periódica, cuja frequência é definida pelo fabricante e deve ser respeitada
pelo empregador. Os filtros devem ser trocados em no máximo 6 meses após a retirada do lacre, ou
quando vencer (prazo de validade é indicado no filtro).
> Respiradores descartáveis: Os respiradores descartáveis devem ser trocados sempre que o filtro saturar
ou sempre que o mesmo vencer. É importante lembrar que a validade desse tipo de respirador é de um
dia. Em outras palavras, este EPR deve ser trocado no máximo diariamente.
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EPI para proteção de tronco
Avental
Vestimentas de segurança que ofereçam proteção ao tronco contra riscos de origem térmica, mecânica,
química, radioativa e meteorológica e umidade proveniente de operações com uso de água
> Devem ser utilizados: Proteção contra agentes cortantes ou escoriantes, para uso em soldagem e
processos similares: Sua utilização é mais recomendada para colaboradores que fiquem expõe a
agentes cortantes ou escoriantes em período integral da jornada laboral, e para as funções,
Soldadores, Caldeireiro, Serralheiro ou outras funções que ficam exposto ao agente acima citado.
Proteção contra agentes químicos e água, para uso em serviços onde ocorra risco de respingos dos
contaminastes: Sua utilização é mais recomendada para contratos de curta e longa duração, para
colaboradores que se expõe a agente químicos e água em período integral da jornada laboral
> Higiene e Conservação: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas ou solventes
no EPI. Não perfurar e não queimar para marcar nome e outros.
> Troca: Quando sujo, solicitar troca para higienização. Se apresentar furos, rasgo ou qualquer tipo de
deformidade o avental deve ser substituído imediatamente ou quando exceder o prazo de validade,
que é fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo
empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de
garantir que a troca seja realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação
do EPI.
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EPI para proteção de membros superiores
Luvas
Luva são equipamentos utilizados para proteção das mãos contra agentes abrasivos, escoriantes,
cortantes, perfurantes, térmicos, biológicos, químicos, choques elétricos, vibrações e radiações
ionizantes.
> Tipos de luvas: Tricotadas com ou sem pigmentos, kevlar, borracha natural, para ambientes
frigoríficos, nitrílica, mista, vaqueta, raspa, látex, PVC, malha de aço, procedimento cirúrgico,
multi tato, etc.
> Higiene e conservação: Lavável à mão ou em máquina. Secar em máquina de secar com
temperatura baixa ou naturalmente em varal. Pode ser lavada várias vezes, aumentando sua
vida útil.
> Troca: Se apresentar avarias, as luvas devem ser substituídas imediatamente ou quando
exceder o prazo de validade. O prazo de validade das luvas é fornecido pelo fabricante do
próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado.
Em específico, as luvas de látex, devem ser trocadas em no máximo 15 dias após a retirada.
Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca seja
realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação do EPI.
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EPI para proteção de membros superiores
Creme protetor de segurança
Utilizado para proteção dos membros superiores, protegendo as mãos e a pele do usuário contra o ataque
agressivo das substâncias citadas abaixo.
> Agentes ambientais: produtos químicos solúveis em água como óleos, solventes (querosene,
aguarrás), graxas, colas, pós, resinas, tintas, produtos que não contenham água, substâncias de caráter
ácido e básico (tais como Ácido Clorídrico, Ácido Sulfúrico diluído, Ácido Nítrico e Hidróxido de
Sódio), verniz, cal, cimento seco, gasolina, negro de fumo, lubrificantes de máquinas e veículos,
entre outros
> Conservação: Manter armazenado em locais frescos, sem presença de luz e calor
> Troca: O prazo de validade do creme protetor de segurança é fornecido pelo fabricante do próprio
EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado. Entretanto, se
considerarmos o uso de 2 gramas diário e seguindo a recomendação de duas aplicações diárias no
mínimo por parte do corpo (considerando jornada de 8 horas de trabalho), o creme seria trocado pelo
menos uma vez por mês. Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que
a troca seja realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação do EPI.
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EPI para proteção de membros superiores
> Aplicação: Proteção do braço, antebraço e dedos contra agentes abrasivos, escoriantes,
cortantes, perfurantes, térmicos, choques elétricos e umidade proveniente de operações com o
uso de água
> Troca: Deve ser trocado quando apresentar avarias ou quando exceder o prazo de validade. O
prazo de validade é fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado
tanto pelo empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de validade ou
condição de higiene e conservação do EPI.
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Por que
proteger as mãos?
68
Para aproveitarmos mais a vida
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EPI para proteção de membros inferiores
Calçados de segurança – Proteção dos pés
> Tipos: Sete léguas, PVC, Botina ou sapatos de couro (com ou sem biqueira, solado nitrílico,
solado antiestático, de amarrar, com elástico, palmilha de aço, etc) tênis de segurança.
> Aplicação: Proteção dos pés contra agentes térmicos, em operações com uso de água e nos
trabalhos em lugares úmidos e lamacentos em período integral da jornada laboral; Adequada para
proteção dos pés e região do metatarso contra impactos em locais onde haja riscos de quedas de
materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos e objetos pontiagudos, cortantes ou perfurantes.
Utilizado para prevenir os danos da eletricidade estática em componentes eletrônicos delicados,
choques elétricos e/ou áreas com atmosferas explosivas, proteção dos pés contra escoriações e
respingos de produtos químicos.
> Conservação e higienização: Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência
de calor e livre de umidade. Remova periodicamente a sujeira acumulada com pano levemente
úmido. Jamais secar o calçado junto a fontes de calor intenso.
> Troca: Deve ser trocado quando apresentar avarias ou quando exceder 6 meses de uso ou prazo
de validade, fornecido pelo fabricante do próprio EPI, quando mais restritivo. Monitoramentos
devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo
de validade ou condição de higiene e conservação do EPI.
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EPI para proteção de membros inferiores
> Tipos: Meia térmica, perneira de raspa com fivela ou com velcro, perneira anticorte
> Aplicação:
- Perneira: Proteção contra agentes cortantes ou escoriantes e térmicos para as funções de
soldadores, caldeireiro e serralheiro , adequada às atividades com roçadeira e cortador de grama
(elétrico ou com motor a explosão).
- Meias: Utilização em frigoríficos, para manter a temperatura dos pés do usuário a níveis normais
em suas atividades laborais. Pode ser usado por cima de meias comuns. Deve ser usada sempre em
conjunto com botas frigoríficas.
> Troca: Deve ser trocado quando apresentar avarias ou quando exceder o prazo de validade. O prazo de
validade é fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo
empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de
garantir que a troca seja realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação do
EPI.
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EPI para proteção de membros inferiores
Calça de Segurança
> Aplicação: Proteção das pernas contra agentes térmicos, agentes cortantes e escoriantes,
umidade proveniente de operações com uso de águas, respingos de produtos químicos e frio,
agentes térmicos (câmara fria), intempéries (chuva)
> Conservação e higienização: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas ou
solventes. Não perfurar e não colar adesivos.
> Troca: Se apresentar rasgos ou partes descosturadas deverá ser substituído imediatamente ou
quando exceder o prazo de validade. O prazo de validade é fornecido pelo fabricante do
próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado.
Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca seja
realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação do EPI.
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EPI para proteção do corpo inteiro
> Tipos: Macacão de PVC, Saneamento, Tychem, Tyvek e Aluminizado; calça; blusão ou jaqueta
> Aplicação: Proteção do tronco, membros superiores e inferiores contra chamas, agentes térmicos,
umidade proveniente de operações com uso de águas, respingos de produtos químicos, intempéries
(chuva), em rede de esgotos, áreas de saneamento, locais pantanosos e úmidos, pesqueiros, agentes
químicos na forma líquida e partículas secas úmidas menores que 0,5 mícron, tóxicas ou alergênicas,
pintura com pincel e rolo ou com revólver de pintura, lubrificação e manuseio de óleos e graxas, respingo
de metais fundentes, manobras e manutenções em linhas de vapor, fundição, indústrias de vidro
> Conservação e higienização: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas ou solventes
no equipamento. Não perfurar e não colar adesivos.
> Troca: Se apresentar rasgos ou partes descosturadas deverá ser substituído imediatamente ou quando
exceder o prazo de validade. O prazo de validade é fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser
conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser
realizados periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de validade ou
condição de higiene e conservação do EPI.
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EPI para proteção contra quedas com diferença de nível
> Aplicação: Trabalhadores envolvidos em trabalhos de alturas com risco de quedas; principalmente
casos de uso temporário, construção civil, montagens, pintura, manutenção industrial, fachadas de
prédios (uso em conjunto com cadeira suspensa), liberdade de movimentação vertical e horizontal
com segurança.
> Conservação e higienização: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas no
equipamento. Não perfurar e não colar adesivos. Não perfurar e não colar adesivos.
> Troca: Se apresentar trincas deformações ou perda do número do CA o equipamento deverá ser
substituído imediatamente. Inspecionar sempre antes de cada utilização. As manutenções devem
ser feitas anualmente ou após cada atuação do mecanismo quando evitar queda do trabalhador.
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EPI para proteção contra quedas com diferença de nível
> Aplicação: Trabalhos em altura acima de 2 metros, escadas, andaimes, balancins etc.
> Conservação e higienização: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas ou
solventes no equipamento. Não perfurar e não colar adesivos.
> Troca: Se apresentar rasgos ou partes descosturadas, perda do número do CA, trincas nas
argolas, o cinturão deverá ser substituído imediatamente ou quando exceder o prazo de validade.
O prazo de validade é fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e
respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de validade ou
condição de higiene e conservação do EPI.
75
É sempre bom informar que o EPI, sozinho, NÃO EVITA O ACIDENTE, e sim
minimiza seu impacto no ser humano. São ferramentas importantes na prevenção de
acidentes, mas não tão importantes como o ser humano. O EPI é um aliado
importante, mas sem a SUA ajuda, ele de nada lhe será útil.
Encare a prevenção como parte do trabalho, e o EPI como um leal colega, que está
sempre disposto a lhe preservar e ajudar no seu trabalho. Use-o sempre de maneira
correta, e siga as informações aqui transmitidas.
76
Equipamento de
Proteção Coletiva
77
Equipamento de Proteção Coletiva
O que é?
78
Exemplos de EPC’s
79
Exemplos de EPC’s
Corrimão
Exaustores
80
80
Exemplos de EPC’s
82
Exemplos de boas práticas, equipamentos e sinalizações
Sinalização visual – Blue Spot Light Sinalização visual - Giroflex Placas de sinalização de segurança
83
Exemplos de boas práticas, equipamentos e
sinalizações
84
Check-lists
85
86
Permissão de Trabalho
Modelo Braskem
87
Permissão de Trabalho
O que é PT?
Permissão de Trabalho é a autorização dada por escrito, em documento próprio para a
execução de qualquer trabalho de manutenção, montagem, desmontagem, limpeza,
construção, reparo ou inspeção de equipamentos a ser realizado na área industrial. Ela é
aplicada a todos os setores da empresa e deverá ser preenchida quando houver a realização de
atividades críticas ou não.
89
Permissão de Trabalho
91
Liberação
Isolamento
Bloqueio
Raqueteamento
Aviso
LOTO – LOCKOUT AND TAGOUT
92
LIBRA
Liberação
Permissão de acesso à área e realização das atividades, de modo que venham a ser
executadas dentro dos níveis de segurança exigidos.
93
LIBRA
Isolamento
É a instalação de elemento mecânico adequado que Peça metálica em formato de oito
fisicamente impede a transmissão ou vazamento de com uma das extremidades aberta
e outra fechada que é usada entre
produto e/ou energia. um par de flanges com objetivo de
interromper o fluxo de produto.
Exemplo:
> Instalar uma raquete
> Virar uma figura 8 Pino de segurança fixado para
> Instalar um flange cego evitar a movimentação de um
motor, neutralizando a energia
> Pino de segurança, etc cinética. .
94
LIBRA
Bloqueio
É a ação de impedir o fluxo de energia utilizando os meios próprios existentes no
equipamento, prevenindo fisicamente a transmissão ou liberação de energia. Exemplo:
Tal ação não garante o controle da energia perigosa, sendo necessária a utilização de
dispositivo de bloqueio.
95
LIBRA
Raqueteamento
É o serviço de colocação de dispositivos denominados raquete ou figura 8, de
forma a garantir o bloqueio do fluxo de produtos em tubulações.
Raquete.
96
LIBRA
Aviso
Identificação de cada dispositivo de bloqueio ou ponto de bloqueio, através de
fixação de etiqueta, alertando sobre a proibição de operação de determinado
equipamento.
97
LIBRA
Objetivo do LIBRA
Executar, de forma segura, todos os trabalhos que necessitem de controle ou
eliminação de todas as fontes de energia (elétrica, mecânica, hidráulica, química,
pneumática, etc.), de forma a evitar a ocorrência de eventos indesejados, tais
como:
98
LIBRA
99
LIBRA
O que é o LIBRA?
Procedimento que deve ser aplicado antes de realizar manutenção ou serviço em
máquinas ou equipamentos nos quais é possível ocorrer, de forma inesperada,
energização, partida, vazamento/derramamento de qualquer produto, dissipação ou
liberação de energia armazenada que possa causar acidente, dano material ou
ambiental, bem como danos a saúde dos colaboradores.
100
LIBRA – Conhecendo as Energias
Energia Elétrica
Energia resultante de uma fonte elétrica gerada, acumulada ou eletricidade estática. Essas forças
podem ser ligadas, desligadas ou dissipadas.
Exemplo:
> Tomadas
> Painéis elétricos
> Subestações
Energia Hidráulica
Energia resultante da pressurização ou do movimento de líquidos.
Exemplo:
> Água ou óleo sob alta pressão
101
LIBRA – Conhecendo as Energias
Energia Pneumática
Energia resultante da pressurização ou do movimento de gases e vapores.
Exemplo:
> Ar sob alta pressão (ar comprimido)
Energia Química
Energia associada às propriedades químicas das substâncias e elementos químicos. Podem gerar
calor, acumular pressão, causar danos ao meio ambiente, incêndio, explosão e lesões às pessoas.
Exemplo:
> Gás
> Hidrocarbonetos
> Líquidos corrosivos
102
LIBRA – Conhecendo as Energias
Energia Mecânica
Mecânica
Dinâmica Estática
Energia Energia
Cinética Potencial
Exemplo:
> Vapor
> Superfícies aquecidas
> Líquidos aquecidos
Energia Radioativa
Energia resultante de atividade, na qual se utiliza fonte que emite radiação.
Exemplo:
> Gamagrafia (radiografia obtida através de raios gama, normalmente utilizada para inspecionar
a qualidade das soldas realizadas em tubulações)
104
LIBRA – Conhecendo as Energias
Energia Residual
Energia remanescente ou armazenada que pode estar presente em uma máquina, equipamento ou
instalação mesmo após o seu desligamento.
Exemplo:
> Eletricidade estática
> Partes aquecidas
105
LIBRA – Exercícios
106
LIBRA – Exercícios
107
LIBRA – Exercícios
108
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio
109
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio
Garra de bloqueio
110
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio
111
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio
112
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio
113
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio
É o cadeado numerado e com segredo diferenciado, do responsável pelo LIBRA, que deve
ser acoplado, junto com o dispositivo de travamento (trava), no equipamento a ser bloqueado
(painel, válvula, etc.).
114
LIBRA – Exercício Prático 1
Bomba de alimentação de
solvente para o reator
Válvulas do conjunto de
tubulação por onde passa o
solvente
Válvulas do conjunto de
tubulação por onde passa o
solvente
115
LIBRA – Exercício Prático 2
Objetivo
Método
Caso Proposto
116
LIBRA – Exercício Prático 2
Gaveta de
alimentação da
bomba de Dreno
alimentação de
licor
117
LIBRA – Exercício Prático 2
118
LIBRA – Exercício Prático 2
Bomba de
paratietilbenzeno
119
CADEADOS
Cadeados - Cadeado de Bloqueio
Cada cadeado tem sua função no processo de bloqueio de energia, e diversas pessoas participam deste
processo.
120
Plano Diretor de
Segurança
PDS – PD – 002 –
0171.37
121
Plano Diretor de Segurança - PDS
O que é?
O Plano Diretor de Segurança é um conjunto de 09 ferramentas que busca orientar as ações de
prevenção e tratar as ocorrências indesejáveis no âmbito da Segurança no Trabalho com
extensões ao Meio Ambiente e a Saúde Ocupacional
Qual o objetivo?
Reduzir a zero a ocorrência de acidentes que agridam o bem estar físico, moral e mental de
nossos colaboradores ou ao meio ambiente
Onde de aplica?
Todas as Unidades de Trabalho das empresas do Grupo Manserv e todos os departamentos
corporativos
Responsáveis?
Todos colaboradores são responsáveis pelo seu cumprimento
122
Quais são as nove ferramentas?
123
Responsabilidades de todos os colaboradores
Todos os colaboradores
124
Riscos Potenciais
125
Riscos Potenciais
OPAI
IPS
Ferramentas de
identificação e
mitigação de
Riscos
IPR
Potenciais
AP
APR
126
Análise Preliminar de
Risco
F-288-0171.037
127
ANÁLISE DE SEGURANÇA DE TAREFAS - AST N°
EMPRESA:BRASKEM ELABORADA POR: Daniel Castanho (SSMA Braskem), Reinaldo Barcellar(SSMA VALIDO ATÉ: 22/09/2021
Braskem),Emerson Roberto Santos (Manutenção/Braskem), Bruno A Gonçalves (SSMA
Manserv),Gilberto Meira (Supervisor Manserv), Antônio Vandort Pinheiro (Encarregado Manserv)
TAREFA: ATIVIDADE COM SERRA FITA REVISÃO: 1.0 DATA: 23/09/2019
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS REQUERIDOS: Trena / SUBSTÂNCIAS / PRODUTOS REQUERIDOS: Óleo soluvel, EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL REQUERIDOS:
Preguiça sintético da base vegetal EPI´s básicos (capacete com jugular, óculos contra impactos,calçado de segurança com biqueira
(Exceto de aço) , luva de vaqueta/mista, protetor auricular)
Nº.
Descrição dos Passos Bási cos Peri gos Identi ficados Salvaguarda Efei to Recomendações
Passos
Plano de inspeção de
Choque mecânico (decorrente da queda Trauma físico (decorrente de
ferramentas/equipamentos Verificar condições físicas da Serra Fita
de ferramentas ou equipamentos). Batida contra)
Uso do EPI
Preparativos no local para a realização
1
da atividade
Realizar revezamento de DORT - Distúrbio
Reforçar posturas ergonomicamente correta em orientações
Risco ergonômico: Postura inadequada funcionários em atividades que Osteomuscular relacionado ao
de segurança;
requer muito esforço físico trabalho
Antes do inicio da atividade, devem ser avaliado todos os
comandos da máquina. Atenção na colocação dos tubos,
não deixando as mãos exposta na LINHA DE FOGO.
Prensamento / Esmagamento/corte Trauma físico (politraumatismo , Realizar o acionamento para corte somente quando o
Uso de luva de segurança / vaqueta
(Dedos e mãos) dilaceração , amputação). cabeçote da maquina estiver abaixado. Manter as mãos
afastada na hóra do corte da Serra Fita. Não se posicionar
em LINHA DE FOGO
Não permitir a presença de pessoas ao redor da Serra Fita
Choque mecânico (decorrente da queda Trauma físico (Torção, Luxação para o acionamento de corte (Somente colaboradores
Uso de EPIs básicos qualificados). Assegurar que a peça esteja bem
de peças ou equipamentos). e/ou Fratura )
2 Realizar o uso da Serra Fita posicionada e fixada na maquina
ASSINATURAS:
128
FERRAMENTAS
129
FERRAMENTAS
As ferramentas manuais são responsáveis por um grande número de acidentes. Por isso
mesmo é preciso cuidados específicos para uso correta dessas ferramentas.
Ferramentas devem ser inspecionadas a cada trimestre, para realizar a troca do selo;
Prazo para troca do selo é de 05 dias do trimestre seguinte;
Nenhuma ferramenta pode ser utilizada sem o selo do trimestre.
131
FERRAMENTAS
132
FERRAMENTAS
Ferramentas Inspecionadas;
Todas com o selo de cor do trimestre;
Ferramentas em boas condições.
133
FERRAMENTAS
CHAVE CATRACA
PADRÃO: Nó (de forca) + a fita hellermann (enforca gato) + a fita cor do trimestre.
135
Alerta Preventivo
F-239-0171.037
DC – Dialogo
Comportamental
136
DC – Dialogo Comportamental
Os colaboradores serão treinados pela Braskem para utilização destas ferramentas,
que deve ser entregue até o dia 25 de cada mês.
Veja forma correta de preenchimento do formulário.
137
Observação Planejada
de Desvios de
Segurança
F-290-0171.037 Uso
DC Dialogo
Comportamental
138
Plano Diretor de Segurança - PDS
139
Inspeção Planejada de
Segurança
F-291-0171.037
140
Plano Diretor de Segurança - PDS
141
Plano Diretor de Segurança - PDS
142
Plano Diretor de Segurança - PDS
143
Plano Diretor de Segurança - PDS
144
Ferramentas de
Conscientização
145
Ferramentas de Conscientização
DDSMS
TGSMS RSMS
146
Diálogo Diário de
Segurança, Meio
Ambiente e Saúde
F-294-0171.037
147
Plano Diretor de Segurança - PDS
148
Reunião de
Segurança, Meio
Ambiente e Saúde
F-295-0171.037
149
Plano Diretor de Segurança - PDS
> Reunião que deve acontecer uma vez ao mês onde deverão ser discutidos no mínimo os
seguintes assuntos:
- Pendências de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da UT / Acompanhamento das ações corretivas
(OPAI, AP, IPS);
- Apresentação de incidentes ocorridos;
- Mudanças que afetem a segurança e saúde do colaborador;
- Metas das ferramentas de PDS da UT;
- Apresentação de novos procedimentos;
- Apresentação de análises de desvios e condições inseguras;
- Acompanhamento dos requisitos legais;
- Outros assuntos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde.
Opção 1:
Opção 2:
Uma RSMS por mês, liderada pela Uma RSMS por mês por
Coordenação, com a participação de Supervisor/Encarregado/Líder com
toda a Liderança da UT todos os colaboradores da sua
equipe presentes na UT
151
Treinamentos Gerais
de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde
F-325-0171.037
152
Plano Diretor de Segurança - PDS
> Todos os colaboradores devem participar dos treinamentos definidos para a sua
função.
153
Plano Diretor de Segurança - PDS
Regras do TGSMS
> Todo funcionário só poderá executar uma tarefa após ser devidamente treinado.
> Deverá possuir uma avaliação escrita para medir o aproveitamento e fixação dos
assuntos pelos treinados.
> O colaborador que obtiver avaliação inferior a 70% deverá ser submetido a novo
treinamento.
154
Plano Diretor de Segurança - PDS
155
Ferramentas de
Tratamento de
Incidentes
156
Ferramentas de Tratamento de Incidentes
RCI
157
Relatório de
Comunicação de
Incidentes
PA-205-0171.037
158
Plano Diretor de Segurança - PDS
> O RCI busca identificar as causas que deram origem ao evento e define ações
corretivas que eliminem, mitiguem ou controlem as situações de risco, evitando a
repetição do evento estudado, consequentemente diminuindo a exposição aos
riscos e impactos a segurança e saúde das pessoas
159
Plano Diretor de Segurança - PDS
160
Plano Diretor de Segurança - PDS
Classificação de Acidentes
Simples
atendimento AA
ambulatorial
Sem
Acidente SAFs
restrição
Típico
Sem necessidade
de afastamento
161
Plano Diretor de Segurança - PDS
Reporte de Quase-acidentes
> Todos os eventos são investigados e tratados para que não Quase acidentes e
desvios
voltem a ocorrer!
162
Plano Diretor de Segurança - PDS
Reporte de Quase-acidentes
> Os acidentes são facilmente identificáveis, uma vez que os mesmos acarretam em lesão
que necessita ser tratada.
> Pesquisas e estudos estatísticos concluíram que para cada acidente fatal que acontecesse,
ocorreram anteriormente 3.000 quase-acidentes e 30.000 desvios.
> Mas assim como a base do iceberg, os quase-acidentes e os desvios não estão claramente
visíveis, pois as lesões ainda não ocorreram!
163
Plano Diretor de Segurança - PDS
Reporte de Quase-acidentes
> Este é um outro conceito importante que precisa ser memorizado: Todos os acidentes
podem ser evitados!!!
164
Matriz de
Responsabilidades de
SSO
165
Programas de
Segurança e Saúde
Ocupacional
166
PCMSO – Programa de
Controle Médico de Saúde
Ocupacional
167
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional
A Norma Regulamentadora – NR 7 através da Portaria 3214/78
regulamenta o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional:
168
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional
Como é feita a divulgação sobre o ASO ?
O RH divulga lista nos murais, com as informações sobre local, horário e data da
realização dos ASO’s.
169
PCA – Programa de
Conservação Auditiva
170
PCA – Programa de Conservação Auditiva
Tem como objetivo a proteção auditiva do colaborador, impedindo que os
trabalhadores expostos a níveis de ruído perigosamente altos desenvolvam perda auditiva
induzida pela exposição ao ruído ocupacional.
O PCA fornece orientações sobre o método apropriado de seleção, uso e cuidados com os
equipamentos de proteção Auditiva.
171
PCA – Programa de Conservação Auditiva
> O som é uma vibração que se propaga pelo ar em forma de ondas e que é percebida
pelo ouvido humano. É uma sensação agradável em nível suportável e que não irrita.
172
PCA – Programa de Conservação Auditiva
> O Ruído é uma mistura de tons, cujas freqüências não seguem lei precisa e que diferem
entre si por valores imperceptíveis ao ouvido humano, ou seja é “qualquer sensação
sonora indesejável”
> Pode ser dito como um Som perturbador ou indesejável (Subjetivo), barulho provocado
pela queda de um corpo, qualquer estrondo, rumor contínuo e prolongado, alvoroço,
escândalo
173
PCA – Programa de Conservação Auditiva
Efeitos no trabalho
176
PCA – Programa de Conservação Auditiva
Perda da audição
177
PCA – Programa de Conservação Auditiva
O grande problema é que os efeitos não são imediatos. Quando nos damos
conta, não existe cura ou tratamento, pois a situação é irreversível
178
PCA – Programa de Conservação Auditiva
179
PCA – Programa de Conservação Auditiva
180
PCA - Programas de Conservação Auditiva
181
PCA – Programas de Conservação Auditiva
182
PCA - Programas de Conservação Auditiva
184
PCA – Programas de Conservação Auditiva
186
PCA – Programas de Conservação Auditiva
187
PCA – Programa de Conservação Auditiva
Lembre-se
188
PCA – Programa de Conservação Auditiva
Informe o prazo máximo para troca de cada tipo de protetor auricular utilizado na
UT
189
PCA – Programa de Conservação Auditiva
(Inserir nesse campo os locais onde os protetores auriculares não são necessários)
190
PPR – Programa de
Proteção Respiratória
191
PPR – Programa de Proteção Respiratória
> Tem como objetivo a proteção da saúde do trabalhador – Vias respiratórias, cuja
finalidade é oferecer proteção contra a inalação de contaminantes atmosféricos,
nocivos, e contra a deficiência de oxigênio na atmosfera.
> O PPR fornece orientações sobre o método apropriado de seleção, uso e cuidados
com os equipamentos de proteção respiratória.
192
PPR – Programa de Proteção Respiratória
Deficiência de oxigênio
193
PPR – Programa de Proteção Respiratória
194
PPR – Programa de Proteção Respiratória
Substâncias Perigosas
Aerossóis Gases e vapores
Poeira Gases
Partículas sólidas Substâncias
gasosas
Névoa Vapores
Aerossóis líquidos Gases, porém
a 20 °C, 1 bar
líquidos ou sólidos
Fumos
Geração de
aerossóis
por combustão
195
PPR – Programa de Proteção Respiratória
Tipos de Contaminantes
196
PPR – Programa de Proteção Respiratória
Tipos de Contaminantes
197
PPR – Programa de Proteção Respiratória
Tipos de Contaminantes
198
PPR – Programa de Proteção Respiratória
199
PPR – Programa de Proteção Respiratória
200
PPR – Programa de Proteção Respiratória
Tipos de Respiradores
Dependente do ar Independente do ar
atmosférico local atmosférico local
Equipamentos Aparelhos
Filtrantes Respiratórios
202
PPR – Programa de Proteção Respiratória
Ajustar tirantes Moldar clipe nasal Verificar selagem Fazer teste de vedação
metálico do respirador
Respirador com manutenção
Ajustar tirantes Ajustar apoio nasal Verificar funcionamento Fazer teste de vedação
no tirante superior da válvula exaladora
203
PPR – Programa de Proteção Respiratória
Atenção: siga sempre os regulamentos da sua UT e nunca entre em uma área de risco
sem ter inspecionado e solicitado a liberação através de permissões de trabalho e
análise preliminar dos riscos
204
PPR – Programa de Proteção Respiratória
Um respirador só é eficiente e
útil se estiver no rosto do
usuário, protegendo suas vias
respiratórias, bem colocado e
ajustado.
205
PPR – Programa de Proteção Respiratória
> O instrutor do treinamento deverá apresentar aos colaboradores que estão fazendo a
integração, os modelos de respiradores usados na UT
> Faça o teste de vedação (pressão positiva e negativa) com todos os participantes do
treinamento. Para que isso seja realizado, entregue a cada participante um respirador
> Faça o ensaio de vedação com todos os participantes do treinamento. Para que isso seja
realizado, a unidade deve possuir o Fit Test
> Informe o prazo máximo para troca de cada tipo de respirador e filtro utilizado na UT
206
PPR – Programa de Proteção Respiratória
207
PERG – Programa de
Ergonomia
208
PERG – Programa de Ergonomia
209
PERG – Programa de Ergonomia
210
PAE – Programa de
Atendimento a
Emergências
211
PAE – Programa de Atendimento a Emergências
212
PAE – Programa de Atendimento a Emergências
213
PAE – Programa de Atendimento a Emergências
214
PAE – Programa de Atendimento a Emergências
OCORRÊNCIAS ESPECIALIDADE MUNICÍPIO ENDEREÇO DOS HOSPITAIS
HOSPITAL INTERMÉDICA SBC EMERGÊNCIA E ORTOPEDISTA 24H:
Rua Bering, 51 Jd. do Mar – Centro – São Bernardo do Campo/SP
FERIMENTOS CORTO-CONTUSO /
PRONTO SOCORRO / Telefone: 11 4122-6500
PÉRFUROCORTANTES
ORTOPEDISTA Devido ao período de reforma desse Hospital, os demais casos são
QUEIMADURAS (Térmicas/Químicas), SÃO BERNARDO DO CAMPO / SP
PRONTO-ATENDIMENTO atendidos no endereço abaixo que fica bem próximo do Hospital:
HEMORRAGIAS
HOSPITAIS – INTERNACAO PRONTO SOCORRO INTERMEDICA ABC – Atendimento 24H ADULTOS
ELETROCUSSÃO
AV INDICO, 684 - JD DO MAR - SAO BERNARDO DO CAMPO/SP
CORPO ESTRANHO NOS OLHOS,
Telefone: 11 3674-7047
TRAUMAS DE COLUNA,
FRATURAS, HOSPITAL SANTA CASA DE MAUÁ
ACIDENTES DE TRÂNSITO, PRONTO SOCORRO / Atendimento do Plano Smart 200 - Segunda à Sexta das 18h às 8h
Suspeita de INFARTO / AVC PRONTO-ATENDIMENTO MAUÁ/SP (Sábado, Domingo e Feriados atendimento 24h)
CRISE HIPERTENSIVA ORTOPEDISTA Avenida Dom José Gaspar, 1374 – Vila Assis – Mauá/SP
DESMAIOS, ORTOPEDIA ATE 20hr. Telefone: 11 2198-8300
CONVULSÃO,
QUEDAS,
AFOGAMENTO HOSPITAL CORAÇÃO DE JESUS LTDA Atendimento 24H
PRONTO SOCORRO / R CEL ALFREDO FLAQUER, 174 - CENTRO - SANTO ANDRE/SP
SANTO ANDRÉ / SP
PRONTO-ATENDIMENTO Telefone: 11 4469-0233
Tipo de estabelecimento: HOSPITAL GERAL
PRONTO SOCORRO/PRONTO-ATENDIMENTO
GASTROENTEROLOGIA
GERIATRIA E GERONTOLOGIA
PEDIATRIA
CARDIOLOGIA CENTRO MEDICO MAUA – GREENLINE
GINECOLOGIA E OBSTETRICIA MAUÁ/SP RUA DOS BANDEIRANTES, 570 - VILA BOCAINA - MAUA/SP
OTORRINOLARINGOLOGIA Telefone: 11 3674-7047
FERIMENTOS CORTO-CONTUSO / ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
PÉRFUROCORTANTES UROLOGIA
PROCTOLOGIA (COLOPROCTOLOGIA) CLINICA
TRAUMAS DE COLUNA, MEDICA
SERVICOS RADIOLOGICOS
DORES DE CABEÇA, OUVIDO,
ESTOMÂGO, ÊNJOOS, FEBRES
215
PAE – Programa de Atendimento a Emergências
Recomendações Importantes
1 - Ao ligar para o ramal de emergência, descreva com calma a situação, para que o atendimento possa ser realizado o mais
breve possível! Informe o local e a ocorrência;
2 – Acione o alarme quando constatar alguma situação de emergência;
3 - Sempre siga as orientações dos brigadistas, bombeiros ou profissional treinado (equipe de abandono) quando houver
necessidade de abandono de área;
4 - Nunca tente realizar qualquer atendimento, se você não é um profissional qualificado;
5 - Familiarize-se com as saídas de emergências e rotas de fuga existentes no seu local de trabalho;
6 – Conheça o ponto de encontro mais próximo de sua localização;
7 - Conheça os integrantes da brigada, do grupo de abandono e/ou bombeiros de sua UT;
8 - Em caso de necessidade de evacuação da área:
- Não corra;
- Nunca utilize elevadores, sempre desça pelas escadas;
- Nunca volte para apanhar objetos;
- Não ficar em vestiários / sanitários.
9 – Em caso de acidente, cuidar para que o desvio não origine outros, afastando perigos que poderiam complicar a situação.
Afastar do local os curiosos que não se disponham a ajudar, e as pessoas que demonstram medo ou ansiedade;
10 – Em caso de existência de vítima, só retirá-la do local se isso for absolutamente necessário para livrá-la de perigo maior
(ex: explosão, incêndio, desabamento, envenenamento por gás, etc.). Caso contrário, não mover a vítima e evitar o pânico da
mesma, das pessoas em volta e o seu próprio. O fato de manter-se calmo irá ajudá-lo a agir com maior consciência;
11 - Nunca dar líquidos a pessoas inconscientes ou semiconscientes;
12 - Nunca obstrua equipamentos de emergência (exemplo : extintores, hidrantes, alarmes);
13 - Sempre que for realizar qualquer tarefa em local isolado, comunique seu superior imediato.
216
Programa 5S
217
O que é 5S ?
É uma filosofia de trabalho criada pelo Japão no final da década de 60, com
objetivo de melhorar as condições de trabalho e aumentar a produtividade.
218
Qual o significado de cada senso?
Seiri
eiri Senso de Utilização
Seiton Senso de Organização
Seiso Senso de Limpeza
Seiketsu Senso de Higiene, Saúde e Padronização
S hitsuke Senso de Autodisciplina
219
A Embaixadora do 5S
220
Conceitos
Senso de Utilização – 1º Seiri
> Objetivo: manter os três primeiros “S” no dia a dia. Ter um ambiente
de trabalho com higiene e saudável.
224
Conceitos
Senso de Autodisciplina – 5 º Shitsuke
226
Cuidados básicos com
meio ambiente
227
Objetivo
228
Conceitos
> Circunvizinhança: Local onde uma organização opera, incluindo ar, água, solo, recursos
naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações.
> Resíduos: Tudo aquilo que é gerado no processo da rotina da operação de uma indústria,
seja ela direta ou indireta.
> Coleta Seletiva: Processo onde os resíduos são coletados ou disponibilizados de forma
segregada, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, a sua espécie,
estado físico e classificação, a fim de serem destinados de forma segura e minimizar os
impactos ambientais, em conformidade com requisitos legais e/ou dos clientes.
229
Gerenciamento dos Aspectos e Impactos Ambientais
Definições
> Aspecto ambiental: elemento das atividades, produtos ou serviços que podem interagir
com o meio ambiente.
> Impacto ambiental: qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que
resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais.
230
Exemplos
de aspectos e
impactos ambientais
231
Coleta Seletiva
232
Procedimentos
A Manserv possui o PA – 294-0171.037 que define as diretrizes para o Gerenciamento
de resíduos e o PA – 159-0171.037 que define as diretrizes dos aspectos e impactos
(meio ambiente, segurança e saúde).
233
Acidente Ambiental
Em caso da ocorrência de algum acidente ambiental, como incêndio ou vazamentos de
produtos químicos, lembrar de:
234
Integração da
Operação
235
Integração da Operação
A integração de SMS termina aqui!!!
A partir de agora, vocês serão treinados na operação de cada atividade, sempre visando os
aspectos de segurança.
Obs.: Este é um momento para que vocês percebam que existe uma FORMA CORRETA de
fazer a atividade e que essa forma será cobrada pela empresa.
2 - De posse dos EPIs, acompanhados pela liderança da UT, vocês irão efetuar uma volta na
área de trabalho, com intuito de se conhecer todos os setores onde a Manserv atua e quais são
as atividades realizadas nestes setores. O intuito é verificar a forma como as atividades são
realizadas.
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