Você está na página 1de 16

TRABALHO DE

LEITURA- LIVRO
QUARTO DE DESPEJO
Caroline, Gabrielly T., Geovana, Letícia, Rafaela, Sarah, Sofia C. e Victória.
RACISMO
Rafaela e Victória
O QUE É RACISMO?
◦ Racismo consiste no preconceito e na discriminação com base em percepções sociais baseadas em
diferenças biológicas entre os povos. Muitas vezes toma a forma de ações sociais, práticas ou crenças, ou
sistemas políticos que consideram que diferentes raças devem ser classificadas como inerentemente
superiores ou inferiores com base em características, habilidades ou qualidades comuns herdadas.
Também pode afirmar que os membros de diferentes raças devem ser tratados de forma distinta.
COMO COMEÇOU O RACISMO NO
BRASIL
No Brasil o racismo tem raízes na escravidão, que foi a “anulação dos valores da cultura negra”, feita pelos
colonizadores com o objetivo de legitimar a dominação. Entre 1550 a 1850, foram deportados para o Brasil
mais de 4 milhões de africanos.E essa palavra ganhou forma e cor com a chegada de cerca de 5 milhões de
africanos, traficados pelos portugueses entre os séculos 16 e 19.
O QUE ACONTECE COM QUEM
SOFRE RACISMO?
◦ Quem sofre racismo com frequência e em situações variadas está mais sujeito a apresentar problemas
psicológicos, afirma estudo. São Paulo - Sofrer racismo com frequência e em diversas situações torna as
pessoas mais sujeitas a ansiedade, depressão e problemas com drogas. A descoberta é de pesquisadores
americanos.
RELIGIÃO
Gabrielly, Sarah e Sofia C.
PRINCIPAIS GRUPOS RELIGIOSOS
◦ Cristianismo (31.2%)
◦ Islamismo (24.1%)
◦ Irreligião (16%)
◦ Hinduísmo (15.1%)
◦ Budismo (6.9%)
◦ Religiosidade popular (5.7%)
◦ Siquismo (0.29%)
◦ Judaísmo (0.18%)
PRECONCEITO RELIGIOSO - o que é:
◦ Preconceito diante de religiões e crenças
alheiasA intolerância religiosa é o termo usado
QUANDO SURGIU?
para exemplificar a incapacidade de aceitar e ◦ O caminho da intolerância religiosa no país
respeitar a religião ou crença de outros começou com a chegada dos portugueses. Os
indivíduos. Ela é configurada principalmente índios, povos nativos, foram obrigados a
pela discriminação, violência física e renegar as crenças e tradições de origem,
ideológica, ou qualquer ato que fira a liberdade enfrentando catequização dos padres jesuítas.
de culto.É um conjunto de ideologias e atitudes Em seguida, com a vinda dos negros africanos
ofensivas a crenças e práticas religiosas ou escravizados, o mesmo processo manipulador
mesmo a quem não segue uma religião. É um se repetiu.
crime de ódio que fere a liberdade e a
dignidade humana.
COMO A INTOLERÂNCIA
RELIGIOSA SE MANIFESTA?
◦ Intolerância é uma atitude mental caracterizada
pela falta de habilidade ou vontade em
reconhecer e respeitar diferenças em crenças e
opiniões. Num sentido político e social, É CONSIDERADO CRIME?
intolerância é a ausência de disposição para ◦ O Brasil tem normas jurídicas que visam punir
aceitar pessoas com pontos de vista diferentes. a intolerância religiosa. No Brasil, a Lei nº
7.716, de 5 de janeiro de 1989, alterada pela
Lei nº 9.459, de 15 de maio de 1997, considera
crime a prática de discriminação ou
preconceito contra religiões.
Primeiras manifestações religiosas
◦ Há muito tempo se discute, qual teria sido a primeira religião da humanidade, Como surgiu a religião no Brasil?
do ponto de vista histórico, os primeiros registros de manifestações religiosas
datam da antiguidade, na Mesopotâmia, pois estes foram os primeiros povos a
registrar sua historia através da escrita, porem as manifestações religiosas são ◦ Tudo começou com a chegada dos portugueses no Brasil. Junto
muito mais antigas, e eram praticadas por diversos povos ao redor do mundo com novos hábitos e culturas, a colonização brasileira deu espaço
antes mesmo dos mesopotâmios registrarem as suas, como atesta a para chegada de outros religiosos. Além disso, com a vinda de
arqueologia.Muitas teorias têm tentado explicar qual seria a primeira religião, povos da África, a variação de crenças e religiões ficou ainda
até o século XVIII, incentivado pelo cristianismo era comum a ideia de que a
maior.
primeira religião do mundo era monoteísta, centrada em um único Deus.[7]
[8] Outros pesquisadores no entanto argumentam que o politeísmo já era ◦ Entre 1970 e 2000, o percentual da população católica do país
praticado desde a pré-história, pelo mais diversos povos, antes do caiu de 91,8% para 73,9%, de acordo com os Censos
monoteísmo.[9][8][10] A partir da década de 70, surgiu a teoria Demográficos. No mesmo período, os evangélicos (de missão e
do matriarcado pré-histórico, segundo essa teoria, os povos primitivos pentecostais) passaram de 5,2% para 15,6%. Outras religiões
do neolítico, cultuavam uma deusa, ou grupo de deusas. Embora essa teoria
passaram de 2,5% para 3,2% e os sem religião subiram de 0,8%
tenha ganhado espaço entre grupos ideológicos feministas e na mídia, ela não
encontra respaldo e não é mais aceita entre os pesquisadores modernos, pois a para 7,4%.O processo de diversificação religiosa no País nas
maioria absoluta das evidências arqueológicas, apontam para a inexistência de últimas décadas está relacionado a três elementos fundamentais
um matriarcado pré-histórico.[11][12] Atualmente acredita-se que a crença na da dinâmica da ocupação do território brasileiro: a preexistência
vida após a morte, e o culto aos animais e as forças da natureza, foram as de espaços não-católicos ligados à história do povoamento; o
primeiras formas de manifestações religiosas, realizadas pelos seres humanos, avanço de frentes pioneiras, onde os pastores pentecostais
e que cada povo com o passar do tempo foi desenvolvendo sua própria encontram terreno favorável junto a uma população migrante
religião, adequando as sua próprias necessidades. desenraizada; e a urbanização acelerada que favorece o
surgimento de novas religiões, ou a difusão de religiões vindas do
exterior.
DESIGUALDADE
SOCIAL
Caroline, Geovana e Letícia
Quando surgiu a desigualdade social
no Brasil?
◦ A desigualdade no Brasil começa com a chegada dos portugueses a uma terra desconhecida,
onde moravam os povos guaranis. Esses povos viviam do que a natureza lhes dava e
possuíam crenças próprias, que foram desqualificadas pelos portugueses.

◦ A origem da desigualdade social está, segundo Marx, na diferença de classes sociais e


essas diferenças, não só econômicas, mas também simbólicas, existentes entre a burguesia e
o proletariado evidenciam a desigualdade social.
O Brasil foi o país que apresentou a maior inflação do mundo no período de 1960 a 1995. Desde o começo
dos anos 80, conter a inflação passou a ser o foco das políticas públicas no Brasil. Sucessivos pacotes
macroeconômicos e três planos foram tentados desde então: o Plano Cruzado em 1986, o Plano Collor em
1990 e o Plano Real em 1994. Apenas o Plano Real foi bem sucedido em baixar e controlar a inflação,
tendo efeitos de melhoria nos indicadores sociais baseados em renda per capita, como desigualdade,
pobreza e bem-estar social (Barros/Foguel; Neri/Considera/Pinto; Rocha 2003). Na verdade, durante os
últimos 25 anos, mudanças nesses indicadores sociais têm refletido a volatilidade do ambiente
macroeconômico brasileiro: até 1994, as fontes de instabilidade foram as sucessivas tentativas, e falhas, de
estabilização, enquanto a partir de 1995 a principal fonte de instabilidade foi a chegada (e a saída) de crises
externas. Mas neste último período o país expandiu programas de transferência de renda e deu
continuidade aos regimes de política econômica, amortecendo as conseqüências sociais de uma maior
instabilidade externa e as tendências internas de baixo crescimento observadas.
Pobreza e Desigualdade social
◦ A pobreza, como questão social histórica, não é dada natural, fortuita ou
desígnio divino, mas dinâmica histórica concreta, fabricada por um
grupo privilegiado como estratégia de manutenção e produção de
vantagens. Assim, a parte fundamental da pobreza é sua inconsciência
no pobre, e que, por isso, é fortemente cultivada pelo grupo dominante.
O processo emancipatório começa com esta primeira descoberta crítica:
pobreza é imposta, produzida, mantida, cultivada; logo, injusta
◦ Nos países mais pobres, os excluídos são com freqüência a maioria do
povo. Não é de admirar que exista uma procura tão grande por arranjos
alternativos à economia de mercado, pois mesmo com a abundância de
recursos trazida pelas novas tecnologias de produção de massa, estes
permanecem excluídos, incapazes de ganhar a vida e participar
plenamente de suas sociedades.
Desigualdade social 1950-1960
◦ A economia de mercado destrói o tecido das sociedades tradicionais e não é capaz, por si mesma, de criar
uma alternativa viável. A resposta de sociólogos e cientistas políticos, nos anos de 1950 e 1960 foi a
formulação de uma teoria da modernização.
◦ As sociedades modernas de mercado estariam baseadas em valores de desempenho pessoal e em
relações sociais fundadas na convergência de interesses mútuos; sociedades tradicionais, sem mercado,
se baseariam em valores de status e em relações sociais fundadas na identidade cultural, em vínculos
pessoais e afetivos.
◦ A passagem de sociedades tradicionais para modernas seria predominantemente um processo de
transformação e adaptação psicológica, cultural e histórica. Sendo assim, a pobreza, o emprego, ou
desemprego, são conceitos semelhantes nesta percepção, entretanto são questões muito diferentes tanto
do ponto de vista histórico quanto do ponto de vista das estatísticas oficiais.
FIM.

Você também pode gostar