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Treinamento de SMS para UTs

Integração de SMS – GRANDE PARADA - CSN

1
Agenda

> Objetivo da Integração > Programas de Segurança e Saúde


Ocupacional
> Política de Gestão Integrada - PCA
- PPR
> Política de Responsabilidade Social - PERG
- PAE
> Crenças da Manserv e Politicas de - Programa 5S
- PCMSO
Consequências. > Cuidados Básicos com o Meio
> Riscos e Medidas de Controle Ambiente
- Perigos e Riscos
- Regras de Segurança > Treinamento Operacional e On the Job
- OSSM
- Uso, Guarda e Conservação de EPI’s – NR6
- Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC
- Boas práticas, equipamentos e sinalizações
- Análise de Risco - Análises de Segurança de Tarefas
- Permissão para Trabalho – PT
- Check-lists
- LIBRA - LOTO

> Plano Diretor de Segurança


2
Objetivo da Integração

3
Objetivo

Instruir os novos colaboradores sobre:

> O valor da Segurança para a Manserv


> Regras de segurança da Manserv
> Perigos e Riscos das atividades
> Formas de Controle de Riscos
> Atuar de forma Preventiva
> Formas de se Evitar Acidentes
> Plano Diretor de Segurança
> Programas de Saúde Ocupacional
> Programa de Atendimento a Emergências
> Programa 5S

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Política de Gestão
Integrada

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6
7
Politica de
Responsabilidade Social

8
9
Crenças da Manserv e
Politica de
Consequências

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Crenças da Manserv

São as regras que a Manserv entende que, impreterivelmente, em nenhum momento


e nenhum motivo, podem ser quebradas.

Por que?

São regras que se quebradas tem alto potencial de gravidade e as consequências


são “drásticas”, como mutilações, mortes e perdas funcionais permanentes.

É dever de todos nós, colaboradores Manserv, conhecermos, entendermos e


praticarmos as Crenças da Manserv, durante toda jornada de trabalho.

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Crenças da Manserv

1 Nós Comunicamos imediatamente e tratamos as situações de risco em


nossas atividades, visando cuidar de nossa segurança e dos que atuam conosco
nas equipes e nas frentes de trabalho. Como Líderes, atuamos fortemente no
controle dos riscos e no desenvolvimento da cultura de prevenção de acidentes
dos colaboradores sob nossa supervisão;

Para isto, nós somente realizamos nossas atividades se:

2 Nos sentirmos aptos, seguros e se, estivermos treinados, capacitados,


habilitados e/ou autorizados a realizá-las e, sempre com a utilização dos
EPIs especificados para a atividade;

3 Em trabalhos em altura (acima de 2 metros), estivermos com sistema de


proteção contra queda instalado;

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Crenças da Manserv

4 Em casos que envolvam eletricidade, estivermos utilizando EPIs e


vestimenta adequada;

5 Em espaço confinado, estivermos autorizados e com emissão de Permissão


de Entrada e Trabalho (PET);

6 Em trabalhos a quente, estivermos autorizados e com proteções instaladas


e/ou posicionadas;

7 Equipamentos em manutenção (rotativos, estáticos, linhas e instalações), se


estes estiverem desenergizados e/ou com energias residuais controladas e,
com as devidas proteções instaladas e/ou posicionadas. Caso não seja
possível bloquear energias residuais, em especial energia elétrica, somente
atuamos se estivermos utilizando EPIs e vestimenta adequada;

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Crenças da Manserv

8 Houver procedimentos e/ou análise de riscos, se for sem improvisos e com


os sistemas de comunicação previstos e aprovados para realização das
atividades;

9 Estivermos respeitando os procedimentos, as sinalizações e as


demarcações, das áreas de trabalho;

10 Em caso de uso de equipamentos móveis, se estivermos autorizados e, nas


atividades de içamento de cargas, se estivermos fora do seu raio de ação.

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Política de Consequências
As Crenças da Manserv foram definidas para que sejam cumpridas em todas as suas
atividades.

Em caso de descumprimento de alguma das Crenças caberá a aplicação da Política de


Consequências da empresa.

Para avaliação da sanção a ser aplicada aos envolvidos, no descumprimento da crença,


devemos estabelecer um comitê, composto pelos seguintes membros:

>Coordenador da UT;
>Profissional de Segurança da UT;
>Gerente de operações

As funções que irão compor o Comitê serão “ajustadas” conforme o nível hierárquico do
envolvido a ser avaliado.

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Política de Consequências

Em toda aplicação da sanção ou política de consequência será realizada uma análise do


evento, com objetivo de entender a razão que levou o colaborador a transgredir a crença e
qual é a participação da estrutura de gestão da UT (Liderança) no evento, podendo a mesma
sofrer sanção administrativa, se comprovada sua participação ou omissão no evento de
descumprimento da crença.

Para os casos, onde a sanção administrativa seja superior à advertência (verbal ou escrita),
esta deve ser validada, antes de sua aplicação, junto à Gerência e/ou Diretoria de
Operações.

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Riscos e Medidas de
Controle

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Perigos e Riscos

O que é o Perigo e o Risco?

Perigo Risco
Fonte ou situação potencialmente capaz de Combinação da probabilidade de ocorrência
causar acidente. de um evento perigoso ou exposições com
Exemplos: gravidade de lesão ou doença que pode ser
> Altura causada pelo evento ou exposição.
> Poça d’água > Exposição à fonte de perigo
> Manuseio de químico
> Fontes de energia elétrica

18
Perigos e Riscos

Controle do Risco

Ações que deverão ser aplicadas para reduzir e/ou eliminar uma lesão.

Perigo/Risco

Controle do Risco

Eliminação do Perigo / Risco

19
Perigos e Riscos

Como agir

> Não realizar a atividade se estiver com dúvidas

> Nunca improvisar

> Não iniciar atividades sem os EPI’s


> Comunicar sua liderança caso identifique novos perigos

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Perigos e Riscos
Todo o risco pode ser gerenciado, ou seja,
devemos estabelecer controles adequados à
magnitude dos riscos

Nosso dever é: 1. Observe

> Reconhecer / Observar


> Planejar
> Agir

3. Aja 2. Planeje
Prioridade de Ações:

> Eliminar o risco


> Controlar o risco
> Minimizar o risco
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Tipos de Riscos

Físicos

> Ruído
> Radiações ionizantes
> Pressões hiperbáricas
> Radiações não-ionizantes
> Frio
> Umidade
> Calor
> Vibrações

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Tipos de Riscos

Químicos

> Poeiras
> Gases
> Fumos
> Vapores
> Névoas

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Tipos de Riscos

Biológicos

> Animais Peçonhentos


> Bactérias / Parasitas / Fungos / Vírus

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Tipos de Riscos

Mecânicos

> Aprisionamento > Ser atacado por animais


> Arco elétrico > Ser atingido
> Atropelamento > Soterramento
> Ausência / Redução de oxigênio > Tombamento
> Bater contra
> Choque elétrico
> Colisão entre veículos / equipamentos
> Contato com
> Corte / Escoriação
> Escorregar / Tropeçar
> Explosão
> Incêndio
> Perfuração
> Prensamento
> Projeção
> Queda com diferença de nível
> Rompimento

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Tipos de Riscos

Ergonômicos

> Esforço físico excessivo


> Esforço repetitivo
> Iluminação inadequada ou deficiente
> Monotonia
> Movimentos inadequados
> Peso excessivo (acima de 24 kg)
> Postura inadequada
> Repetitividade de movimentos

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Regras de Segurança

Objetivo das Regras de Segurança

> Estabelecer regras claras de Segurança no Trabalho para a Manserv e a obrigatoriedade do


cumprimento das mesmas
> Demonstrar o comprometimento da Manserv com Segurança do Trabalho
> Demonstrar o comprometimento da liderança com o colaborador em relação à sua
segurança

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Regras de Segurança
1 É obrigatória a comunicação de acidentes, quase-acidentes, condições inseguras ou desvios
comportamentais

2 É proibido improvisar ou utilizar máquinas, ferramentas ou equipamentos que apresentam defeitos ou


avarias. Faça o check-list de todos os equipamentos, ferramentas ou máquinas antes de iniciar o uso.
Caso verifique qualquer irregularidade, pare imediatamente e comunique o seu Superior imediato

3 Todos os produtos químicos devem ser manipulados em local adequado, por pessoa treinada e com os
devidos EPI’s. Somente devem ser utilizados em frascos apropriados e identificados (com diamante de
hommel visível), não sendo permitido o uso de embalagens improvisadas. Jamais misture produtos
químicos e nunca tente identifica-los pelo cheiro. Em caso de dúvidas, consulte a FISPQ (Ficha de
Informações de Segurança de Produtos Químicos)

4 Conheça e siga o plano de emergência de seu local de trabalho

5 Respeite todas as sinalizações e demarcações do seu ambiente de trabalho (placas, sinais sonoros,
demarcações no piso, alertas, locais destinados a movimentação de materiais, etc). Somente caminhe em
locais demarcados para pedestres e atravesse nas faixas de segurança

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Regras de Segurança

6 Não é permitida a utilização de adornos (correntes, piercing, colares, pulseiras, relógios, brincos,
anéis, alianças, etc.). Mesmo com a utilização de luva é proibido o uso de aliança e anéis

7 Na dúvida, não faça. Pergunte se não souber executar alguma tarefa, se não conhecer algum
equipamento e/ou ferramenta, se não reconhecer algum risco

8 Se encontrar algum risco que não saiba como eliminar, controlar ou minimizar, pare imediatamente
o trabalho e chame seu superior imediato

9 Se encontrar um colega de trabalho fazendo suas atividades de forma insegura, oriente. Assim você
pode cooperar para que não haja acidentes

10 Seele não se sentir apto psicologicamente para exercer seu trabalho, notifique seu superior e explique a
os motivos

11 Édescanso
proibido realizar mais de 2 horas extras por dia de trabalho. Tenha no mínimo 11 horas de
entre um dia de trabalho e outro. Tenha pelo menos um dia na semana de descanso

12 Antes de efetuar travessias ou mudanças de direções, certifique-se que o motorista ou operador o


visualizou e permitiu sua passagem

29
Regras de Segurança
13 Antes de iniciar qualquer tarefa, observe o local de trabalho e se pergunte: Quais os riscos que
encontrei neste local? Eles estão controlados? Posso executar minhas atividades com segurança?

14 Em hipótese nenhuma inserir os membros em partes móveis (de aprisionamento) de equipamentos.


Em áreas operacionais, prenda os cabelos

15 Não caminhar ou acessar escadas enquanto fala ao telefone celular / rádio ou redige mensagens

16 Manter distância mínima de 5 passos do seu colega de trabalho quando o mesmo estiver
manuseando ferramentas e jamais circule atrás do mesmo. Lembre-se, trabalhos com ferramentas
manuais devem ser realizados individualmente

17 Observar seu raio de circulação sempre que estiver caminhando, vivenciando irregularidades,
saliências, depressões e pontos escorregadios e com resíduos no piso; se encontrar alguma
irregularidade, notifique e sinalizar o local. Jamais corra nas dependências da empresa e nunca
deixe obstruções, como ferramentas, objetos e equipamentos, nas área de circulação de pessoas e
máquinas e/ou espalhados pela área de trabalho

30
Regras de Segurança

18 Sempre que for realizar qualquer tarefa em local isolado, comunique seu superior imediato e
certifique-se que alguém sabe sua localidade

19 Sempre segure no corrimão ao subir e descer escadas. Suba um degrau por vez e sempre de frente
para elas

20 Não são permitidas brincadeiras durantes as atividades

21 Manter cabos e extensões organizados, enrolados sempre em local que não atrapalhe o trânsito de
pessoas e máquinas, se necessário utilizar postes móveis para que os fios dos equipamentos
fiquem aéreos

22 Fazer o isolamento da área de trabalho quando necessário. Colocar placas informativas e de


advertências, barreiras, cordas e/ou corrente zebradas para a sinalização

23 Não entrar em áreas de circulação de equipamentos sem permissão formal e acompanhamento de


um responsável

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Regras de Segurança

24 Em áreas onde se faça necessário a interação máquinas x homens ou de circulação de


equipamentos móveis, é obrigatório o uso do colete ou faixa refletiva

25 Jamais transite ou se posicione atrás de equipamentos móveis, manuseie carga suspensa e passe
por baixo ou se posicione na zona de ação de cargas

26 Não realize atividades se as condições de iluminação do local não forem satisfatórias

27 Para quaisquer outras atividades que não descritas no procedimento de trabalho, o colaborador
deverá solicitar ao seu superior imediato a permissão para execução da mesma, seja esta
solicitação feita por um funcionário da própria empresa ou mesmo feita pelo cliente

28 Não executar ou instruir seus subordinados a executarem atividades sem capacitação, habilitação,
autorização e pleno conhecimento dos riscos e cuidados a serem observados

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Regras de Segurança

29 Limitar o esforço físico individual a 24 kg e siga o procedimento de levantamento de peso

30 Em caso de descumprimento das determinações contidas neste treinamento, a não utilização ou


neutralização dos dispositivos de segurança e o descumprimento das normas de segurança
existentes constitui falta grave e, para tanto, serão adotadas as medidas legais cabíveis, conforme
legislação trabalhista contida na CLT (capítulo V, título II, artigo 157) e NR–1 (itens 1.8.1 e 1.9).

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Lembre-se:
Quem faz sua segurança
é você mesmo
34
Ordem de serviço de
segurança e medicina do
trabalho

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36
37
AST - Análise de Risco
da Tarefa

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ANÁLISE DE SEGURANÇA DE TAREFAS - AST N°

EMPRESA:BRASKEM ELABORADA POR: Daniel Castanho (SSMA Braskem), Reinaldo Barcellar(SSMA VALIDO ATÉ: 22/09/2021
Braskem),Emerson Roberto Santos (Manutenção/Braskem), Bruno A Gonçalves (SSMA
Manserv),Gilberto Meira (Supervisor Manserv), Antônio Vandort Pinheiro (Encarregado Manserv)
TAREFA: ATIVIDADE COM SERRA FITA REVISÃO: 1.0 DATA: 23/09/2019
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS REQUERIDOS: Trena / SUBSTÂNCIAS / PRODUTOS REQUERIDOS: Óleo soluvel, EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL REQUERIDOS:
Preguiça sintético da base vegetal EPI´s básicos (capacete com jugular, óculos contra impactos,calçado de segurança com biqueira
(Exceto de aço) , luva de vaqueta/mista, protetor auricular)

Nº.
Descrição dos Passos Bási cos Peri gos Identi ficados Salvaguarda Efei to Recomendações
Passos
Plano de inspeção de
Choque mecânico (decorrente da queda Trauma físico (decorrente de
ferramentas/equipamentos Verificar condições físicas da Serra Fita
de ferramentas ou equipamentos). Batida contra)
Uso do EPI
Preparativos no local para a realização
1
da atividade
Realizar revezamento de DORT - Distúrbio
Reforçar posturas ergonomicamente correta em orientações
Risco ergonômico: Postura inadequada funcionários em atividades que Osteomuscular relacionado ao
de segurança;
requer muito esforço físico trabalho
Antes do inicio da atividade, devem ser avaliado todos os
comandos da máquina. Atenção na colocação dos tubos,
não deixando as mãos exposta na LINHA DE FOGO.
Prensamento / Esmagamento/corte Trauma físico (politraumatismo , Realizar o acionamento para corte somente quando o
Uso de luva de segurança / vaqueta
(Dedos e mãos) dilaceração , amputação). cabeçote da maquina estiver abaixado. Manter as mãos
afastada na hóra do corte da Serra Fita. Não se posicionar
em LINHA DE FOGO
Não permitir a presença de pessoas ao redor da Serra Fita
Choque mecânico (decorrente da queda Trauma físico (Torção, Luxação para o acionamento de corte (Somente colaboradores
Uso de EPIs básicos qualificados). Assegurar que a peça esteja bem
de peças ou equipamentos). e/ou Fratura )
2 Realizar o uso da Serra Fita posicionada e fixada na maquina

Uso de EPIs básicos, Uso de luva de segurança, proteger e sinalizar pontos


Contato com superfícies cortantes Trauma Físico (corte contuso)
colaboradores capacitadas expostos a contatos indevidos.

Não improvisar quanto ao exercício de força, para


Posicionamento adequado / Trauma físico (lombargia , movimentação de peças pesadas usar auxilio de mais
Risco Ergonômico
"Lay out" adequado DORT) pessoas ou equipamentos mecanizados. Manter postura
correta

ASSINATURAS:

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Uso, Guarda e
Conservação de EPI’s –
NR 6

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Padrão de Uniformes
Também oferece riscos o uso de roupas largas, com barras compridas, sapatos de salto alto
ou com cadarço desamarrado, camisa ou camiseta por fora da calça, entre outros.

 Camisa por dentro calça;


 Manga até o punho;
 Todos os botões ou zíper fechados;

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Utilização de Adornos

O uso de adornos no ambiente de trabalho pode causar


acidentes gravíssimos, especialmente quando as atividades
do trabalhador envolvem operação de máquinas
industriais.

42
Objetivo

> Conscientizar quanto a importância do uso dos EPI’s

> Orientar quanto a forma correta do uso e finalidades a que se destinam


> Eliminar possíveis restrições ao uso, corrigir falhas por uso incorreto

> Orientar quanto a necessidade de observação da sinalização nas diversas áreas internas
das unidades
> Melhorar a cultura e educação em aspectos de uso, guarda e conservação dos
equipamentos de proteção

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EPI’s – Equipamentos de Proteção Individual

Obrigações do Empregador
> Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado
> Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo ministério do trabalho
> Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado
> Tornar obrigatório o seu uso;
> Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado
> Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade
OBS.: É de responsabilidade da liderança o fornecimento, controle e cobrança da utilização de EPI’s dos seus colaboradores

Obrigações do Empregado

> Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;


> Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
> Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.

OBS.: Utilize os EPIs adequados para cada atividade ou área onde seu uso for obrigatório. Fique atento ao prazo de validade e
ao desgaste do seu EPI e solicitar sua substituição sempre que necessário

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Higienização de EPI’s
> Cada funcionário é responsável por proceder a limpeza dos EPI´s sob sua responsabilidade,
exceto materiais cujas características exijam a higienização por empresas especializadas,
visando a proteção da saúde nas condições de higienização e ao meio ambiente, durante o
processo

> A limpeza geral dos EPI´s deve ser feita com água e sabão neutro

> Essa limpeza será verificada pela Segurança do Trabalho, supervisores, líderes e chefias
imediatas, durante a execução dos trabalhos e em inspeções periódicas e/ou eventuais nas
áreas de trabalho

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Higienização / Manutenção de EPI’s
A higienização dos EPI´s deve ser feita utilizando água, sabão neutro e ante bactericida, em
alguns locais os colaboradores fazem essa higienização. A Segurança do Trabalho ou a
administração, enviará os EPIs para empresas especializadas, para a realização de
higienização e/ou manutenção nos EPIs. Quando perceber qualquer avaria no EPI deverá ser
contatado o técnico de segurança para a troca.

Descarte de EPI’s

Todos os EPI´s que não se enquadrem no item anterior, deverão ser descartados em
conformidade com as normas específicas da Qualidade e Meio Ambiente da empresa,
visando atender as normas de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente, e aos
requisitos legais do SGI, bem como o atendimento conjuntamente com as normas da
contratante.

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Falta de uso e penalidades
> O ato faltoso se completa quando a recusa do trabalhador em usar EPI, é injustificada. O
primeiro passo, portanto, em cada caso, é averiguar os motivos da recusa.

> Numa primeira instância, admite a advertência (verbal ou escrita). Flagrado numa segunda
vez, então a medida correta é a da suspensão a ser comunicada por escrito. Nesse
comunicado, além do prazo de suspensão, a empresa deve deixar claro que uma nova
reincidência imporá rescisão do contrato de trabalho por justa causa.

> Será invocado, então, o Art. 482 da CLT, tanto na alínea "e" - desídia no desempenho das
funções, quanto na alínea "h" - ato de indisciplina ou de insubordinação.

> O ônus decorrente da substituição dos EPI´s, caberá ao empregado, quando constatado que
os danos ou extravios deveram-se, exclusivamente a uma utilização inadequada e a uma
particular falta de zelo para com o EPI recebido

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EPI para proteção da cabeça
Capacete
Utilizado para proteção do crânio contra impactos de objetos e choques elétricos. Deve
ser utilizado em locais onde há risco de queda de materiais e/ou movimentação de carga
suspensa

> Classe A: O capacete classe A não pode ser utilizado em trabalhos com eletricidade

> Classe B: O capacete classe B é para trabalhos em geral e adequado também para
trabalhos com eletricidade

> Higiene e Conservação: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas
ou solventes no casco do capacete. Não perfurar e não colar adesivos. Limpar com
pano úmido e sabão neutro.

> Troca: Se apresentar fissuras, o capacete deve ser substituído imediatamente ou quando
exceder o prazo de validade. O prazo de validade do capacete é apontado no próprio
EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado.
Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca seja
realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação do EPI.

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EPI para proteção da cabeça

Capuz
Para proteção do crânio contra riscos de origem térmica, respingos de produtos
químicos e contato com partes giratórias ou móveis de máquinas.

> Higiene e Conservação: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar
tintas ou solventes no capuz. Não perfurar e não colar adesivos. Limpar com pano
úmido e sabão neutro.

> Troca: Se apresentar fissuras ou rasgos o capuz deve ser substituído imediatamente
ou quando exceder o prazo de validade. O prazo de validade do capuz é fornecido
pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo
empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de
validade ou condição de higiene e conservação do EPI.

49
Outros
Equipamentos de
Proteção

50
Outros Equipamentos de Segurança

Para algumas atividades é solicitado o uso de EPI’s especiais:

 Máscara,
 Extintores
 Detector de gases (multipró).

Onde devem ser retirados com a equipe de SSMA Braskem, toda retirada de equipamento será
monitorada pela Braskem (cautela).

51
Por que
proteger a cabeça?

52
Para não perdermos a cabeça

53
EPI para proteção de olhos e face
Óculos
Para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes, luminosidade
intensa, radiação ultravioleta, radiação infravermelha e respingos de produtos
químicos
> Quando são utilizados: devem ser utilizados sempre quando houver exposição a
áreas, máquinas ou equipamentos que possam projetar partículas, líquidos entre
outros objetos que possam agredir/machucar a visão dos colaboradores.

> Higiene e Conservação: Cuidados básicos com poeiras para evitar riscos.
Guardar em local abrigado da poeira e produtos químicos. Lavar com água em
abundância e sabão neutro.

> Troca: Se apresentar avarias o óculos deve ser substituído imediatamente ou


quando exceder o prazo de validade. O prazo de validade do óculos é fornecido
pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo
empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de
validade ou condição de higiene e conservação do EPI.

54
EPI para proteção de olhos e face

Protetor Facial

Para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes (atividades com
esmeril, catracamento de cintas, lixadeira orbital), luminosidade intensa, radiação
infravermelha, manuseio de produtos químicos

> Higiene e Conservação: Não apoiar objetos pesados sobre o protetor quando este
estiver guardado. Armazená-lo afastado de substâncias químicas e poeiras. Lavar
com água fria e sabão neutro, deixando secar naturalmente.

> Troca: Se apresentar avarias o protetor facial deve ser substituído imediatamente
ou quando exceder o prazo de validade. O prazo de validade do protetor facial é
fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto
pelo empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de
validade ou condição de higiene e conservação do EPI.

55
EPI para proteção de olhos e face

Máscara de Solda

Para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes, luminosidade intensa,
radiação infravermelha, atividades de solda em geral

> Higiene e Conservação: Limpar com pano úmido e secar imediatamente com
pano seco e limpo. Guardar a salvo de agentes químicos e poeira, de preferência
pendurado. Não apoiar objetos sobre a máscara quando guardada.

> Troca: Substituir o visor sempre que este apresentar avarias. A máscara deve ser
substituída quando exceder o prazo de validade que é apontado no próprio EPI e
deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado.
Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca
seja realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação
do EPI.

56
Por que proteger
os olhos?

57
Para não perdermos
de ver sorrisos..

58
EPI para proteção auditiva
Protetor auditivo tipo plug
Protetor auditivo circum-auricular, inserção e semi-auricular para proteção do sistema
auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR 15, Anexos
I e II. Deve ser utilizado para proteção do sistema auditivo humano contra ruídos
intermitentes e em locais com níveis de ruídos acima de 80 dB

> Higiene e Conservação: Ao manusear o protetor auricular, as mãos devem estar


limpas e secas. Após o uso, lavar o protetor com água e sabão, secá-lo e guardá-lo
na caixa ou embalagem plástica.

> Troca: Deve ser descartado quando estiver fisicamente deteriorado ou enrijecido de
forma que não forneça uma boa vedação no canal auditivo ou quando estiver sujo
de tal forma que, seja impossível limpá-lo utilizando apenas métodos convencionais
de lavagem com água e sabão neutro. Deve-se atentar ao prazo de validade do EPI
também, que geralmente é de 3 meses. Dessa forma, independente da não
conformidades, o EPI deve ser trocado de 3 em 3 meses ou antes, quando o
fabricante for mais restritivo. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de
validade ou condição de higiene e conservação do EPI.
59
EPI para proteção auditiva

Protetor auditivo tipo concha


Proteção do sistema auditivo humano contra ruídos intermitentes e em locais com
níveis de ruídos acima de 80 dB. Indicado para ambientes industriais extremamente
ruidosos.

> Higiene e Conservação: Limpar o suor após o uso com pano úmido e secar
imediatamente com pano limpo. Não guardar o protetor umedecido. Guardar em
local seco, a salvo de poeiras.

> Troca: Deve ser descartado quando estiver fisicamente deteriorado de forma que
não forneça uma boa vedação. Lembrando que no caso do protetor auditivo tipo
concha, podemos trocar partes do mesmo (selo, espuma, haste, etc). O kit espuma
(ou kit higiênico) do EPI deve ser trocado em no máximo 6 meses de uso.
Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca
seja realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação
do EPI.

60
Por que
proteger os ouvidos?

61
Para não
perdermos os
sons mais belos.

62
EPI para proteção respiratória
Tipos de Respiradores
Respirador semi-facial, facial inteira, respirador autônomo, respiradores descartáveis

> Agentes ambientais: Aerossóis, gases, vapores e particulados

> Testes de vedação: tapar filtro e verificar a aderência do respirador no rosto

> Higiene e Conservação: Os respiradores devem ser lavados periodicamente com água fria e sabão
neutro, utilizando-se para isso uma escova pequena (exceto os descartáveis). Enxaguar bem e deixar
secar naturalmente à sombra. Armazenar em temperatura ambiente, em local limpo e seco. Inspecionar
sempre todo EPR antes de cada utilização.

> Troca: Não usar e trocar imediatamente se o respirador apresentar fissuras, furos, sinais de distorção,
partes pegajosas, perda de elasticidade, presilhas e/ou tirantes danificados, conexão de filtro quebrada
ou com rosca espanada. Lembrando que a validade do respirador é fornecido pelo fabricante do próprio
EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado. Esses respiradores
devem sofrer manutenção periódica, cuja frequência é definida pelo fabricante e deve ser respeitada
pelo empregador. Os filtros devem ser trocados em no máximo 6 meses após a retirada do lacre, ou
quando vencer (prazo de validade é indicado no filtro).

> Respiradores descartáveis: Os respiradores descartáveis devem ser trocados sempre que o filtro saturar
ou sempre que o mesmo vencer. É importante lembrar que a validade desse tipo de respirador é de um
dia. Em outras palavras, este EPR deve ser trocado no máximo diariamente.
63
EPI para proteção de tronco
Avental
Vestimentas de segurança que ofereçam proteção ao tronco contra riscos de origem térmica, mecânica,
química, radioativa e meteorológica e umidade proveniente de operações com uso de água

> Devem ser utilizados: Proteção contra agentes cortantes ou escoriantes, para uso em soldagem e
processos similares: Sua utilização é mais recomendada para colaboradores que fiquem expõe a
agentes cortantes ou escoriantes em período integral da jornada laboral, e para as funções,
Soldadores, Caldeireiro, Serralheiro ou outras funções que ficam exposto ao agente acima citado.
Proteção contra agentes químicos e água, para uso em serviços onde ocorra risco de respingos dos
contaminastes: Sua utilização é mais recomendada para contratos de curta e longa duração, para
colaboradores que se expõe a agente químicos e água em período integral da jornada laboral

> Higiene e Conservação: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas ou solventes
no EPI. Não perfurar e não queimar para marcar nome e outros.

> Troca: Quando sujo, solicitar troca para higienização. Se apresentar furos, rasgo ou qualquer tipo de
deformidade o avental deve ser substituído imediatamente ou quando exceder o prazo de validade,
que é fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo
empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de
garantir que a troca seja realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação
do EPI.

64
EPI para proteção de membros superiores
Luvas
Luva são equipamentos utilizados para proteção das mãos contra agentes abrasivos, escoriantes,
cortantes, perfurantes, térmicos, biológicos, químicos, choques elétricos, vibrações e radiações
ionizantes.

> Tipos de luvas: Tricotadas com ou sem pigmentos, kevlar, borracha natural, para ambientes
frigoríficos, nitrílica, mista, vaqueta, raspa, látex, PVC, malha de aço, procedimento cirúrgico,
multi tato, etc.

> Higiene e conservação: Lavável à mão ou em máquina. Secar em máquina de secar com
temperatura baixa ou naturalmente em varal. Pode ser lavada várias vezes, aumentando sua
vida útil.

> Troca: Se apresentar avarias, as luvas devem ser substituídas imediatamente ou quando
exceder o prazo de validade. O prazo de validade das luvas é fornecido pelo fabricante do
próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado.
Em específico, as luvas de látex, devem ser trocadas em no máximo 15 dias após a retirada.
Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca seja
realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação do EPI.
65
EPI para proteção de membros superiores
Creme protetor de segurança
Utilizado para proteção dos membros superiores, protegendo as mãos e a pele do usuário contra o ataque
agressivo das substâncias citadas abaixo.

> Tipos: grupos 1, 2 e 3

> Agentes ambientais: produtos químicos solúveis em água como óleos, solventes (querosene,
aguarrás), graxas, colas, pós, resinas, tintas, produtos que não contenham água, substâncias de caráter
ácido e básico (tais como Ácido Clorídrico, Ácido Sulfúrico diluído, Ácido Nítrico e Hidróxido de
Sódio), verniz, cal, cimento seco, gasolina, negro de fumo, lubrificantes de máquinas e veículos,
entre outros

> Conservação: Manter armazenado em locais frescos, sem presença de luz e calor

> Troca: O prazo de validade do creme protetor de segurança é fornecido pelo fabricante do próprio
EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado. Entretanto, se
considerarmos o uso de 2 gramas diário e seguindo a recomendação de duas aplicações diárias no
mínimo por parte do corpo (considerando jornada de 8 horas de trabalho), o creme seria trocado pelo
menos uma vez por mês. Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que
a troca seja realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação do EPI.

66
EPI para proteção de membros superiores

> Tipos: Manga / Braçadeira / Dedeira

> Aplicação: Proteção do braço, antebraço e dedos contra agentes abrasivos, escoriantes,
cortantes, perfurantes, térmicos, choques elétricos e umidade proveniente de operações com o
uso de água

> Conservação e higienização: Secar à sombra se estiver úmido. Guardar dobrado


cuidadosamente em local seco, afastado de alimentos.

> Troca: Deve ser trocado quando apresentar avarias ou quando exceder o prazo de validade. O
prazo de validade é fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado
tanto pelo empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de validade ou
condição de higiene e conservação do EPI.

67
Por que
proteger as mãos?
68
Para aproveitarmos mais a vida

69
EPI para proteção de membros inferiores
Calçados de segurança – Proteção dos pés
> Tipos: Sete léguas, PVC, Botina ou sapatos de couro (com ou sem biqueira, solado nitrílico,
solado antiestático, de amarrar, com elástico, palmilha de aço, etc) tênis de segurança.

> Aplicação: Proteção dos pés contra agentes térmicos, em operações com uso de água e nos
trabalhos em lugares úmidos e lamacentos em período integral da jornada laboral; Adequada para
proteção dos pés e região do metatarso contra impactos em locais onde haja riscos de quedas de
materiais e/ou objetos pesados sobre os artelhos e objetos pontiagudos, cortantes ou perfurantes.
Utilizado para prevenir os danos da eletricidade estática em componentes eletrônicos delicados,
choques elétricos e/ou áreas com atmosferas explosivas, proteção dos pés contra escoriações e
respingos de produtos químicos.

> Conservação e higienização: Ao armazenar o calçado, faça-o em lugar arejado, sem incidência
de calor e livre de umidade. Remova periodicamente a sujeira acumulada com pano levemente
úmido. Jamais secar o calçado junto a fontes de calor intenso.

> Troca: Deve ser trocado quando apresentar avarias ou quando exceder 6 meses de uso ou prazo
de validade, fornecido pelo fabricante do próprio EPI, quando mais restritivo. Monitoramentos
devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo
de validade ou condição de higiene e conservação do EPI.

70
EPI para proteção de membros inferiores
> Tipos: Meia térmica, perneira de raspa com fivela ou com velcro, perneira anticorte

> Aplicação:
- Perneira: Proteção contra agentes cortantes ou escoriantes e térmicos para as funções de
soldadores, caldeireiro e serralheiro , adequada às atividades com roçadeira e cortador de grama
(elétrico ou com motor a explosão).
- Meias: Utilização em frigoríficos, para manter a temperatura dos pés do usuário a níveis normais
em suas atividades laborais. Pode ser usado por cima de meias comuns. Deve ser usada sempre em
conjunto com botas frigoríficas.

> Conservação e higienização:


- A perneira poderá ser escovada após o uso em caso de presença de partículas e sujidades, não
guardar úmida.
- Nunca usar úmida ou suja. Lavar diariamente. Pode ser lavada em máquina e secar ao sol. Não usar
com remendos ou rasgos, a fim de evitar calos e micoses.
- Perneira raspa: A lavagem deverá ser executada por empresa especializada, a perneira poderá ser
escovada após o uso em caso de presença de partículas, não guardar úmida.

> Troca: Deve ser trocado quando apresentar avarias ou quando exceder o prazo de validade. O prazo de
validade é fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo
empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de
garantir que a troca seja realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação do
EPI.

71
EPI para proteção de membros inferiores

Calça de Segurança

> Tipos: Moleton, trevira (pvc), térmica

> Aplicação: Proteção das pernas contra agentes térmicos, agentes cortantes e escoriantes,
umidade proveniente de operações com uso de águas, respingos de produtos químicos e frio,
agentes térmicos (câmara fria), intempéries (chuva)

> Conservação e higienização: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas ou
solventes. Não perfurar e não colar adesivos.

> Troca: Se apresentar rasgos ou partes descosturadas deverá ser substituído imediatamente ou
quando exceder o prazo de validade. O prazo de validade é fornecido pelo fabricante do
próprio EPI e deve ser conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado.
Monitoramentos devem ser realizados periodicamente, afim de garantir que a troca seja
realizada conforme prazo de validade ou condição de higiene e conservação do EPI.

72
EPI para proteção do corpo inteiro
> Tipos: Macacão de PVC, Saneamento, Tychem, Tyvek e Aluminizado; calça; blusão ou jaqueta

> Aplicação: Proteção do tronco, membros superiores e inferiores contra chamas, agentes térmicos,
umidade proveniente de operações com uso de águas, respingos de produtos químicos, intempéries
(chuva), em rede de esgotos, áreas de saneamento, locais pantanosos e úmidos, pesqueiros, agentes
químicos na forma líquida e partículas secas úmidas menores que 0,5 mícron, tóxicas ou alergênicas,
pintura com pincel e rolo ou com revólver de pintura, lubrificação e manuseio de óleos e graxas, respingo
de metais fundentes, manobras e manutenções em linhas de vapor, fundição, indústrias de vidro

> Conservação e higienização: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas ou solventes
no equipamento. Não perfurar e não colar adesivos.

> Troca: Se apresentar rasgos ou partes descosturadas deverá ser substituído imediatamente ou quando
exceder o prazo de validade. O prazo de validade é fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser
conhecido e respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser
realizados periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de validade ou
condição de higiene e conservação do EPI.

73
EPI para proteção contra quedas com diferença de nível

Dispositivo trava-queda de segurança

> Tipos: Trava-quedas retrátil, trava-quedas em aço inoxidável

> Aplicação: Trabalhadores envolvidos em trabalhos de alturas com risco de quedas; principalmente
casos de uso temporário, construção civil, montagens, pintura, manutenção industrial, fachadas de
prédios (uso em conjunto com cadeira suspensa), liberdade de movimentação vertical e horizontal
com segurança.

> Conservação e higienização: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas no
equipamento. Não perfurar e não colar adesivos. Não perfurar e não colar adesivos.

> Troca: Se apresentar trincas deformações ou perda do número do CA o equipamento deverá ser
substituído imediatamente. Inspecionar sempre antes de cada utilização. As manutenções devem
ser feitas anualmente ou após cada atuação do mecanismo quando evitar queda do trabalhador.

74
EPI para proteção contra quedas com diferença de nível

Cinto de segurança e Talabarte

> Tipos: Cinturões paraquedista e talabarte duplo

> Aplicação: Trabalhos em altura acima de 2 metros, escadas, andaimes, balancins etc.

> Conservação e higienização: Inspecionar sempre antes de cada utilização. Não usar tintas ou
solventes no equipamento. Não perfurar e não colar adesivos.

> Troca: Se apresentar rasgos ou partes descosturadas, perda do número do CA, trincas nas
argolas, o cinturão deverá ser substituído imediatamente ou quando exceder o prazo de validade.
O prazo de validade é fornecido pelo fabricante do próprio EPI e deve ser conhecido e
respeitado tanto pelo empregador como pelo empregado. Monitoramentos devem ser realizados
periodicamente, afim de garantir que a troca seja realizada conforme prazo de validade ou
condição de higiene e conservação do EPI.

75
É sempre bom informar que o EPI, sozinho, NÃO EVITA O ACIDENTE, e sim
minimiza seu impacto no ser humano. São ferramentas importantes na prevenção de
acidentes, mas não tão importantes como o ser humano. O EPI é um aliado
importante, mas sem a SUA ajuda, ele de nada lhe será útil.

Encare a prevenção como parte do trabalho, e o EPI como um leal colega, que está
sempre disposto a lhe preservar e ajudar no seu trabalho. Use-o sempre de maneira
correta, e siga as informações aqui transmitidas.

Por que um bom dia, é um dia sem acidentes!

76
Equipamento de
Proteção Coletiva

77
Equipamento de Proteção Coletiva

O que é?

EPC é todo dispositivo, sistema ou meio físico ou móvel de abrangência coletiva,


destinado a preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores usuários e
terceiros.

78
Exemplos de EPC’s

Plataforma de trabalho Balancim Linha de Vida

Plataforma elevatória Trava quedas Andaime Trilho com Trole

79
Exemplos de EPC’s

Corrimão
Exaustores
80

Proteção de membros inferiores de Biombos protetores Manta anti-chama


Paleteiras

80
Exemplos de EPC’s

Proteção de esmeril Serra circular de bancada com Proteção de lixadeira


proteção de disco e guia

Para-raios Dispositivos anti-tombamento


81
Boas Práticas,
Equipamentos e
Sinalizações

82
Exemplos de boas práticas, equipamentos e sinalizações

Cone de Sinalização Barreiras móveis Grade metálica dobrável

Sinalização visual – Blue Spot Light Sinalização visual - Giroflex Placas de sinalização de segurança
83
Exemplos de boas práticas, equipamentos e
sinalizações

Cerquite Patola de caminhões guindaltos

Válvula anti-chama Multimetro Corrente zebrada

84
Check-lists

85
86
Permissão de Trabalho
Modelo Braskem

87
Permissão de Trabalho

O que é PT?
Permissão de Trabalho é a autorização dada por escrito, em documento próprio para a
execução de qualquer trabalho de manutenção, montagem, desmontagem, limpeza,
construção, reparo ou inspeção de equipamentos a ser realizado na área industrial. Ela é
aplicada a todos os setores da empresa e deverá ser preenchida quando houver a realização de
atividades críticas ou não.

Qual o objetivo desta ferramenta?


O objetivo da ferramenta é esclarecer as etapas para avaliação de liberação de serviços com
riscos potenciais de acidentes a serem executados nas diversas áreas.

É importante saber que:


A Permissão de Trabalho é uma ferramenta de prevenção, onde podemos identificar e avaliar
previamente os riscos quando das execução de trabalhos com potencial para provocar danos à
integridade física e/ou saúde das pessoas.
88
PT – Permissão para
Trabalho

89
Permissão de Trabalho

Para quais atividades são necessárias a elaboração de PT?


São emitidas PT’s para todas as atividades; a quente e a frio (atividades críticas ou não):
Criticas:
> Trabalho a quente
> Trabalho em altura
> Trabalho em espaço confinado
> Içamentos de cargas
> Trabalho com eletricidade
> Trabalho com bloqueio de fontes de energia (LOTO);
> Não críticas:
> Montagem de andaimes;
> Instalação remoção de isolamentos térmico;
> Pintura;
> Etc..
90
LIBRA - LOTO

91
Liberação
Isolamento
Bloqueio
Raqueteamento
Aviso
LOTO – LOCKOUT AND TAGOUT
92
LIBRA

Qual o significado de LIBRA?

Liberação
Permissão de acesso à área e realização das atividades, de modo que venham a ser
executadas dentro dos níveis de segurança exigidos.

93
LIBRA

Qual o significado de LIBRA?

Isolamento
É a instalação de elemento mecânico adequado que Peça metálica em formato de oito
fisicamente impede a transmissão ou vazamento de com uma das extremidades aberta
e outra fechada que é usada entre
produto e/ou energia. um par de flanges com objetivo de
interromper o fluxo de produto.

Exemplo:
> Instalar uma raquete
> Virar uma figura 8 Pino de segurança fixado para
> Instalar um flange cego evitar a movimentação de um
motor, neutralizando a energia
> Pino de segurança, etc cinética. .

94
LIBRA

Qual o significado de LIBRA?

Bloqueio
É a ação de impedir o fluxo de energia utilizando os meios próprios existentes no
equipamento, prevenindo fisicamente a transmissão ou liberação de energia. Exemplo:

> Fechar uma válvula


> Desligar um disjuntor, etc

Tal ação não garante o controle da energia perigosa, sendo necessária a utilização de
dispositivo de bloqueio.

95
LIBRA

Qual o significado de LIBRA?

Raqueteamento
É o serviço de colocação de dispositivos denominados raquete ou figura 8, de
forma a garantir o bloqueio do fluxo de produtos em tubulações.

Raquete.

96
LIBRA

Qual o significado de LIBRA?

Aviso
Identificação de cada dispositivo de bloqueio ou ponto de bloqueio, através de
fixação de etiqueta, alertando sobre a proibição de operação de determinado
equipamento.

97
LIBRA

Objetivo do LIBRA
Executar, de forma segura, todos os trabalhos que necessitem de controle ou
eliminação de todas as fontes de energia (elétrica, mecânica, hidráulica, química,
pneumática, etc.), de forma a evitar a ocorrência de eventos indesejados, tais
como:

> Vazamento de qualquer forma de energia;


> Energização por partida acidental de máquina ou equipamento;
> Possíveis vazamentos;
> Liberação de energia armazenada (residual).

Contribuindo, com isso, para a prevenção de acidentes

98
LIBRA

Controle ou Eliminação das Fontes de Energia


Garantir que, antes de executar algum serviço em uma máquina ou equipamento
capaz de ser energizado inesperadamente, partir ou vazar alguma forma de energia
armazenada, esteja isolado da fonte de energia e mantido fora de operação.

99
LIBRA

O que é o LIBRA?
Procedimento que deve ser aplicado antes de realizar manutenção ou serviço em
máquinas ou equipamentos nos quais é possível ocorrer, de forma inesperada,
energização, partida, vazamento/derramamento de qualquer produto, dissipação ou
liberação de energia armazenada que possa causar acidente, dano material ou
ambiental, bem como danos a saúde dos colaboradores.

Tem a finalidade de garantir o controle total das energias perigosas.

100
LIBRA – Conhecendo as Energias

Energia Elétrica
Energia resultante de uma fonte elétrica gerada, acumulada ou eletricidade estática. Essas forças
podem ser ligadas, desligadas ou dissipadas.

Exemplo:
> Tomadas
> Painéis elétricos
> Subestações

Energia Hidráulica
Energia resultante da pressurização ou do movimento de líquidos.

Exemplo:
> Água ou óleo sob alta pressão

101
LIBRA – Conhecendo as Energias

Energia Pneumática
Energia resultante da pressurização ou do movimento de gases e vapores.

Exemplo:
> Ar sob alta pressão (ar comprimido)

Energia Química
Energia associada às propriedades químicas das substâncias e elementos químicos. Podem gerar
calor, acumular pressão, causar danos ao meio ambiente, incêndio, explosão e lesões às pessoas.

Exemplo:
> Gás
> Hidrocarbonetos
> Líquidos corrosivos

102
LIBRA – Conhecendo as Energias

Energia Mecânica

Mecânica

Dinâmica Estática

Energia Energia
Cinética Potencial

Energia de um corpo em movimento. Energia possuída por um corpo em


Pode ser movimento de rotação, virtude de sua posição em um campo
translação, linear ou oscilação. de gravidade ou acumulada.

Ex: movimento de correias, Ex: movimento de amortecedores,


engrenagens, eixos cargas suspensas, hastes de válvulas
103
LIBRA – Conhecendo as Energias
Energia Térmica
Energia resultante do trabalho mecânico, radiação, reação química ou resistência elétrica.
Manifesta-se por temperaturas altas ou baixas. Não pode ser desligada ou eliminada, mas permite
ser dissipada ou controlada.

Exemplo:
> Vapor
> Superfícies aquecidas
> Líquidos aquecidos

Energia Radioativa
Energia resultante de atividade, na qual se utiliza fonte que emite radiação.

Exemplo:
> Gamagrafia (radiografia obtida através de raios gama, normalmente utilizada para inspecionar
a qualidade das soldas realizadas em tubulações)

104
LIBRA – Conhecendo as Energias
Energia Residual
Energia remanescente ou armazenada que pode estar presente em uma máquina, equipamento ou
instalação mesmo após o seu desligamento.

Exemplo:
> Eletricidade estática
> Partes aquecidas

> molas comprimidas


> Pressão em tubulações

> Produtos químicos residuais em tubulações

105
LIBRA – Exercícios

Análise e identificação de energias – Identificando fontes de energia

106
LIBRA – Exercícios

Análise e identificação de energias – Identificando fontes de energia

Observando a cena, pode-se perguntar:

> Qual foi a consequência da ação da criança?


> Por que isso ocorreu?

> Como evitar?

107
LIBRA – Exercícios

Análise e identificação de energias – Identificando fontes de energia

Em dupla, analisar as 3 fotografias para verificar em cada uma delas:

> Qual é a fonte de energia mais evidente?


> Que outras fontes de energia menos visíveis, mas não menos importantes, você
identifica?
Lembre-se de que o desafio é descobrir as energias com potencial de acidente!!!

108
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio

Dispositivo de Bloqueio para Disjuntor

109
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio

Dispositivo de Bloqueio para Disjuntor

Garra de bloqueio

110
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio

Dispositivo de Bloqueio de Válvula (bloqueio a cabo)

111
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio

Dispositivo de Bloqueio para Válvula

112
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio

Corrente com Cadeado

113
LIBRA – Dispositivos de Bloqueio

Cadeados - Cadeado de Bloqueio

É o cadeado numerado e com segredo diferenciado, do responsável pelo LIBRA, que deve
ser acoplado, junto com o dispositivo de travamento (trava), no equipamento a ser bloqueado
(painel, válvula, etc.).

114
LIBRA – Exercício Prático 1

Bomba de alimentação de
solvente para o reator

Válvulas do conjunto de
tubulação por onde passa o
solvente

Válvulas do conjunto de
tubulação por onde passa o
solvente

115
LIBRA – Exercício Prático 2

Objetivo

Identificar as energias envolvidas na atividade e os pontos a serem bloqueados

Método

> Montar grupos


> Elaborar APR
> Elaborar formulário de controle LIBRA

Caso Proposto

Sanar vazamento de licor preto da tubulação que alimenta o digestor. O licor


preto é corrosivo devido ao teor de soda cáustica, está sob alta temperatura
(180ºC a 190ºC) e pressurizado (pressão entre 6,5 e 7,8 kgf/cm 2 )
30 minutos

116
LIBRA – Exercício Prático 2

Gaveta de
alimentação da
bomba de Dreno
alimentação de
licor

> Quais energias envolvidas nesta atividade?


> Quais pontos a serem bloqueados e dispositivos de bloqueio a serem utilizados?
> Qual a sequência para realização do bloqueio?

117
LIBRA – Exercício Prático 2

Válvula de vapor Válvula da


de média pressão tubulação que
interligada ao alimenta o
sistema digestor com
licor preto

> Quais energias envolvidas nesta atividade?


> Quais pontos a serem bloqueados e dispositivos de bloqueio a serem utilizados?
> Qual a sequência para realização do bloqueio?

118
LIBRA – Exercício Prático 2

Bomba de
paratietilbenzeno

119
CADEADOS
Cadeados - Cadeado de Bloqueio

Cada cadeado tem sua função no processo de bloqueio de energia, e diversas pessoas participam deste
processo.

Onde usar: Onde usar: Onde usar:


Quem Aplica: Quem Aplica: Quem Aplica:

Estes cadeados, NÃO podem ser utilizados em caixas de ferramentas ou armários.

120
Plano Diretor de
Segurança
PDS – PD – 002 –
0171.37

121
Plano Diretor de Segurança - PDS

O que é?
O Plano Diretor de Segurança é um conjunto de 09 ferramentas que busca orientar as ações de
prevenção e tratar as ocorrências indesejáveis no âmbito da Segurança no Trabalho com
extensões ao Meio Ambiente e a Saúde Ocupacional

Qual o objetivo?
Reduzir a zero a ocorrência de acidentes que agridam o bem estar físico, moral e mental de
nossos colaboradores ou ao meio ambiente

Onde de aplica?
Todas as Unidades de Trabalho das empresas do Grupo Manserv e todos os departamentos
corporativos

Responsáveis?
Todos colaboradores são responsáveis pelo seu cumprimento

122
Quais são as nove ferramentas?

De identificação e mitigação de riscos De conscientização


potenciais
DDSMS
OPAI Diálogo diário de SMS
Observação Planejada de Desvios de Segurança
RSMS
IPS Reuniões de SMS
Inspeção Planejada de Segurança
TGSMS
AP Treinamentos Gerais de SMS
Alerta Preventivo
De tratamentos de incidentes
APR
Análise Preliminar de Riscos RCI
Relatório de Comunicação de Incidentes
IPR
Instrumento Individual de Percepção de Riscos

123
Responsabilidades de todos os colaboradores

Todos os colaboradores

São responsáveis pelo cumprimento do PDS no que lhes couber:

> Praticando as ferramentas

> Informando a sua supervisão dos desvios encontrados

124
Riscos Potenciais

125
Riscos Potenciais

OPAI
IPS

Ferramentas de
identificação e
mitigação de
Riscos
IPR
Potenciais
AP

APR

126
Análise Preliminar de
Risco
F-288-0171.037

127
ANÁLISE DE SEGURANÇA DE TAREFAS - AST N°

EMPRESA:BRASKEM ELABORADA POR: Daniel Castanho (SSMA Braskem), Reinaldo Barcellar(SSMA VALIDO ATÉ: 22/09/2021
Braskem),Emerson Roberto Santos (Manutenção/Braskem), Bruno A Gonçalves (SSMA
Manserv),Gilberto Meira (Supervisor Manserv), Antônio Vandort Pinheiro (Encarregado Manserv)
TAREFA: ATIVIDADE COM SERRA FITA REVISÃO: 1.0 DATA: 23/09/2019
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS REQUERIDOS: Trena / SUBSTÂNCIAS / PRODUTOS REQUERIDOS: Óleo soluvel, EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL REQUERIDOS:
Preguiça sintético da base vegetal EPI´s básicos (capacete com jugular, óculos contra impactos,calçado de segurança com biqueira
(Exceto de aço) , luva de vaqueta/mista, protetor auricular)

Nº.
Descrição dos Passos Bási cos Peri gos Identi ficados Salvaguarda Efei to Recomendações
Passos
Plano de inspeção de
Choque mecânico (decorrente da queda Trauma físico (decorrente de
ferramentas/equipamentos Verificar condições físicas da Serra Fita
de ferramentas ou equipamentos). Batida contra)
Uso do EPI
Preparativos no local para a realização
1
da atividade
Realizar revezamento de DORT - Distúrbio
Reforçar posturas ergonomicamente correta em orientações
Risco ergonômico: Postura inadequada funcionários em atividades que Osteomuscular relacionado ao
de segurança;
requer muito esforço físico trabalho
Antes do inicio da atividade, devem ser avaliado todos os
comandos da máquina. Atenção na colocação dos tubos,
não deixando as mãos exposta na LINHA DE FOGO.
Prensamento / Esmagamento/corte Trauma físico (politraumatismo , Realizar o acionamento para corte somente quando o
Uso de luva de segurança / vaqueta
(Dedos e mãos) dilaceração , amputação). cabeçote da maquina estiver abaixado. Manter as mãos
afastada na hóra do corte da Serra Fita. Não se posicionar
em LINHA DE FOGO
Não permitir a presença de pessoas ao redor da Serra Fita
Choque mecânico (decorrente da queda Trauma físico (Torção, Luxação para o acionamento de corte (Somente colaboradores
Uso de EPIs básicos qualificados). Assegurar que a peça esteja bem
de peças ou equipamentos). e/ou Fratura )
2 Realizar o uso da Serra Fita posicionada e fixada na maquina

Uso de EPIs básicos, Uso de luva de segurança, proteger e sinalizar pontos


Contato com superfícies cortantes Trauma Físico (corte contuso)
colaboradores capacitadas expostos a contatos indevidos.

Não improvisar quanto ao exercício de força, para


Posicionamento adequado / Trauma físico (lombargia , movimentação de peças pesadas usar auxilio de mais
Risco Ergonômico
"Lay out" adequado DORT) pessoas ou equipamentos mecanizados. Manter postura
correta

ASSINATURAS:

128
FERRAMENTAS

129
FERRAMENTAS
As ferramentas manuais são responsáveis por um grande número de acidentes. Por isso
mesmo é preciso cuidados específicos para uso correta dessas ferramentas.

Dicas para Trabalho com Ferramentas Manuais

 Manuseie as ferramentas sempre pelo cabo;


 Nunca deixe as sobre painéis, mesas, bancadas, armários, caixas de ferramentas de
maneira que possam causar algum acidente;
 Mantenha as ferramentas em local adequado, seja no armazenamento ou transporte;
 Verifique a ferramenta antes de usá-las. Atentar para o cabo, lâminas, pontos de fixação e
conexões;
 Nunca improvise ferramentas. Use apenas para as tarefas a que foram destinadas;
 Ferramentas com defeitos podem causar acidentes. Se notar qualquer problema, inutilize-a
imediatamente;
 Não corte materiais em local improvisado. Utilize sempre uma bancada. Nunca use a mão
como apoio;
 Substitua as lâminas que apresentarem fissuras. Siga as recomendações do fabricante;
 Para transporte de ferramentas utilize caixas de ferramentas ou bolsas próprias
130
FERRAMENTAS

 Ferramentas devem ser inspecionadas a cada trimestre, para realizar a troca do selo;
 Prazo para troca do selo é de 05 dias do trimestre seguinte;
 Nenhuma ferramenta pode ser utilizada sem o selo do trimestre.
131
FERRAMENTAS

Exemplo de NÃO atendimento ao padrão de ferramentas:

 Algumas ferramentas sem selo;

132
FERRAMENTAS

Exemplo de atendimento ao padrão de


ferramentas:

 Ferramentas Inspecionadas;
 Todas com o selo de cor do trimestre;
 Ferramentas em boas condições.

133
FERRAMENTAS

CHAVE CATRACA

 PADRÃO: Nó (de forca) + a fita hellermann (enforca gato) + a fita cor do trimestre.

Circulação Exclusivamente Interna 134


Plano Diretor de Segurança - PDS

APR – Análise Preliminar de Riscos: Exercício 3

De posse do formulário em branco, os colaboradores deverão realizar uma APR em


área, apontando as etapas, riscos e medidas de controle de uma atividade.

Lembrem-se que o tempo todo vocês devem ficar próximo ao ministrante do


treinamento e seguir suas orientações. É terminantemente proibido que alguém se
disperse do grupo e/ou das proximidades do ministrante.

135
Alerta Preventivo
F-239-0171.037
DC – Dialogo
Comportamental

136
DC – Dialogo Comportamental
Os colaboradores serão treinados pela Braskem para utilização destas ferramentas,
que deve ser entregue até o dia 25 de cada mês.
Veja forma correta de preenchimento do formulário.

137
Observação Planejada
de Desvios de
Segurança
F-290-0171.037 Uso
DC Dialogo
Comportamental
138
Plano Diretor de Segurança - PDS

Exemplo de OPAI na atividade de logística

Operador de OPAI realizada Colaborador orientado e


empilhadeira cometendo conscientizado.
um ato inseguro.

139
Inspeção Planejada de
Segurança
F-291-0171.037

140
Plano Diretor de Segurança - PDS

IPS – Inspeção Planejada de Segurança

> É uma ferramenta utilizada, de forma planejada, para identificar e registrar


desvios de segurança caracterizados, basicamente, por condições não seguras
identificadas em nosso ambiente de trabalho

> As inspeções são realizadas por equipes previamente definidas, formadas


conforme cronograma

> São inspecionados áreas, instalações, equipamentos e ferramentas

141
Plano Diretor de Segurança - PDS

Exemplo de IPS na atividade de limpeza

Equipamento inspecionado IPS realizada Máquina em condições


com avarias adequadas, após tomada as
devidas ações

142
Plano Diretor de Segurança - PDS

Exemplo de IPS na atividade de manutenção

Equipamento inspecionado IPS realizada Equipamento em condições


com avarias adequadas, após tomadas as
devidas ações. Equipamento
substituído.

143
Plano Diretor de Segurança - PDS

Exemplo de IPS na atividade de logística

Equipamento inspecionado IPS realizada Equipamento em condições


irregular, apresentando riscos adequadas, após tomadas as
a integridade física do devidas ações
executante

144
Ferramentas de
Conscientização

145
Ferramentas de Conscientização

DDSMS

TGSMS RSMS

146
Diálogo Diário de
Segurança, Meio
Ambiente e Saúde
F-294-0171.037

147
Plano Diretor de Segurança - PDS

DDSMS – Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

> Consiste em uma breve reunião, com duração de 5 a 15 minutos, realizadas


diariamente, no início da jornada de trabalho, enfocando preferencialmente os
riscos/aspectos de segurança, meio ambiente e saúde das atividades a serem
realizadas pela equipe, além dos seus controles e EPI’s necessários.

> Despertar a consciência de segurança dos colaboradores, no início da jornada de


trabalho, para alertá-los quanto aos riscos que poderão existir durante a mesma.

> Obrigatória a participação de todos os colaboradores.

148
Reunião de
Segurança, Meio
Ambiente e Saúde
F-295-0171.037

149
Plano Diretor de Segurança - PDS

RSMS – Reunião de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

> É uma ferramenta de comunicação, participação e consulta, através de reuniões mensais


onde a Coordenação/Supervisão da UT enfoca, analisa e efetua o tratamento de assuntos de
SSO.

> Reunião que deve acontecer uma vez ao mês onde deverão ser discutidos no mínimo os
seguintes assuntos:
- Pendências de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da UT / Acompanhamento das ações corretivas
(OPAI, AP, IPS);
- Apresentação de incidentes ocorridos;
- Mudanças que afetem a segurança e saúde do colaborador;
- Metas das ferramentas de PDS da UT;
- Apresentação de novos procedimentos;
- Apresentação de análises de desvios e condições inseguras;
- Acompanhamento dos requisitos legais;
- Outros assuntos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

> Todos os colaboradores devem participar desta reunião.

> A reunião poderá ser subdividida por lideranças.


150
Plano Diretor de Segurança - PDS

Regras para aplicação da RSMS

Opção 1:

Uma RSMS por mês, liderada


pela Coordenação, com a
participação de todos os
colaboradores presentes na UT.

Opção 2:

Uma RSMS por mês, liderada pela Uma RSMS por mês por
Coordenação, com a participação de Supervisor/Encarregado/Líder com
toda a Liderança da UT todos os colaboradores da sua
equipe presentes na UT

151
Treinamentos Gerais
de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde
F-325-0171.037

152
Plano Diretor de Segurança - PDS

TGSMS – Treinamentos Gerais de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

> É a ferramenta utilizada para planejar e controlar os treinamentos de segurança.


O intuito é garantir que os colaboradores das UT´s recebam os treinamentos e
orientações necessárias ao adequado desenvolvimento de suas atividades.

> O cronograma de treinamento da UT deve ser definido anualmente com base na


matriz de habilidades.

> Todos os colaboradores devem participar dos treinamentos definidos para a sua
função.

153
Plano Diretor de Segurança - PDS

Regras do TGSMS

> Todo funcionário só poderá executar uma tarefa após ser devidamente treinado.

> Deverá possuir uma avaliação escrita para medir o aproveitamento e fixação dos
assuntos pelos treinados.

> O colaborador que obtiver avaliação inferior a 70% deverá ser submetido a novo
treinamento.

> Os treinamentos serão ministrados por profissionais proficientes quando


devidamente autorizados conforme PA-673-0171.037 - Procedimento de
Autorização de instrutores de SSO

154
Plano Diretor de Segurança - PDS

TGSMS – Treinamentos Gerais de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

Inserir nesse slide o plano de treinamento da UT (F-325) e apresentar aos


colaboradores quais os treinamentos deverão participar.

155
Ferramentas de
Tratamento de
Incidentes

156
Ferramentas de Tratamento de Incidentes

RCI

157
Relatório de
Comunicação de
Incidentes
PA-205-0171.037

158
Plano Diretor de Segurança - PDS

RCI – Relatório de Comunicação de Incidentes

> É uma ferramenta utilizada para a comunicação, investigação e análise dos


incidentes.

> O RCI busca identificar as causas que deram origem ao evento e define ações
corretivas que eliminem, mitiguem ou controlem as situações de risco, evitando a
repetição do evento estudado, consequentemente diminuindo a exposição aos
riscos e impactos a segurança e saúde das pessoas

Você sabe o que é incidente?

É um evento imprevisto e indesejável, que poderia ter resultado ou


resultou em lesão, doença ocupacional, fatalidade ou dano ambiental.
Um incidente pode ser classificado em Acidente ou Quase-acidente

159
Plano Diretor de Segurança - PDS

RCI – Relatório de Comunicação de Incidentes

> Quase acidente: é um evento imprevisto e


indesejável que por motivos circunstanciais não
resultou em lesão, doença ocupacional, fatalidade ou
dano ambiental, mas que apresenta um potencial de
risco.

> Acidente: É um evento imprevisto e indesejável que


resultou em lesão, doença ocupacional, fatalidade ou
dano ambiental.

160
Plano Diretor de Segurança - PDS

Classificação de Acidentes

> Em função da gravidade da lesão, os acidentes na Manserv são classificados


como:
Tipo de evento Classificação

Simples
atendimento AA
ambulatorial
Sem
Acidente SAFs
restrição
Típico
Sem necessidade
de afastamento

Encaminhamento Com restrição SAFr


Médico
Com
necessidade CAF
de afastamento

161
Plano Diretor de Segurança - PDS

Reporte de Quase-acidentes

Vamos fazer uma analogia entre um iceberg e os acidentes de trabalho.

O que vemos com facilidade é somente uma pontinha de um enorme bloco de


gelo. É preciso saber o que está abaixo da superfície do mar.

> Todos os quase-acidentes, acidentes de trabalho e


acidentes de trajeto devem ser imediatamente reportados Acidentes
ao seu superior imediato.

> Todos os eventos são investigados e tratados para que não Quase acidentes e
desvios
voltem a ocorrer!

A eliminação ou o controle de todos os quase-acidentes deve


ser preocupação principal de todos aqueles que dedicam
esforços para prevenir acidentes no ambiente de trabalho.

162
Plano Diretor de Segurança - PDS

Reporte de Quase-acidentes

> Os acidentes são facilmente identificáveis, uma vez que os mesmos acarretam em lesão
que necessita ser tratada.

> Pesquisas e estudos estatísticos concluíram que para cada acidente fatal que acontecesse,
ocorreram anteriormente 3.000 quase-acidentes e 30.000 desvios.

> Mas assim como a base do iceberg, os quase-acidentes e os desvios não estão claramente
visíveis, pois as lesões ainda não ocorreram!

163
Plano Diretor de Segurança - PDS

Reporte de Quase-acidentes

> De acordo com este conceito, se reportarmos e investigarmos os quase-acidentes, ações


serão implementadas e desta forma evitamos que o acidente venha a ocorrer.

> A eliminação ou o controle de todos os quase-acidentes deve ser preocupação principal


de todos aqueles que dedicam esforços para prevenir acidentes no ambiente de
trabalho!

> Este é um outro conceito importante que precisa ser memorizado: Todos os acidentes
podem ser evitados!!!

164
Matriz de
Responsabilidades de
SSO

165
Programas de
Segurança e Saúde
Ocupacional

166
PCMSO – Programa de
Controle Médico de Saúde
Ocupacional

167
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional
A Norma Regulamentadora – NR 7 através da Portaria 3214/78
regulamenta o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional:

 Obrigatoriedade de elaboração e implementação;

 Objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus


trabalhadores;

 Caráter de prevenção, mapeamento precoce e diagnóstico dos


agravos a saúde dos trabalhadores, além da constatação dos casos
de doenças profissionais ou danos irreversíveis causados por riscos
do trabalho ou quaisquer situações ligadas ao ambiente de trabalho.

168
PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional
Como é feita a divulgação sobre o ASO ?

O RH divulga lista nos murais, com as informações sobre local, horário e data da
realização dos ASO’s.

169
PCA – Programa de
Conservação Auditiva

170
PCA – Programa de Conservação Auditiva
Tem como objetivo a proteção auditiva do colaborador, impedindo que os
trabalhadores expostos a níveis de ruído perigosamente altos desenvolvam perda auditiva
induzida pela exposição ao ruído ocupacional.

O PCA fornece orientações sobre o método apropriado de seleção, uso e cuidados com os
equipamentos de proteção Auditiva.

171
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Conhecendo o risco - O que é som?

> O som é uma vibração que se propaga pelo ar em forma de ondas e que é percebida
pelo ouvido humano. É uma sensação agradável em nível suportável e que não irrita.

> Pode ser perigoso dependendo da frequência e intensidade.

172
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Conhecendo o risco - O que é ruído?

> O Ruído é uma mistura de tons, cujas freqüências não seguem lei precisa e que diferem
entre si por valores imperceptíveis ao ouvido humano, ou seja é “qualquer sensação
sonora indesejável”

> Pode ser dito como um Som perturbador ou indesejável (Subjetivo), barulho provocado
pela queda de um corpo, qualquer estrondo, rumor contínuo e prolongado, alvoroço,
escândalo

173
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Fatores que influenciam o risco

Tempo de exposição Tipo de ruído Lesões no ouvido


Quanto maior esse tempo, Pode ser contínuo, Causados por problemas anteriores no
maior o risco intermitente ou de impacto ouvido (infecções e inflamações)

Sensibilidade individual Distância da fonte ruidosa Intensidade


Varia de acordo com a idade e com a Quanto mais próximo, maior o Quanto maior a intensidade,
resistência do organismo de cada risco maior o risco para o trabalhador
pessoa
174
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Como o ruído pode prejudicar a minha qualidade de vida?

Alterações menstruais e Insônia Contração dos músculos


impotência sexual

Zumbidos nos ouvidos Estreitamento dos vasos e Ansiedade e tensão


aumento da pressão sanguínea
175
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Efeitos no trabalho

Problemas na comunicação Baixa concentração Acidentes

Nervosismo Baixo rendimento Desconforto e cansaço

176
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Perda da audição

Trauma acústico Perda auditiva temporária Perda auditiva permanente

É a perda auditiva repentina Ocorre após exposição a Ocorre pela exposição


causada por ruídos de ruído intenso, mesmo por repetida durante longos
impacto como explosões. curto período de tempo. A períodos, a ruídos de alta
Exemplo: audição volta ao normal intensidade. É irreversível,
> Explosões de dinamites após algum tempo longe do pois destrói as células
> bombas ruído. Exemplo: auditivas. Exemplo:
> rojões > discoteca > trabalho em ambiente
> trio-elétrico ruidoso

177
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Sinais da perda auditiva

> Zumbidos e sons estranhos no ouvido


> Incapacidade de ouvir sons baixos ou de alta frequência
> Dificuldade em ouvir e entender conversas
> Dificuldade em conversar ao telefone
> Dificuldades em ouvir sons agudos: Buzinas (os sons são
ouvidos de forma abafada)

O grande problema é que os efeitos não são imediatos. Quando nos damos
conta, não existe cura ou tratamento, pois a situação é irreversível

178
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Proteção auditiva – Medidas de Proteção

> Medidas de proteção coletiva

- Conserto, lubrificação e manutenção periódica de máquinas a fim de minimizar o


ruído da operação
- Melhor fixação das partes móveis, evitando assim vibração e conseqüentemente o
ruído
- Instalação das máquinas sob suportes acústicos
- Isolamento das máquinas ruidosas

> Medidas de proteção individual

- Utilização correta de protetor auditivo

179
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Proteção auditiva – Exemplos de Medidas de Proteção

180
PCA - Programas de Conservação Auditiva

Protetores Auditivos Reutilizáveis - Tipo Plug

1 Passe a mão por cima da cabeça, puxe a orelha


levemente e abra a boca a fim de abrir o canal
auditivo

2 Introduza o protetor segurando firmemente pela haste,


observando que os três flanges estejam inseridos no canal
auditivo (veja o desenho)

181
PCA – Programas de Conservação Auditiva

Protetores Auditivos Reutilizáveis - Tipo Plug

Cuidados a serem tomados:

> Não manuseie o protetor com as mãos sujas


> Utilize os protetores durante todo o período de trabalho
> Após o uso, guarde o protetor na embalagem
> Lave regularmente seu protetor auditivo, com água e sabão neutro
> Para retirar o protetor do ouvido, puxe o protetor pela haste. Evite puxar os
protetores pelo cordão

182
PCA - Programas de Conservação Auditiva

Protetores Auditivos - Tipo Plug de Espuma

1 Com as mãos limpas, aperte e role o protetor entre os


dedos até obter o menor diâmetro possível

2 Para facilitar a colocação, puxe a orelha para cima e


coloque o protetor no canal auditivo

3 Usando o dedo indicador, mantenha-o nesta posição


(por aproximadamente 30 segundos), até que ele tenha
se expandido
183
PCA - Programas de Conservação Auditiva

Protetores Auditivos - Tipo Plug de Espuma

Cuidados a serem tomados:

> Não manuseie o protetor com as mãos sujas


> Utilize os protetores durante todo o período de trabalho
> Substitua o protetor diariamente
> Não é permitido a lavagem de protetores descartáveis

184
PCA – Programas de Conservação Auditiva

Protetores Auditivos - Tipo Concha / Abafadores

1 Alinhe a altura das conchas de acordo com o tamanho de sua


cabeça, de modo que as conchas cubram completamente o
ouvido

2 Com a boca aberta, ajeite o protetor retirando o excesso de cabelo


que estiver entre o abafador e o ouvido

3 Certifique-se de que a vedação é satisfatória, sem a interferência


de objetos como elástico de respiradores ou armação de óculos,
obtendo vedação completa

4 As conchas devem ficar alinhadas verticalmente de modo a


proporcionar a melhor vedação. Nunca utilize com as conchas
viradas para trás
185
PCA – Programas de Conservação Auditiva

Protetores Auditivos - Tipo Concha / Abafadores

Cuidados a serem tomados:

> Não manuseie o protetor com as mãos sujas


> Utilize os protetores durante todo o período de trabalho
> Após o uso, guarde o protetor em local adequado
> Os protetores devem ser limpos com pano úmido e sabão neutro

186
PCA – Programas de Conservação Auditiva

Como identificar um bom protetor auditivo

Vedação Eficiência Conforto Fácil utilização e


compatível com
outros EPI’s.

187
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Lembre-se

A eficiência do protetor auricular depende do modelo e das características


fisiológicas e anatômicas do usuário. Colocá-lo de maneira incorreta é o mesmo que
não utilizá-lo.

Descubra aquele que melhor se adapta a você e bom trabalho!

188
PCA – Programa de Conservação Auditiva

O instrutor do treinamento deverá apresentar os protetores auriculares usados na


UT aos colaboradores que estão fazendo a integração.

É importante permitir que os mesmos manuseiem os EPIs apresentados.

Selecione 2 ou 3 colaboradores e ensine na prática como colocar / utilizar os


protetores auriculares.

Informe o prazo máximo para troca de cada tipo de protetor auricular utilizado na
UT

189
PCA – Programa de Conservação Auditiva

Ambientes onde o uso do protetor auricular é necessário

(Inserir nesse campo os locais onde os protetores auriculares se fazem necessários e


o tipo a ser utilizado em cada ambiente)

Ambientes onde o uso do protetor auricular não é necessário

(Inserir nesse campo os locais onde os protetores auriculares não são necessários)

190
PPR – Programa de
Proteção Respiratória

191
PPR – Programa de Proteção Respiratória
> Tem como objetivo a proteção da saúde do trabalhador – Vias respiratórias, cuja
finalidade é oferecer proteção contra a inalação de contaminantes atmosféricos,
nocivos, e contra a deficiência de oxigênio na atmosfera.

> O PPR fornece orientações sobre o método apropriado de seleção, uso e cuidados
com os equipamentos de proteção respiratória.

192
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Deficiência de oxigênio

A concentração segura de oxigênio na atmosfera é de 19,5% a 23,5%.


A redução ou excesso de quantidade de oxigênio em um ambiente nos traz algumas
complicações como segue:

> 20,9% - nenhum


> 19,0 % - Efeitos fisiológicos, mas não são percebido
> 16,0 % - Aumento da pulsação e da frequência respiratória. Diminuição da atenção e do
raciocínio. Redução da coordenação motora
> 14,0 % - Fadiga anormal. Perturbação emocional. Perda de coordenação. Pequena
capacidade de julgamento
> 12,5 % - Muito pequena capacidade de julgamento. Respiração prejudicada podendo
provocar danos permanentes no coração
> <10,0 % - Incapacidade de realizar movimentos vagarosos. Perda de consciência.
Convulsão e morte

193
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Causas da deficiência de oxigênio

> Ambientes fechados


> Substituição por gases e vapores
> Oxidação resultante de fogo
> Oxidação de chapas de ferro
> Bactérias suspensas no ar

Obs.: As exposições a altas concentrações de oxigênio (acima de 23,5%) produz


alterações do trato respiratório e podem causar lesões pulmonares

194
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Substâncias Perigosas
Aerossóis Gases e vapores

Poeira Gases
Partículas sólidas Substâncias
gasosas

Névoa Vapores
Aerossóis líquidos Gases, porém
a 20 °C, 1 bar
líquidos ou sólidos

Fumos
Geração de
aerossóis
por combustão

195
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Tipos de Contaminantes

> Poeiras: são formadas quando um material sólido é


quebrado, moído ou triturado. Quanto menor for a
partícula, mais tempo ficará suspensa no ar, sendo maior a
possibilidade de ser inalada. Exemplo: moagem de rochas,
no lixamento de madeira ou metal, etc

> Névoas ou Neblinas: partículas líquidas formadas através


da condensação de vapores supersaturados ou por ruptura
física de líquidos em processos de nebulização, spray ou
borbulhamento. Ex.: Pintura tipo spray, etc.

196
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Tipos de Contaminantes

> Fumos Metálicos: partículas geradas termicamente.


Ocorrem quando um metal ou plástico é fundido (aquecido)
e se resfria rapidamente, criando partículas muito finas. Ex:
operação da soldagem de metais ou plásticos, na fundição
de metais, etc

> Fumaças: partículas sólidas ou líquidas, formadas devido


a combustão incompleta ou condensação de vapores
saturados.

> Gases: são substâncias que em condições normais de


temperatura e pressão estão no estado gasoso

197
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Tipos de Contaminantes

> Micro-organismos no ar: são agentes biológicos como,


bactérias, protozoários e vírus originados da degradação de
matéria orgânica (animal), mofo, etc

> Vapores: são substâncias que evaporam de um líquido ou


sólido, através de aquecimento, da mesma forma que a
água é transformada em vapor d’água. Geralmente são
caracterizados pelos odores.
- Vapores orgânicos: álcool etílico, xilol, benzeno, etc
- Vapores ácidos: cloro, ácido sulfúrico, etc
- Vapores especiais: monóxido de carbono, mercúrio, agrotóxicos,
etc

198
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Órgãos alvo e possíveis doenças ocupacionais

199
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Cuidados na seleção de equipamentos filtrantes

Liberdade Visão Comunicação Compatibilidade Volume Compatibilidade


de movimento (com outros EPI’s) respiratório com a pele

Temperatura Umidade Selagem Resistência Peso


respiratória

200
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Tipos de Respiradores

> Respiradores sem manutenção: respiradores que após sua


utilização e ao apresentarem sinais de desgastes, são
descartados sem aproveitar nenhuma parte do equipamento.

> Respiradores com manutenção: respiradores que após sua


utilização e ao apresentarem sinais de desgastes, são
descartados apenas as partes que estão saturadas ou com
problemas. Exemplo: este tipo de respirador permite a troca
apenas do filtro, sem que suas características sejam alteradas.

Atenção: os respiradores possuem limitações de uso, isto é,


devem ser usados apenas para proteger contra contaminantes
específicos e até certos níveis de concentração.
201
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Classificação do equipamento de proteção respiratória

Equipamentos de Proteção Respiratória

Dependente do ar Independente do ar
atmosférico local atmosférico local
Equipamentos Aparelhos
Filtrantes Respiratórios

202
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Como colocar o respirador de forma correta?

Respirador sem manutenção

Ajustar tirantes Moldar clipe nasal Verificar selagem Fazer teste de vedação
metálico do respirador
Respirador com manutenção

Ajustar tirantes Ajustar apoio nasal Verificar funcionamento Fazer teste de vedação
no tirante superior da válvula exaladora
203
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Cuidados com o respirador

> Nunca utilize respiradores danificados e/ou saturados


> Mantenha seu respirador sempre higienizado
> Guarde sempre em locais adequados e longe de
contaminantes
> Inspecione seu respirador antes da utilização

Atenção: siga sempre os regulamentos da sua UT e nunca entre em uma área de risco
sem ter inspecionado e solicitado a liberação através de permissões de trabalho e
análise preliminar dos riscos

204
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Um respirador só é eficiente e
útil se estiver no rosto do
usuário, protegendo suas vias
respiratórias, bem colocado e
ajustado.

205
PPR – Programa de Proteção Respiratória

> O instrutor do treinamento deverá apresentar aos colaboradores que estão fazendo a
integração, os modelos de respiradores usados na UT

> É importante permitir que os mesmos testem os EPIs apresentados

> Selecione 2 ou 3 colaboradores e ensine na prática como colocar / utilizar os respiradores

> Faça o teste de vedação (pressão positiva e negativa) com todos os participantes do
treinamento. Para que isso seja realizado, entregue a cada participante um respirador

> Faça o ensaio de vedação com todos os participantes do treinamento. Para que isso seja
realizado, a unidade deve possuir o Fit Test

> Informe o prazo máximo para troca de cada tipo de respirador e filtro utilizado na UT

206
PPR – Programa de Proteção Respiratória

Ambientes onde o uso do respirador é necessário

(Inserir nesse campo os locais onde os respiradores se fazem necessários e o tipo a


ser utilizado em cada ambiente)

Ambientes onde o uso do respirador não é necessário

(Inserir nesse campo os locais onde os respiradores não são necessários)

207
PERG – Programa de
Ergonomia

208
PERG – Programa de Ergonomia

Qual é a importância do PERG?

> Tem como objetivo a proteção da saúde do trabalhador, identificando e


comunicando as situações de trabalho que o colaborador possa fazer um esforço
desnecessário e que tem potencial de gerar dores musculares após a realização da
atividade.

> As adequações propostas no PERG devem proporcionar um máximo conforto e


segurança no desempenho das atividades.

As condições de trabalho incluem os aspectos relacionados à:

> Equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho


> Levantamento, transporte e descarga de materiais
> Organização do trabalho
> Mobiliário

209
PERG – Programa de Ergonomia

Responsabilidade dos colaboradores

> Colaborar e participar na implantação e


execução do programa (PERG)

> Cumprir as Normas de Segurança e Medicina do


Trabalho, a fim de prevenir os acidentes e doenças
ocupacionais

> Informar ao seu superior hierárquico direto


situações que, a seu julgamento, possam
comprometer a saúde dos trabalhadores

> Acompanhamento da implantação do programa


em conjunto com a chefia da área

210
PAE – Programa de
Atendimento a
Emergências

211
PAE – Programa de Atendimento a Emergências

Ramal de emergência da UT: 1777 / 1666

Quando ligar no ramal de emergência da UT?

Ligue em situações como:

Princípio de Incêndio Odor de Queimado Desmaio e Mal Estar Acidente na Empresa

212
PAE – Programa de Atendimento a Emergências

SISTEMA DE ALARME DE EMERGÊNCIA

O sistema de comunicação de emergência por alarme é estabelecido como segue:


EMERGÊNCIA – Toques intermitentes por 60 segundos (Abandono de área para
quem estiver na área operacional);
TERMINO DA EMERGÊNCIA – Toques intermitentes com duração de 30
segundos;
EVASÃO/ABANDONO – Toque contínuo por 60 segundos;
TESTE – Toques intermitentes e contínuo por 15 segundos às quintas-feiras
14:00hrs.

213
PAE – Programa de Atendimento a Emergências

ÓRGÃOS INTERNOS CONTATO RAMAL

Segurança Manserv Raquel / Humberto 1623

Administração Manserv Maria 1902

Emergência Braskem N/A 1777/1666

Segurança Industrial –Braskem Q-3 Técnico de segurança 1990

Segurança Industrial –Braskem Q-3 Eng. Seg. do trabalho 1643

Medicina do Trabalho – Braskem Q-3 Enfermeiro 1533

ÓRGÃOS EXTERNOS TELEFONE / RAMAL

Corpo De Bombeiros 193

SAMU / Resgate 192

Policia Militar 190

Defesa Civil 199

Central De Agendamento Intermédica (11) 3155-2300

SAC Intermédica 0800 015 3855

214
PAE – Programa de Atendimento a Emergências
OCORRÊNCIAS ESPECIALIDADE MUNICÍPIO ENDEREÇO DOS HOSPITAIS
HOSPITAL INTERMÉDICA SBC EMERGÊNCIA E ORTOPEDISTA 24H:
Rua Bering, 51 Jd. do Mar – Centro – São Bernardo do Campo/SP
FERIMENTOS CORTO-CONTUSO /
PRONTO SOCORRO / Telefone: 11 4122-6500
PÉRFUROCORTANTES
ORTOPEDISTA Devido ao período de reforma desse Hospital, os demais casos são
QUEIMADURAS (Térmicas/Químicas), SÃO BERNARDO DO CAMPO / SP
PRONTO-ATENDIMENTO atendidos no endereço abaixo que fica bem próximo do Hospital:
HEMORRAGIAS
HOSPITAIS – INTERNACAO PRONTO SOCORRO INTERMEDICA ABC – Atendimento 24H ADULTOS
ELETROCUSSÃO
AV INDICO, 684 - JD DO MAR - SAO BERNARDO DO CAMPO/SP
CORPO ESTRANHO NOS OLHOS,
Telefone: 11 3674-7047
TRAUMAS DE COLUNA,
FRATURAS, HOSPITAL SANTA CASA DE MAUÁ
ACIDENTES DE TRÂNSITO, PRONTO SOCORRO / Atendimento do Plano Smart 200 - Segunda à Sexta das 18h às 8h
Suspeita de INFARTO / AVC PRONTO-ATENDIMENTO MAUÁ/SP (Sábado, Domingo e Feriados atendimento 24h)
CRISE HIPERTENSIVA ORTOPEDISTA Avenida Dom José Gaspar, 1374 – Vila Assis – Mauá/SP
DESMAIOS, ORTOPEDIA ATE 20hr. Telefone: 11 2198-8300
CONVULSÃO,
QUEDAS,
AFOGAMENTO HOSPITAL CORAÇÃO DE JESUS LTDA Atendimento 24H
PRONTO SOCORRO / R CEL ALFREDO FLAQUER, 174 - CENTRO - SANTO ANDRE/SP
  SANTO ANDRÉ / SP
PRONTO-ATENDIMENTO Telefone: 11 4469-0233
 
Tipo de estabelecimento: HOSPITAL GERAL

PRONTO SOCORRO/PRONTO-ATENDIMENTO
GASTROENTEROLOGIA
GERIATRIA E GERONTOLOGIA
PEDIATRIA
CARDIOLOGIA CENTRO MEDICO MAUA – GREENLINE
GINECOLOGIA E OBSTETRICIA MAUÁ/SP RUA DOS BANDEIRANTES, 570 - VILA BOCAINA - MAUA/SP
OTORRINOLARINGOLOGIA   Telefone: 11 3674-7047
FERIMENTOS CORTO-CONTUSO / ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA  
PÉRFUROCORTANTES UROLOGIA
  PROCTOLOGIA (COLOPROCTOLOGIA) CLINICA
TRAUMAS DE COLUNA, MEDICA
  SERVICOS RADIOLOGICOS
DORES DE CABEÇA, OUVIDO,
ESTOMÂGO, ÊNJOOS, FEBRES

CC SANTO ANDRE 1 (ANTIGO CC SANTO ANDRE I)


CLÍNICA MÉDICA INTERMÉDICA - Atendimento 24H:
  Rua Coronel Fernando Prestes, 78 – Centro – Santo André/SP
  Telefone: 11 4090-1740
SANTO ANDRÉ/SP  
PRONTO SOCORRO/PRONTO-ATENDIMENTO
SERVICOS RADIOLOGICOS CLINICA MEDICA INTERMÉDICA ORTOPEDISTA-
Atende. de Segunda à Sexta 8h as 18h:
Rua General Glicério, 527 – Centro - Santo André/SP
 
HOSPITAL VITAL BRASIL
PICADAS DE ANIMAIS PEÇONHENTOS PRONTO SOCORRO/PRONTO-ATENDIMENTO SÃO PAULO/SP AVENIDA VITAL BRASIL, 1500 – INSTITUTO BUTANTÃ
FONE: (11) 3726-7962

215
PAE – Programa de Atendimento a Emergências

Recomendações Importantes
1 - Ao ligar para o ramal de emergência, descreva com calma a situação, para que o atendimento possa ser realizado o mais
breve possível! Informe o local e a ocorrência;
2 – Acione o alarme quando constatar alguma situação de emergência;
3 - Sempre siga as orientações dos brigadistas, bombeiros ou profissional treinado (equipe de abandono) quando houver
necessidade de abandono de área;
4 - Nunca tente realizar qualquer atendimento, se você não é um profissional qualificado;
5 - Familiarize-se com as saídas de emergências e rotas de fuga existentes no seu local de trabalho;
6 – Conheça o ponto de encontro mais próximo de sua localização;
7 - Conheça os integrantes da brigada, do grupo de abandono e/ou bombeiros de sua UT;
8 - Em caso de necessidade de evacuação da área:
- Não corra;
- Nunca utilize elevadores, sempre desça pelas escadas;
- Nunca volte para apanhar objetos;
- Não ficar em vestiários / sanitários.
9 – Em caso de acidente, cuidar para que o desvio não origine outros, afastando perigos que poderiam complicar a situação.
Afastar do local os curiosos que não se disponham a ajudar, e as pessoas que demonstram medo ou ansiedade;
­10 – Em caso de existência de vítima, só retirá-la do local se isso for absolutamente necessário para livrá-la de perigo maior
(ex: explosão, incêndio, desabamento, envenenamento por gás, etc.). Caso contrário, não mover a vítima e evitar o pânico da
mesma, das pessoas em volta e o seu próprio. O fato de manter-se calmo irá ajudá-lo a agir com maior consciência;
­11 - Nunca dar líquidos a pessoas inconscientes ou semiconscientes;
12 - Nunca obstrua equipamentos de emergência (exemplo : extintores, hidrantes, alarmes);
13 - Sempre que for realizar qualquer tarefa em local isolado, comunique seu superior imediato.

216
Programa 5S

217
O que é 5S ?

É uma filosofia de trabalho criada pelo Japão no final da década de 60, com
objetivo de melhorar as condições de trabalho e aumentar a produtividade.

218
Qual o significado de cada senso?

Seiri
eiri Senso de Utilização
Seiton Senso de Organização
Seiso Senso de Limpeza
Seiketsu Senso de Higiene, Saúde e Padronização
S hitsuke Senso de Autodisciplina

219
A Embaixadora do 5S

220
Conceitos
Senso de Utilização – 1º Seiri

> Objetivo: Manter no ambiente de trabalho apenas os recursos necessários,


na quantidade adequada e em boas condições de uso.
221
Conceitos
Senso de Organização – 2º Seiton

> Objetivo: Organizar e identificar de acordo com o padrão da empresa tudo


aquilo que se utiliza, para facilitar o acesso e a reposição e para tornar a área
de trabalho mais segura.
222
Conceitos
Senso de Limpeza – 3º Seiso

> Objetivo: Manter o ambiente de trabalho limpo no dia a dia.


223
Conceitos
Senso de Higiene, Segurança e Padronização – 4º Seiketsu

> Objetivo: manter os três primeiros “S” no dia a dia. Ter um ambiente
de trabalho com higiene e saudável.
224
Conceitos
Senso de Autodisciplina – 5 º Shitsuke

> Objetivo: cumprimento de normas, regras e procedimentos sem necessidade


de cobranças.
225
Responsabilidades dos Colaboradores

Todos os colaboradores em geral deverão participar das seguintes atividades:

> Participação dos treinamentos de 5s


> Cumprimento das ações do cronograma de atividades
> Executar as atividades de separação, organização e limpeza – Dia D
> Acompanhar o processo de auditoria
> Cumprir com as ações determinadas no plano de ação
> Manter os 3 primeiros S’s no dia a dia

226
Cuidados básicos com
meio ambiente

227
Objetivo

O objetivo desse treinamento é conscientizar os colaboradores de formas de reduzir


e reaproveitar a geração de resíduos.

Reduzir Quantidade de lixo que a gente produz

Reutilizar Tudo que for possível

Reciclar Tudo que for possível

Repensar Comportamento diário

Recusar Produtos que agridem a saúde e o


meio ambiente

228
Conceitos
> Circunvizinhança: Local onde uma organização opera, incluindo ar, água, solo, recursos
naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações.

> Resíduos: Tudo aquilo que é gerado no processo da rotina da operação de uma indústria,
seja ela direta ou indireta.

> Coleta Seletiva: Processo onde os resíduos são coletados ou disponibilizados de forma
segregada, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, a sua espécie,
estado físico e classificação, a fim de serem destinados de forma segura e minimizar os
impactos ambientais, em conformidade com requisitos legais e/ou dos clientes.

> Central de resíduos: Local destinado para armazenagem de resíduos.

229
Gerenciamento dos Aspectos e Impactos Ambientais

Definições
> Aspecto ambiental: elemento das atividades, produtos ou serviços que podem interagir
com o meio ambiente.

> Impacto ambiental: qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que
resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais.

230
Exemplos
de aspectos e
impactos ambientais

231
Coleta Seletiva

Saiba o que você pode descartar em cada lixeira

Papel Plástico Vidro Metal Roxo


> Jornais > Garrafas pet > Materiais
> Garrafas > Latas
> Revistas > Tampas radioativos
> Potes > Arames
> Caixa de papel > Sacos
> Frascos > Fios
> Papelão > Copo descartável
> Copos > Grampos
> Papel pardo > Canos
> > Cacos > Cobre
> Papel branco Tubos

Madeira Hospitalar Orgânicos Perigosos Cinza


> Solventes
> Cabo vassoura > Agulhas > Cascas de frutas > Espelho
> Pesticidas
> Mobílias > Gase > Resto de comida > Papel celofane
> Óleos
> Tacos > Seringas > Pó de varrição > Papel carbono
> Graxas
> Tábuas > Esparadrapos > Pó de cinzeiro > Fotos
> Gordura
> Madeiras limpas > Luvas > Folhas > Adesivos
> Agrotóxicos

232
Procedimentos
A Manserv possui o PA – 294-0171.037 que define as diretrizes para o Gerenciamento
de resíduos e o PA – 159-0171.037 que define as diretrizes dos aspectos e impactos
(meio ambiente, segurança e saúde).

Para cada contrato, os responsáveis deverão verificar a diretriz contratual da sistemática


a ser aplicada na rotina, ou seja, se o cliente possui procedimento e sistemáticas, este é
mandatório em relação aos documentos da Manserv.

233
Acidente Ambiental
Em caso da ocorrência de algum acidente ambiental, como incêndio ou vazamentos de
produtos químicos, lembrar de:

> Abrir um Alerta Preventivo referente ao evento


> Notificar o ocorrido via ramal de emergência
> Notificar seu superior imediato
> Seguir as orientações do Plano de Emergência local

234
Integração da
Operação

235
Integração da Operação
A integração de SMS termina aqui!!!

A partir de agora, vocês serão treinados na operação de cada atividade, sempre visando os
aspectos de segurança.

Segue uma breve explicação do que vocês serão treinados agora:

1 - Os procedimentos operacionais serão impressos e apresentados a vocês pela liderança,


na sala de integração (treinamento teórico).
Os procedimentos serão lidos e interpretados pela liderança, destacando os pontos críticos de
qualidade e segurança.

Obs.: Este é um momento para que vocês percebam que existe uma FORMA CORRETA de
fazer a atividade e que essa forma será cobrada pela empresa.

2 - De posse dos EPIs, acompanhados pela liderança da UT, vocês irão efetuar uma volta na
área de trabalho, com intuito de se conhecer todos os setores onde a Manserv atua e quais são
as atividades realizadas nestes setores. O intuito é verificar a forma como as atividades são
realizadas.

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